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Ana Beatriz Gondim Rezende RA: C57GIG-1

Profª: Marion Vecina


Supervisoras: Tatiane, Daniele, Thaís e Sandra
• Uma doença inflamatória
crônica das vias aéreas.

• Causada por uma


hiperresponsividade das
vias aéreas inferiores e
limitação variável do fluxo
aéreo.

• Há registros desde a
antiguidade, devido há
estudos anatômicos;
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• Remodelagem é uma
característica central da
Asma.
Artigo 01. De 2017 – “Impacto da
asma no Brasil: análise longitudinal
de dados extraídos de um banco de
dados governamental brasileiro.”

• Analisados hospitalizações e
mortes entre 2008 e 2013.
• Em 6 anos:
• De acordo com a OMS, 300 milhões de pessoas tem Asma no mundo.
- 10% do nº de óbitos sem
• 1 em cada 7 crianças e 1 em cada 12 adultos possuem a patologia, hospitalização
responsável por mais de 1500 mortes evitáveis ao ano e totalizando 20 - 36% de hospitalizações por asma
milhões de dias de trabalho perdido.
- 25% óbitos em hospitalizações
• América Latina: asma infantil de 4 a 30% de prevalência.
por asma
• Brasil: no geral 20% de prevalência.

• Cerca de R$ 170 milhões ao


sistema público de saúde.
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FATORES AGRAVANTES

• Alérgicos

• Irritantes

• Infecções
Genética

10% • Atividade física

50% 25% • Fatores emocionais

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Sem Asma Um com Asma
Ambos com Asma
Monografia de 2018 – “Protocolo
de atividade física para crianças
portadoras de Asma Brônquica:
uma revisão integrativa.”

 Protocolo: aquecimento, treino aeróbico e resfriamento.


 Conclusão: crianças asmáticas demandam uma atenção especial,
planejamento de atividade e incentivo a realizar atividades físicas
com segurança.
 Benefícios: melhora da qualidade de vida, diminuição de sintomas
e aumento de dias livres sem crises, melhora da capacidade
funcional e aumento de força dos mm. Respiratórios.
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O antígeno desencadeia uma


resposta rápida.

Há uma destruição do mastócito

Liberação de Liberação de
histamina e eosinófilos
leucotrienos

vasoconstrição produção de
e contração da muco
m. lisa
 Tórax piriforme

 Clavícula
verticalizada

 Protusão da face
• Tosse seca ou secretiva

• Uso de mm. Acessórios

• Retração intercostal

• Dispnéia
• Taquipnéia

Imagem do google • Aperto torácico

• Sibilos
Classificação da Asma

Aspectos Intermitente Persistente


clínicos Leve Moderada Grave
< que 1x na > ou = Contínuo c/
Período dos semana 1x a semana Diário exarcebações
sintomas Intercrises < 1x ao dia frequentes
assintomáticas • Intermitente: Menos de 4 dias
> ou = Afetados nas na semana ou menos de 4
Atividades 1x a semana exarcebações Limitados
Normais semanas.
físicas < 1x ao dia
• Persistente: Mais de 4 dias na
> ou =
1x a semana > 1x na semana Frequente semana ou 4 semanas ao mês.
Sintomas
< que 2x ao mês < 1x ao dia
noturnos

 Leve: 1 semana a cada 4, atividades físicas e sono normais


– medicação apenas durante a crise.
 Moderada: + de 1x na semana, afeta atividades e sono
- medicação mesmo em intercrise.
 Grave: episódios diários, com sintomas, exarcebações
frequentes.
- medicação constante e múltipla.
• Estado mental do paciente.

• Cianose
• Exaustão
• Taquidispnéia, dispnéia
• Taquicardia
• Uso de mm. Acessórios

• Ausculta: MV + c/ sibilos
• Sugere BE na ins.
• Sugere secreção na exp.

• Gasometria
• Classificação da Asma
• Uso de medicações ou
melhora espontânea

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 Corticoesteróides: interromper o desenvolvimento da
inflamação brônquica.

 Beta-2-adrenérgicos: relaxar a musculatura das VA e


inibir as substâncias liberadas a partir do mastócito.

Objetivo: controle da doença e


 Mentilxantinas: broncodilatador. manter o paciente sem sintomas
com menor dose de medicação.

 Antileucotrienos: anti-inflamatório e broncodilatador.


• O controle da Asma deve ser
avaliado por pelo menos a
cada 3 meses.

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 Oxigenoterapia: corrigir hipoxemia (parte do tratamento).

 Exercícios com fluxo respiratório lento.

 Freno labial: fluxo expiratório lento e prolongado. • Objetivos:

 TEMP (terapia expiratória manual passiva) lenta.


• Remoção de secreção:
 Associar inalação com RPPI (respiração com pressão positiva estímulos de tosse, manobras e
se necessário realizar
intermitente).
aspiração.

