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RELATÓRIO DE CURSO DE BIOMEDICINA

COORDENADORA DE CURSO:LUCIMAR BROD

ESTÁGIO ALUNA: SCARLETT LOPES

OBRIGATÓRIO
FACULDADE
ANHANGUERA -
LEAC
1.INTRODUÇÃO

 Durante o estágio em laboratório tivemos a oportunidade de compreender, e


adquerir experiência básica na pratica, um pouco sobre analises clinicas,
esclarecendo de forma clara e objetiva algumas dúvidas que normalmente
aparecem.
 Neste estágio curricular ajudou-nos a ficarmos aptos para realizarmos
técnicas manuais simples de rotina laboratorial.
2.AMBIENTE DE ESTÁGIO
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
 No leac tivemos a oportunidade de ter contato com várias atividades. Nos primeiros
dias tivemos revisão teórica da fase pré-analica, analitica, pós-analitica e também
coleta de sangue pratica.
 Entendemos a rotina laboratorial na qual da-se o inicio quando o paciente chega ao
laboratório é devidamente identificado antecipadamente pelo profissional de coleta
que estará realizando todo o processo, no qual não podemos deixar de resaltar a
importancia de o paciente seja instruido antecipadamente pelo profissional da
recepção. Para que,assim que realizada a coleta os materiais coletados possam ir para a
triagem evitando o retrabalho de uma nova coleta.
Fases analíticas:
 Pré-analítica: Começa quando o paciente sai do consultório médico com a
requizição do exame, sua chegada e atendimento no laboratório, orientação
de exames, coleta de amostras, triagem das amostras e sua entrega nos
setores destinados.
 Analítica: Preparação das amostras e realização propriamente dita dos
exames.
 Pós-analítica: Envolve a conferencia, digitação, liberação de laudos e a
interpretação do médico.
Orientações ao paciente:

 Pacientes com muitas solicitações de exames sempre pedir que o paciente


faça o maior tempo nescessário de jejum.

Ex: Paciente que possui em sua requizição exames como: TP, KTTP, COLESTEROL
TOTAL e FRAÇÕES, GLICEMIA DE JEJUM,TIPAGEM SANGUÍNEA,HEMOGRAMA,
ERITROGRAMA,LEUCOGRAMA. Deverá ser solicitado ao paciente que faça jejum
de 12h que é o tempo nescessário para uma boa obtenção de amostra para o
exame de colesterol sem interferentes.
Orientações ao paciente:

 Quando o paciente possui requizição de exame de urina ou fezes, devemos


orientar como deverá ser realizado o procedimento. Mostrando o volume
nescessário de amostra para cada requizição.

 Pedir ao paciente para que repita as orientações passadas, se possível sempre


dar por escrito também.
Procedimento:
Orientações ao paciente:

 Quando o paciente voltar novamente ao laboratório para a entrega de


amostras e realização do exame sanguineo, perguntar ao paciente qual o
horário da última refeição, como foi realizada a coleta da amostra.
 Sempre perguntar mais que uma vez em diferentes momentos para se ter
certeza das respostas.
*Minimizando erros pré-analiticos.
Coleta sanguínea:
Materiais utilizados:
Ordem de coleta dos tubos:
Procedimento:
Orientações ao paciente:

 Após a coleta deve-se orientar ao paciente para não carregar nada pesado
com o mesmo braço onde foi coletado;
 Se possivel oferecer algo para o paciente, biscoito e café.
Preparação das
amostras
Triagem:

 Após a coleta, homogienização;


 A amostra seguirá para a triagem, no qual serão centrifugadas e separadas
para cada setor responsavel pelo tipo de exame solicitado.
 No exemplo anterior o paciente fez exame de TP, KTTP, COLESTEROL TOTAL E
FRAÇÕES e GLICEMIA DE JEJUM.
Triagem:

 Centrifugação de amostras:
• Serão centrifugadas todas as
amostras.
• Balancear as amostras na
centrifuga
• Amostras sempre fechadas
• Centrifugar por 10min. à 2.500 –
3.000rpm
• Aguarda a centrifuga parar
totalmente para abrir.
TUBOS:

 Tubo para a realização do exame


de TP, KTTP;
 Obtem a amostra de Plasma
Citratado;
 Não é nescessário a realização de
jejum;
TUBOS:

 Tubo para a realização de exames como:


COLESTEROL TOTAL E FRAÇÕES
 Se utilizado tubo com tampa vermelha obtem-
se amostra SANGUE TOTAL COM COAGULO
 Se utilizado com tampa amarela obtem-se
COAGULO E SORO
 Jejum 12h
 Setor BIOQUIMICA
TUBOS:

