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Universidade Paulista – UNIP

Curso de Graduação em Enfermagem


Propedêutica e Processo de Cuidar da
Criança e do Adolescente

Patologias na infância
Sistema Respiratório

Profa. Dra. Thalyta Cardoso A. Teixeira


Sistema Respiratório

www.areaseg.com

www6.ufrgs.br

www.bombeirosemergencia.com.br
Infecção Respiratória Aguda
 Infecções vias aéreas superiores – IVAS
principalmente nariz e faringe
 Vias aéreas inferiores – principalmente
brônquios, bronquíolos e alvéolos.
 Etiologia e evolução  influência de
fatores como:
 Idade da criança
 Estação do ano
 Condições de habitação
 Condição clínica pré-existente.
Infecções Respiratórias Agudas
mais comuns na infância
 Nasofaringite
 Faringite
 Amigdalite
 Otite
 Laringite
 Bronquite
 Bronquiolite
 Pneumonia
Infecção Respiratória Aguda
Manifestações Clínicas
 Febre  Obstrução nasal
 Meningismo  Secreção nasal
 Anorexia  Tosse
 Vômito  Sons respiratórios
 Diarréia  Faringite
 Dor abdominal
IVAS

 20-40% dos  São responsáveis


atendimentos por 1/3 das
ambulatoriais, consultas em
menores de 5 anos.
 12-35% das
admissões
hospitalares,
IVAS

As crianças podem apresentar de 4 –


14 episódios/ano, dependendo:
 Da idade,

 Do número de habitantes/domicílio,

 Freqüência em creches,

 Contato com poluentes (cigarro)


Rinofaringite aguda – resfriado
comum
 Quadros agudos, catarrais (reação
inflamatória; local e/ou sistêmica)
 Vários agentes causadores: Rinovírus,
Parainfluenza, Influenza, Sincicial
respiratório, outros.
 Transmissão-Via aérea –Gotículas de tosse
e espirro, mãos contaminadas.
 Período de contágio 2 a 5 dias.
 Maior freqüência: meses de chuva ou frio.
Rinofaringite aguda

 Sinais e sintomas
 -febre -anorexia
 -coriza -rouquidão
 -tosse -cefaléia
 -irritabilidade -vômitos
 -obstrução nasal -fezes amolecidas
 -dor de garganta
Rinofaringite aguda -
tratamento
 Não usar antibiótico

 Educar a mãe:

 Natureza da doença

 Possibilidade de complicações

 Hidratação e alimentação
 Desobstrução nasal

 Prescrever:

 Soro nasal e antitermico s/n


Faringotonsolites agudas
Faringotonsolites agudas

Etiologia
 Vírus – 90%: Coxsackie tipo A, Herpes
Simples, Adenovírus, coxsackietipo B,
outros.

 Bactérias – 10%:
 Streptococcus pyogenes(20 a30%)
 Hemophylus influenzae
 Staphylococcus aureus
Faringotonsolites agudas
Faringotonsolites agudas
Otite Média Aguda - OMA
 Freqüente entre os 6 e 36 meses de idade.

 Crianças menores de 3 anos:


 71% apresentam pelos menos um episódio de
OMA.
 33% tem três ou mais episódios.
 40% persistem com efusão no O.M por 4
semanas.
 10% mantêm efusão no O.M. após 3 meses.
OMA
Etiologia:
 S. pneumoniae ( 16 a 46 % )

 •H. influenzae (7a 28 % )

 •M. catarrhalis (12 %)

 •S. pyogenes(2 %)

 •S. aureus ( 2% )

 •E. coli ( Rns )

 •Crescimento misto ( 6% )

 Sem crescimento ( 27% ).


OMA
Sinais e sintomas:
 Otalgia

 Febre

 Irritabilidade

 Dificuldade para sugar

 Vômitos

 Diarreia

 Meningismo

 Hipoacusia
OMA
Prevenção das IVAS

 Aleitamento materno
 Retardar ingresso em creches
 Imunoprofilaxia -Vacinas anti
pneumococica.
 Influenza.
Bronquite

 Inflamação dos  Termo usado para


bronquíos descrever um
quadro de tosse e
hipersecreção
brônquica (tosse
com expectoração)
podendo ou não
ser acompanhado
de chiado
Bronquite

 A bronquite aguda  Bronquite crônica:


geralmente é tabagismo
decorrente de um
processo infeccioso
dos brônquios -
comum em
crianças
Bronquite

 Causas  inalação de
substâncias
tóxicas, cigarro ou
poluentes, ou
contaminação com
determinados vírus
ou bactérias.
Bronquite
 Tosse;
Catarro branco, ou amarelado se
 Sinais e 
houver infecção;
sintomas  Falta de ar ou dificuldade para
respirar;
 Ruídos ao respirar;
 Lábios e pontas dos dedos
arroxeados ou azulados - cianose;
 Edema nas pernas devido à piora do
trabalho cardíaco;
 Pode haver febre;
 Cansaço;
 Falta de apetite
Bronquite

 Diagnóstico: sinais  Tratamento:


clínicos, exame broncodilatadores,
físico, RX, anti-inflamatórios,
espirometria corticoides,
expectorantes
ou mucolíticos.
 Hidratação,
oxigenoterapia s/n,
fisioterapia s/n.
Bronquiolite

 É uma doença, que se caracteriza por uma


obstrução inflamatória dos bronquíolos (pequenas
vias aéreas).

