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Prof. Esp.

Flávio Euripedes de Oliveira


Baseado no material da Profª Benedita Aparecida de Oliveira Reis
“Tudo no mundo está
dando respostas, o
que demora é o
tempo de perguntas”
José Saramago
O que vem a ser...
ALFABETIZAÇÃO?

ALFABETIZAR?

ALFABETIZADO?

ALFABETISMO?

ANALFABETISMO?

LETRAMENTO?
ALFABETIZAÇÃO:

• Ação de ensinar/aprender a ler e a


escrever;
• Uso social da escrita;
• Reação ao analfabetismo;
• Correspondência entre dois modos de
representação: as linguagens falada e
escrita;
Conceito atual de alfabetização enfatiza:

• Que a criança aprende a ler e escrever


pensando. Por isso usa-se hipóteses sobre
objetos de conhecimentos;
“A criança interage ativamente com seu
meio, construindo suas próprias
‘categorias de pensamento’ ao mesmo
tempo que organiza o mundo”
Emília Ferreiro
LETRAMENTO:

• Estado ou condição de quem se


envolve nas numerosas e variadas
práticas sociais de leitura e escrita;
• Estado ou condição de quem não
apenas sabe ler e escrever, mas cultiva
e exerce as práticas sociais que usam a
escrita.
“...Aprender a ler, a
escrever, alfabetizar-
se é, antes de mais
nada, aprender a ler o
mundo, compreender o
seu contexto, não numa
manipulação mecânica
de palavras, mas numa
relação dinâmica que
vincula linguagem e
realidade”.
Paulo Freire
Ler e escrever de forma letrada é um
conjunto de competências e habilidades,
comportamentos e conhecimentos.

Ler não é decifrar, escrever não é copiar


(Ferreiro)
Letramento é,
sobretudo, um
mapa do
coração do
homem, um
mapa de quem
você é, e de
tudo que você
pode ser.
(Kate M.
Chong)
DIMENSÕES DO
DESENVOLVIMENTO
COGNITIVO
DIMENSÃO LÓGICA

O desenvolvimento lógico do pensamento:


• Independe de conteúdos específicos;
• Depende de vivências e experiências;
• Vincula-se à alfabetização;
DIMENSÃO PERCEPTIVO-
MOTORA
O desenvolvimento dos esquemas de
coordenação sensório-motora:
• Possibilita os desempenhos necessários
para aprender a ler e escrever;
• Integra anatômica e funcionalmente os
órgãos diretamente comprometidos com
a manipulação do meio ambiente;
• Afirma a dominância psicomotora
(controle / autocontrole)
DIMENSÃO SÓCIO-AFETIVA

As dimensões sociais e afetivas da vida


do aluno são:
• Integrantes do processo de
alfabetização, nas quais a criatividade e
a individualidade do aluno se manifestam;

O ponto em que se
manifesta o modo de ser
próprio das diferentes
classes sociais e onde ela se
torna mais palpável;
O PROCESSO DE
ALFABETIZAÇÃO

“ Alfabetizado é aquele indivíduo que


sabe ler e escrever; já o indivíduo
letrado, o indivíduo que vive em
estado de letramento, é não só
aquele que sabe ler e escrever, mas
aquele que usa socialmente a leitura
e a escrita, pratica a leitura e a
escrita, responde adequadamente as
demandas sociais de leitura e
escrita”. (Soares)
NÍVEL 1 : PRÉ-SILÁBICO

• As crianças produzem riscos ou


rabiscos típicos da escrita que a criança
tem como forma básica: modelo de letra
cursiva ou de imprensa;
• Realismo Nominal;
• A criança não separa os elementos das
palavras, fazem sempre uma leitura
global do que está escrito.
• Escrever e
desenhar
têm o mesmo
significado;

• Não
diferencia
letras de
números e
não
relaciona a
escrita com
a fala;
PRÉ-SILÁBICO 2 / intermediário
Num dado momento a criança percebe que
“escrever” não é “desenhar”

• Diferenciação qualitativa inter-relacional;


• Percebe as letras e seus sons;
• Identifica e escreve o próprio
nome e o dos colegas;
• Percebe o uso de letras
diferentes em diferentes
posições;
Uma das atividades favoráveis:
Desenhar e escrever o que desenhou
NÍVEL 2 : SILÁBICO

• Nesta fase há a descoberta dos sons


da fala.
Inicia com o período silábico e termina no
período alfabético.