 Tubo para a realização do exame de


HEMOGRAMA,LEUCOGRAMA,TIPAGEM
SANGUINEA,ERITROGRAMA;
 Obtem a amostra de sangue total com
anticoagulante EDTA
TUBOS:

 Tubo para a realização do exame


de Lactato e Glicemia de Jejum;
 Obtem a amostra de Plasma
Fluoretado;
 Jejum de 8-10h
CRITÉRIOS DE
REJEIÇÃO DE
AMOSTRAS:
HEMÓLISE:

Pode dar alteração no exame pela coloração da amostra e pela concentração;


 Tempo de garrote;
 Batidas no braço;
 Calibre erroneo da agulha;
 Coleta inadequada;
 Não centrifugar da forma e tempo correto.
LIPEMIA:

Pode dar alteração no exame pela coloração da amostra e pela concentração;


 Tempo de jejum inadequado;
TUBOS;

 Tubos incorretos;
 Troca da ordem dos tubos;
 Volume inadequado;
 Centrifugação inadequada;
Fase Analítica:
HEMATOLOGIA:
TESTE DE HEMAGLUTINAÇÃO DIRETA:
 REATIVO FABRICANTE
 REALIZADO COM SANGUE TOTAL PACIENTE
 PROCURA-SE O ANTIGENO

TESTE DE HEMAGLUTINAÇÃO INDIRETA:


 REATIVO FABRICANTE
 REALIZADO COM SORO PACIENTE
 PROCURA-SE O ANTICORPO

*REAGENTES DEVEM SER ARMAZENADOS SEMPRE DE 2-8°C


HEMATOLOGIA:
TIPAGEM SANGUÍNEA EM LÂMINA:
É o processo de hemoaglutinação direta onde utiliza-se o sangue total do paciente e
O reagente do fabricante.
HEMATOLOGIA:

TIPAGEM SANGUÍNEA EM LÂMINA:


1°IDENTIFICAR AS LÂMINAS COM NOME DO
PACIENTE E O REAGENTE DE CADA UMA;
2° PIPETAR 10uL DE SANGUE TOTAL EM 4
LÂMINAS;
3°ADICIONAR 1 GOTA DE CADA REAGENTE EM
SUA RESPECTIVA LÂMINA;
4° HOMOGIENIZAR;
5°OBSERVAR A REAÇÃO QUE IRÁ ACONTECER.
HEMATOLOGIA:
TIPAGEM SANGUÍNEA EM
LÂMINA, POSSÍVEIS
RESULTADOS
TIPAGEM SANGUINEA EM TUBO:
1°REALIZAR UMA SUSPENÇÃO DE HEMÁCIAS
A 5%;
2° PIPETAR 950uL DE SORO FISIOLÓGICO
HEMATOLOGIA: EM TUBO;
3°PIPETAR 50uL DE PAPA DE HEMÁCIA NO
TUBO;
4° HOMOGIENIZAR;
HEMATOLOGIA:

TIPAGEM SANGUINEA EM TUBO:


1°IDENTIFICAR OS TUBOS COM NOME DO
PACIENTE E O REAGENTE DE CADA UM;
2° PIPETAR 50uL EM CADA UM DOS 4 TUBOS;
3°ADICIONAR 1 GOTA DE CADA REAGENTE EM
SEU RESPECTIVO TUBO;
4° HOMOGIENIZAR;
5°CENTRIFUGAR;
6°OBSERVAR A REAÇÃO QUE IRÁ ACONTECER.
7° RESULTADO: FATOR RH-, DEVE-SE FAZER
PESQUISA DE D-FRACO;
PESQUISA DE D-FRACO:
1°IDENTIFICAR O TUBO
2° PIPETAR 100uL DE SUSPENÇÃO DE HEMÁCIAS
3°ADICIONAR 1 GOTA DO REAGENTE ANTI-D
4° HOMOGIENIZAR;
HEMATOLOGIA: 5°COLOCAR EM BANHO MARIA POR 20min. À 37°C
6°ADICIONAR SORO FISIOLÓGICO E CENTRIFUGAR POR 1min
(repetir 3 vezes)
7°DESPRESAR TODO O SORO E ADICIONAR SORO DE COMBS
8°CENTRIFUGAR POR 30seg.
HEMATOLOGIA:

PROVA CRUZADA:
1°EM UMA LAMINA ADICIONAR 1
GOTA DO SORO DO RECEPTOR;
2° EM SEGUIDA ADICIONAR 1 GOTA
DO SANGUE TOTAL DO DOADOR;

