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Dimensões psicosociais:
valores, crencas,
comportamentos.
Fonte: Maia, Priscila. MDS. Oficina de trabalho sobre acompanhamento das famílias
em descumprimento de condicionalidades do Programa Bolsa Família
A política produz efeitos no plano das
subjetividades?
Que efeitos são esses?
Como operacionalizá-los e como identificá-los?
Por meio de quais mecanismos eles se
processam?
Qual a intencionalidade que liga meios a fins?
Qual a “teoria” da intervenção?
Políticas públicas não tem referências para trabalhar a
dimensão subjetiva e nem mesmo a relacional.
Como alterar aspectos psicossociais? Como fortalecer
vínculos?
Natureza da política:
O papel fundamental do
baixa padronização das
“técnico na ponta” (street
tarefas e alta interação
level bureaucracy) para
entre operadores da
“traduzir” os ideais e
política e usuários
normativas da política.
(Martinez Nogueira).
Confiança.
Como trabalhar com Sentimento de
famílias vulneráveis? frustração,
incompetência,
Caráter brando das baixas
tecnologias de expectativas de
intervenção. Incerteza êxito comum
sobre relação meios e fins. entre famílias e
Bases teóricas frágeis, técnicos
“teoria” ou racionalidade
dos programas pouco
clara ou desenvolvida
(Sulbrandt).
Como romper com a “coalização de
desesperança” (entre profissionais, famílias
e serviços)?
Alguns desafios para a politica assistencia
social
Operadores da política como catalisadores do processo de
empoderamento?
O acesso aos serviços não é garantido e os técnicos
muitas vezes não sabem o que precisa ser feito para de
fato ajudar a família e seus membros a superarem
situações de vulnerabilidades e violações de direitos.
É importante distinguir quanto dessa incapacidade de
resposta se deve ao funcionamento da rede ou quanto se
deve aos limites das próprias famílias (“que não aderem”)
e da falta de metodologias de atuação mais consistentes e
sistemáticas diante de casos “difíceis”.
Desafios da integração intersetorial (integralidade na
provisão da proteção)
Incapacidade da rede em fornecer uma resposta
conjunta, que vá além do estabelecimento de um
fluxo de encaminhamento das famílias e adolescentes
para serviços setoriais.
Situação de privação múltipla e intensa, para além da
violação em si. Incapacidade de resposta do poder
público.
Como avaliar resultados da política, para além das
metas de produtos? Como operacionalizar os
objetivos pretendidos?
Como preservar a dimensão da “escolha”, mas
reconhecer “destino”? Como reconhecer a
dimensão do sujeito e ao mesmo tempo
reconhecer as dimensões sociais que o
constituem e definem?
“Tecnologias de intervenção”. O que fazer?
Como atuar simultaneamente nessas duas
dimensões?
Qual lugar da subjetividade no trabalho social?
Como ela pode ser acessada, transformada?
Qual o limite?