 Infecção viral e afeta principalmente crianças até


2 anos de idade.

 Doença sazonal, ocorrendo principalmente nos


meses de outono e inverno.
Bronquiolite
 Causas:

 danos pela inalação de poeira; fogo; gases


tóxicos; cocaína; tabagismo; reações
induzidas por medicações; infecções
respiratórias.

 O vírus sincicial (VSR) é o principal


responsável, embora outros, como o
parainfluenza e o adenovírus possam ser ,
também, causadores

Fonte das figuras: www.fibrocis.com.br


Bronquiolite

 Sintomas: tosse intensa; febre baixa;


irritabilidade; diminuição do apetite; taquicardia;
freqüência respiratória superior a 60, vômito (
em crianças pequenas); dor de ouvido;
conjuntivite (olhos avermelhados); batimento da
asa do nariz e cianose.

 Diagnóstico: RX e sinais clínicos.

 Tratamento: broncodilatador (salbutamol,


aminofilina), antiinflamatório, corticóide.
Vírus sincicial

 Via de transmissão: pelas secreções do


nariz ou da boca, por contato direto, ou
gotículas.
 Contágio: é nos primeiros dias da
infecção.
 Período de incubação: varia de 2 a 8 dias,
normalmente 4-6 dias.
 Epidemias anuais ocorrem durante o
inverno e início da primavera.
Infecção Respiratória Aguda
Pneumonia
 Infecção do parênquima pulmonar
 Causas: vírus (ex. Influenza), bactérias (ex.
Streptococcus pneumonie, Haemophilus influenza e
Staphilococcus aureus), aspiração de alimentos,
líquidos.
 Tipos:

Broncopneumonia Pneumonia lobar


Fonte das figuras: www6.ufrgs.br
Infecção Respiratória Aguda
Pneumonia
 Diagnóstico
 Exame físico e Raio X de tórax

Fonte das figuras: www6.ufrgs.br


Infecção Respiratória Aguda
SAE
 Histórico de Enfermagem
 Entrevista
 Quais os sintomas, há quanto tempo?
 Doenças pré-existentes, situação clínica

 Condições de habitação

 Exame Físico
 Inspeção: principalmente cabeça, face e pescoço,
nariz, ouvido, tórax. Cianose
 Palpação: principalmente linfonodos cervicais

 Ausculta: principalmente roncos, sibilos e estertores

 SSVV, peso e dor (local, características, intensidade)


Infecção Respiratória Aguda
SAE
 Exame Físico – Avaliação da função respiratória

• Padrão da • Outras observações


respiração: - Evidência de infecção
- Tosse
- Freqüência - Sibilância
- Profundidade - Cianose
- Ritmo - Dor torácica
- Batimentos de asa
de nariz
Infecção Respiratória Aguda
SAE
www.plenarinho.gov.br
 Diagnósticos de Enfermagem
 Padrão respiratório ineficaz relacionado ao processo
inflamatório
 Medo / ansiedade relacionados a dificuldade
respiratória, procedimentos e ambiente hospitalar
desconhecido
 Intolerância à atividade relacionada a processo
inflamatório e desequilíbrio entre aporte e demanda
de oxigênio
 Dor relacionada ao processo inflamatório
 Processo familiar alterado relacionado a doença /
hospitalização da criança
Infecção Respiratória Aguda
SAE
 Intervenções de enfermagem
 Oferecer cuidados que promovam a
diminuição do esforço respiratório
pela criança
 Promover repouso adequado

 Promover conforto para a criança www.fibrocis.com.br


 Proteger a criança de outras infecções

 Proteger as outras crianças da infecção

 Promover nutrição e hidratação adequada

 Observar temperatura e outros sinais de infecção

 Observar a criança durante administração de


broncodilatadores
Infecção Respiratória Aguda
SAE
 Intervenções de enfermagem
 Observar sinais e sintomas de
complicações da doença e do tratamento
 Avaliar a criança em suas necessidades

próprias da sua fase de desenvolvimento www.fibrocis.com.br


 Oferecer suporte à família

 Oferecer informações com relação aos cuidados


domiciliares
 Identificar os fatores de risco aos quais a criança está
exposta e propor intervenções específicas
Bibliografia consultada
 Wong DL. Enfermagem Pediátrica. Elementos
essenciais à intervenção efetiva. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. cap.23.
 Sociedade de Assistência à Fibrose Cística.
Disponível em www.fibrocis.com.br
 Associação Brasileira de Assistência à
Mucoviscidose. Disponível em
http://www.abram.org.br

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