 Posicionamento para relaxar a musculatura acessória. • Desinsuflação pulmonar:


manobras e ventilação
mecânica.
 Drenagem autógena.
• Diminuir o trabalho pulmonar:
 Ventilação mecânica: não invasiva e invasiva. evitar a fadiga
• Otimizar a troca gasosa
Artigo 02. De 2012 - “Levantamento
das diversas técnicas fisioterapêuticas
utilizadas no controle da Asma.”

• Foi realizado uma revisão


bibliográfica com artigos de 2000
a 2010.

• Técnicas evidenciadas:
Conclusão: a fisioterapia associada
 Cinesioterapia respiratória  Fortalecimento de ao controle da doença + educação
 Manobras de higiene musculatura inspiratória em saúde = melhora da
brônquica  Atividade física sintomatologia e qualidade de vida.
 Posicionamento controlada
 Huffing
• Ventilação NÃO invasiva

• Objetivo: manter a ventilação e


diminuir a chance de entubação
e mortes intrahospitalares.
• Modalidade: BIPAP “Diretrizes Brasileiras de
(controla as pressões ins e exp, Ventilação Mecânica” Ed. 2013.
diminuindo o esforço do paciente)

• Objetivo: As estratégias
• Ventilação invasiva ventilatórias visam reduzir a
hiperinsuflação alveolar.
• Indicações: • Modalidade: PCV ou VCV.
 Parada cardíaca e respiratória
 Rebaixamento de consciência
• VC: 6ml/kg (peso predito)
 Hipoxemia • Pins máx: < 50 cmH2O
 Fadiga (hipercapnia progressiva) • FR: 8 a 12 rpm
• Sugestão: • Fluxo: VCV: de 60 a 100 L/ min / PCV: livre
 Acidose lática por • Fio2: necessária para SpO2 > 92%
broncodilatadores • PEEP: 3 a 5 cmH2O
• Pressão de platô: < 35 cmH2O
• Auto-peep: < 15 cmH2O
Artigo 03. De 2015 – “Heliox no
tratamento do mal asmático:
relato de casos.”

• Heliox foi descoberto em


1838 por um astrônomo
francês.
• Seu 1º uso para
desobstrução das vias
aéreas foi usado apenas 70
• Objetivo: Avaliar 2 casos clínicos com crise asmática grave sob anos depois, em 1934.
VM.
• Caracterizado por baixa
• Após o uso: melhoria da resistência ao fluxo nas vias aéreas e densidade, minimiza
ventilação alveolar. pressões na via aérea e
 Conclusão: Considerado um gás ideal no transporte de O2 e facilita o fluxo laminar
na terapêutica farmacológica que afetam as VA, por sua baixa (mínimo de agitação nas
densidade. Pode ser considerado, junto com as terapêuticas camadas de fluído).
convencionais, em casos de exarcebação grave.
 Asma: Idade de Surgimento Pode ser um Fator para o Aumento da Prevalência
(artigo, fazer referencia)
 Rufino, Rogério et al. SOPTERJ: Protocolo de Diagnostico e Tratamento de Asma da
Sociedade do Estado do Rio de Janeiro. Disponível em < http://www.sopterj.com.br/wp-
content/uploads/2018/03/protocolo-asma-SOPTERJ-2018.pdf>. Acessado em 27/08/18.
 Lopes, Agostinho. Faculdade de Medicina Univercidade de Porto: Remodelagem das
vias aéreas na Asma: fisiopatologia, prevenção e terapêutica futura. Disponível em: <
https://repositorio-
aberto.up.pt/bitstream/10216/61115/2/TESE%20DE%20MESTRADO%20FINAL%20pdf%2
0unico.pdf>. Acesso em 23/08/18.
 Araujo, Thiago et al. Jornal Brasileiro de Pneumologia: Impacto da asma no Brasil:
análise longitudinal de dados extraídos de um banco de dados governamental brasileiro.
Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/jbpneu/v43n3/pt_1806-3713-jbpneu-43-03-
00163.pdf>. Acesso em 21/08/2018.
 Leonel, Carla. Medicina Mitos e Verdades: Asma.
Disponível<https://www.medicinamitoseverdades.com.br/blog/asma> . Acesso em
23/08/18.
 Ministério da Saúde: Asma. Disponível em <http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-
z/asma>.Acessado em 22/08/2018.
 Franzão, Arthur. Dr Arthur Franzão: Saiba quais são os Remédios para Asma. Disponível
em https://www.tuasaude.com/remedio-para-asma/>. Acessado em 25/08/18.

 Carvalho, Inês et al: Heliox no tratamento do mal asmático: relato de casos. Acessado em
27/08/18.
 Sanderson, Silva. Univercidade Estadual da Paraiba: Protocolo de Atividade Fisica para
Crianças Portadoras de Asma e Bronquite. Acessado em 28/08/18.
 Silva Leonardo, Universidade de Cuiabá: Levantamento de Diversas Técnicas
Fisioterapeuticas Utilizadas no controle da asma. Acessado em 27/08/2018

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