• A criança chega a hipótese de que a


escrita representa a fala: fonetização
da escrita;
• Formula a hipótese de que cada letra
ou sinal vale por uma sílaba;
Uma das atividades favoráveis:
Completar palavras com letras para
evidenciar seu som:

Camelo

C___M___L___

ou

___A___E___O
NÍVEL 3 : SILÁBICO-ALFABÉTICO

• Compreende que a escrita representa


os sons da fala;
• Percebe a necessidade de mais uma
letra para a maioria das sílabas;
• As crianças dedicam um grande esforço
intelectual na construção de formas de
diferenciação entre as escritas;
Laís – 5 anos

Hipóteses Qualitativas: toda escrita tem que


ter no mínimo três letras para que “diga algo”.
NÍVEL 4 : ALFABÉTICO

• Compreende a função
social da escrita:
comunicação;

• Conhece o valor
sonoro de todas ou
quase todas as letras;
• Apresenta estabilidade na escrita das
palavras;
• Compreende que cada letra corresponde
aos menores valores sonoros da sílaba;
• Procura adequar a escrita à fala;
• Faz leitura com ou sem imagem;
• Inicia preocupação
com as questões
ortográficas;
• Separa as palavras
quando escreve frases;
• Produz textos de
forma convencional;
Luíza – 5 anos
A CONSTRUÇÃO
DA ESCRITA E DA
LEITURA
• Fase das garatujas: Imitação mecânica
do ato de escrever. A criança dá nome
aos seus rabiscos;

• Torna-se importante a representação


gráfica do seu pensamento;

•A criança entra na fase icônica:


Representação da escrita através do
desenho.
garatuja Entrada fase icônica
ORGANIZAÇÃO
DIDÁTICA
AMBIENTE ALFABETIZADOR

Organizar a sala de aula de maneira que


cada sala ofereça materiais que
favoreçam a aquisição de conhecimentos
• Canto de leitura;
• Alfabeto ilustrado;
• Seqüência numérica;
• Calendário;
• Textos reais / ler e escrever com
função social.
ORGANIZAÇÃO DA ROTINA

• Organização de horários;
• Dias para realização das atividades;
• Organização do espaço da sala de aula;
• Exposição de materiais;
Planejada com
Intencionalidade
educativa;
Quando as crianças
compreendem como o
“processo” foi
construído, sentem
que “fazem parte”
deste trabalho de
forma integral.
A rotina é organizada através de:

Projetos;
• Atividades seqüenciadas;
• Atividades permanentes;
• Atividades ocasionais;
• Atividades de sistematização.
A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO
DA FAMÍLIA NO PROCESSO DE
ENSINO-APRENDIZAGEM DA
CRIANÇA
“Antes de ser meu aluno ele é
seu filho! “

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A turma sabe ler e
escrever. E agora?

Depois e dominar os
sistema da escrita, as
crianças devem ser
estimuladas a ler para
estudar e a ter mais
responsabilidade na
melhoria dos próprios
textos.
Thais Gurgel
Diante de um conflito, é comum
recalcarmos os desejos
proibidos, procurarmos ignorá-
los, tornando-os, por fim,
inconscientes.
Esses desejos recalcados ou
reprimidos não deixam de
existir e continuam em nossa
vida mental de forma
inconsciente, podendo, mesmo,
influir no nosso comportamento,
nas nossa ações, nos nossos
sonhos, nas nossas palavras.
Reconhecer a
dimensão humana da
docência, incluindo as
dificuldades do
cotidiano escolar, é
admitir a presença e
a força dos afetos na
determinação da
identidade do
professor e na sua
atuação profissional.

Tânia Ramos Fortuna

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