*SE O SANGUE AGLUTINAR É


INCOMPATÍVEL.
 Todos estes testes são realizados
principalmente para a realização de
HEMATOLOGIA: transfusão sanguinea e compatibilidade entre
mães e filhos.
HEMATOLOGIA:
 COMPATIBILIDADE SANGUINEA:
HEMOGRAMA:

COMPOSTO POR:
 ERITROGRAMA
 PLAQUETOGRAMA
 LEUCOGRAMA
ERITROGRAMA:
COMPOSTO POR:
 ERITRÓCITOS
 HEMOGLOBINA
 HEMATÓCRITO
 VCM (VOLUME CROPUSCULAR
MÉDIO)
 HCM (HEMOGLOBINA
CREPUSCULAR MEDIA)
 CHCM (CONCENTRAÇÃO
HEMOGLOBINA CREPUSCULAR
MEDIA)
HEMATOLOGIA:
CONTAGEM DE ERITRÓCITOS:
1°IDENTIFICAR A CAMARA DE NEUBAWER E TUBO
COM NOME DO PACIENTE;
2° PIPETAR 4ML DE DILUIDOR DE HAYEN
3°PIPETA 20uL DE SANGUE TOTAL;
4° HOMOGIENIZAR;
5°FIXAR A LAMINULA NA CAMARA DE NEUBAWER.
6°PIPETAL 10uL NA CAMARA
7°LEVAR AO MICROSCÓPIO PARA A CONTAGEM.

CALCULO:
TOTAL DOS 5 QUADRADOS X 5 X 200 X 10
HEMATOLOGIA:
MÉTODO CIANOMETAHEMOGLOBINA:
Método de espectofotometria para a verificar a
concentração de hemoglobina nos eritrócitos.

PROCEDIMENTO:
 1) Colocar em tubo de ensaio 5 mL do reativo de
Drabkin;
 2) Colocar 20 uL de sangue total, com pipeta
devidamente
 3) Homogeneizar, lavando a pipeta com o próprio
reativo;
 4) Deixar em repouso por 3 a 5 minutos
 5) Branco de água destilada.
HEMATOLOGIA:

MICRO-HEMATÓCRITO:
 Homogeneizar o sangue e encher o tubo
capilar, em chama.
 Centrifugar na microcentrifuga por 5
minutos.
 Fazer leitura com o auxílio do cartão de
leitura ou com uma régua.
HEMATOLOGIA:

VCM:
VOLUME CORPUSCULAR MÉDIO
 Indice de grande importancia para o diagnostico de anemias, verificando o
tamanho das hemácias.

CALCULO:
VCM= HVT X 10
HEM

VALORES DE REFERÊNCIA: 80-95 fL


HEMATOLOGIA:

HCM:
HEMOGLOBINA CORPUSCULAR MÉDIA
 Indice importante para a verificação da média de hemoglobina que se tem por
eritrócitos.

CALCULO:
HCM= HG X 10
HEM

VALORES DE REFERÊNCIA: 27-34pg


HEMATOLOGIA:

CHCM:
CONCENTRAÇÃO DA HEMOGLOBINA CORPUSCULAR MÉDIA
 Avaliação da hemoglobina encontrada em 100 mL de hemácias. Esse índice per
mite a avaliação do grau de saturação de hemoglobina no eritrócito.

CALCULO:
CHCM= HB X 100
HCT

VALORES DE REFERÊNCIA: 30-35 g/dL


HEMATOLOGIA:
RDW:
RED CELL DISTRIBUTION WIDTH
 O RDW é um parâmetro da variabilidade de tamanho dos eritrócitos, traduzindo o
grau de anisocitose numa amostra sanguínea.
 “O RDW supera amplamente o olho humano, ou seja, a annisocitose visual, ao
microscópio, é subjetiva e sempre foi de duvidosa valorização; ainda mais porque
é notada pela variação de diâmetro dos eritrócitos, não do volume, pois este não
pode ser avaliado em imagens bidimensionais.”

VALORES DE REFERÊNCIA: 11,5- 14,5


PLAQUETAS:
COMPOSTO POR:
 NÚMERO TOTAL DE PLAQUETAS
 TAMANHO VARIAVEL ENTRE 1 A 4 um
 REALIZADO POR MÉTODO AUTOMATICO
 USA-SE O MESMO APARELHO DECONTAGEM
DE HEMÁCIAS
 HEMÁCIAS TAMANHO MÉDIO DE 30fL
 PLAQUETAS TAMANHO MÉDIO DE 20fL

VALOR DE REFERENCIA:150.000 – 400.00/uL


LEUCOGRAMA:

COMPOSTO POR:
 LEUCÓCITOS (VALOR TOTAL)
 NEUTRÓFILOS
 METAMIELÓCITOS
 BASTONETES
 SEGMENTADOS
 EOSINÓFILOS
 BASÓFILOS
 LINFÓCITO
 MONÓCITOS
HEMATOLOGIA:
CONTAGEM DE LEUCÓCITOS:
1°IDENTIFICAR A CAMARA DE NEUBAWER E TUBO COM NOME DO PACIENTE;
2° PIPETAR 400uL DE LIQUIDO DE TURK
3°PIPETAR 20uL DE SANGUE TOTAL;
4° HOMOGIENIZAR;
5°FIXAR A LAMINULA NA CAMARA DE NEUBAWER.
6°PIPETAL 10uL NA CAMARA
7°LEVAR AO MICROSCÓPIO PARA A CONTAGEM.

CALCULO:
TOTAL DOS 4 QUADRADOS X 10 X 20
4

VALOR DE REFERENCIA: 4.000 – 11.000 uL


HEMATOLOGIA:
ESFREGAÇO PARA DIFERENCIAL DE
LEUCÓCITOS:
1°IDENTIFICAR A LÂMINA
2° HOMOGIENIZAR A AMOSTRA DE SANGUE
TOTAL
3°UTILIZAR UM CAPILAR PARA A OBTENÇÃO
DO SANGUE
4° COLOCAR O SANGUE NA LAMINA
5°COM OUTRA LAMINA REALIZAR O
ESFREGAÇO (45°)
HEMATOLOGIA:
COLORAÇÃO PARA DIFERENCIAL DE
LEUCÓCITOS:
1°COBRIR A LAMINA COM O CORANTE MAY-
GRUNWALD, ESPERAR 5MIN.
2° LAVAR EM AGUA CORRENTE POR 1min.
3°COBRIR A LAMINA COM O CORANTE GIEMSA
DILUIDO, ESPERAR 5min.
4° LAVAR EM AGUA CORRENTE
5°DEIXAR SECAR POR ALGUNS MINUTOS
6° LEVAR AO MICROSCÓPIO,COLOCANDO ÓLEO
DE IMERSÃO NA OBJETIVA DE 40.
DIFERENCIAL DE LEUCÓCITOS
*LEUCOGRAMA NORMAL É DE 60% POLIMORFONUCLEADO E 40% MONONUCLEADO
EOSINÓFILO:
REFERÊNCIA 40 -440uL
Eosinofilia: frequente nas parasitoses,
processos imunoalérgicos e leucemias.

NEUTRÓFILO:
REFERÊNCIA 2.500- 7.500uL
Neutrofilia: frequente nas infecções
bacterianas, leucemias, processos inflamatórios

BASÓFILO:
REFERÊNCIA 10- 100uL
Basofilia: processos imunoalérgicos e
leucemias.
LINFÓCITO:
REFERÊNCIA 1.500 - 3.500uL
Linfocitose: infecções virais agudas e infecções
crônicas (tuberculose e sífilis), leucemias,
amigdalites e processos ganglionares.

MONÓCITO:
REFERÊNCIA 200 - 800uL
Monocitose: infecções (septicemia,
mononucleose e tuberculose).
HEMATOLOGIA:
LEUCEMIA LINFOCITICA CRÔNICA:
 PICO DE INCIDÊNCIA DE 60 A 80 ANOS
 MUITO COMUN NO OCIDENTE E POUCO COMUN NO ORIENTE
 LINFOCITO B RELATIVAMENTE MADURO
 FRACA EXPRESSÃO DE IgM OU IgD DE SUPERFICIE
 SOBREVIDA PROLONGADA COM A DIMINUIÇÃO DA APOPTOSE
 DIAGNÓSTICO CONFIRMADO COM LINFÓCITOS
ULTRAPASSANDO 5.000uL
 PODEM ULTRAPASSAR 300.000uL
 NA FASE TARDIA DA DOENÇA PODE APARECER ANEMIA
NORMOCITICA E NORMOCROMICA
 PACIENTES COM TROMBOCITOPENIA
EXAME COMUM DE
URINA (EQU)

COMPOSTO POR:
 EXAME FÍSICO
 EXAME QUÍMICO
 EXAME SEDIMENTO
EQU:

EXAME FÍSICO:
 AVALIAÇÃO DE COR
 TURBIDEZ
 Ph
 DENSIDADE
 CHEIRO (POUCO
UTILIZADO)
 VOLUME (POUCO
UTILIZADO)
EQU:
EXAME FÍSICO:
 AVALIAÇÃO DE COR: AMARELO CLARO, AMARELO CITRINO, AMARELO ESCURO
 TURBIDEZ: LIMPIDO, LEVEMENTE TURVO, TURVO
 Ph e Densidade são verificados na fita
EQU:
EXAME QUÍMICO:
Tiras teste para a determinação semiquantitativa
de dez parâmetros na urina:
 Leucócitos
 Urobilinogênio
 Bilirrubina
 Sangue Oculto
 Nitritos
 Ph
 Densidade Específica
 Proteína
 Glicose
 Corpos Cetônicos
EQU:
EXAME QUÍMICO:
Tiras teste para a determinação semiquantitativa
de dez parâmetros na urina:
 Leucócitos
 Urobilinogênio
 Bilirrubina
 Sangue Oculto
 Nitritos
 Ph
 Densidade Específica
 Proteína
 Glicose
 Corpos Cetônicos
 Resultados possíveis da fita reagente:
RESULTADOS SÃO REFERÊNCIA DE :

 Leucócitos:
Fita positiva e sedimento negativo: Urinas alcalinas e diluídas, provocando lise dos
leucócitos, medicações.
Fita negativa e sedimento positivo: Leucócitos granulócitos? Glicose, proteínas e densidade
elevados

 Urobilinogênio e Bilirrubina: Problemas hepáticos e hemolíticos

 Sangue Oculto: Problemas inflamatórios, infecção e calculo renal

 Nitritos: Infecções por bactérias


RESULTADOS SÃO REFERÊNCIA DE :

 Ph: Disturbios eletrolíticos sistêmicos de origem metabólica ou respiratória

 Densidade Específica: Avaliação capacidade renal de reabsorção e concentração (solutos


iônicos)

 Proteína: Problemas renais, pré-eclâmpsia, proteinúria ortostática

 Glicose: Suspeitas de diabetes

 Corpos Cetônicos: Pré-relacionado com metabolismo de gordura para ATP


(diabetes, dieta, jejum intermitente)
EQU:
EXAME DE SEDIMENTO:
 Centrifugar em tubo por 4min. A 3.000rpm
 Desprezar e ficar com o sedimento
 Na lâmina colocar 1 gota do sedimento e colocar a laminula.
 Levar ao microscópio
EQU:
EXAME DE SEDIMENTO:
 Pode ser visualizado no exame de
sedimento:
 Células epiteliais
 Leucócitos
 Trichomonas
 Hemácias
 Fungos
 Bacteriuria
 Cilindros (IALINO, GRANULOSOS,
 Filamentos de muco SÉRICOS, HEMÁTICOS)
 Granulos
 Cristais (àcida e alcalina)
 Espermatozóides
EQU:
EXAME DE SEDIMENTO:

Cristal de oxilato de cálcio

Cristal de Fosfato
EQU:
EXAME DE SEDIMENTO:

Bactérias

Fungos
Cristal de àcido úrico

Granulos
MEIO DE UROCULTURA:
AGÁR CLED: Meio De Gram + E Gram –
AGÁR SANGUE:Meio De Gram + E Gram –
AGAR MACCONKEY: Gram –
Após a realização de meio de cultura,
realizar o anti-biograma.
PREPARAÇÃO DE MEIO
DE IDENTIFICAÇÃO DE
ENTEROBACTÉRIAS:
O Meio SIM é um meio recomendado para
diferenciação de enterobactérias com
base na motilidade dos microrganismos e
produção de sulfito de hidrogênio e indol.
 Preparação:
Preparação do meio em 50ml: foi utilizado 1,5g
do pó e 50ml de água destilada.
1. Pesado em balança analítica 1,5g do pó
2. Em um frasco de Erlenmeyer foi adicionado o

3. Após é adicionada 50ml de agua destilada
4. Mexer até dissolver totalmente o pó, após
aquecer até ficar translúcido.
5. Levar para esterelizar em autoclave a 121°C
por 15 minutos.
6. Colocar ainda quente nos tubos de ensaio
estéreis.
 Aparência do meio:
Desidratado: Pó bege, fluído e homogênio.
Preparado: Pó ambar médio, transparente a levemente opalescente.

 Armazenamento:
O pó é muito higroscópico: Armazenar entre 10-30°C, em um ambiente
seco, em sua embalagem original bem fechada. Utilizar antes da data
de validade informada no rótulo ou até que os sinais de deterioração
ou contaminação sejam evidentes. Armazenar em tubos a 2-8°C.

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