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Docente: Discentes:
Dr.Simone A. Chunguane Eduardo Malenga
Dra. Telda Lemos Sozinho. Onesio Dos Santos
Beira,2019
Sumário
1-Objectivos
2-Introduçao
3-Conceito de Cancro de Pele
4-Tipos de Cancro de Pele
5-Etiologia/ factores de risco
6-Epidemiologia de Cancro de pele
7-Sinais e sintomas
8-Diagonostico de Cancro da pele
9-Metodos de prevenção
10-Tratamento não farmacológico
11-Tratamento farmacológico
12-Conciusao
13-Referencia bibliográfica
1.Objectivos
1.1 Geral
Conhecer o cancro de Pele
1.2 Específicos
Apresentar a etiologia/ factores de risco, epidemiologia, sinais e sintomas,
diagnostico bem como os métodos de prevenção câncer da pele;
Indicar o tratamento não farmacológico e farmacológico do câncer da
pele;
Descrever os mecanismo de acção, as doses, as posologias, as vias de
administração, as RAM, as contra-indicações e possíveis interacções
medicamentosas dos fármacos usados no tratamento de câncer da pele.
2-Introdução
De acordo com a ONCOGUIA(2016) existem dois tipos de câncer da pele que são:
Melanoma: é um câncer que se origina nos melanócitos. O melanoma pode se
desenvolver na pele de qualquer parte do corpo, mas é mais propenso a aparecer em
locais como o tronco (local mais comum em homens), as pernas (local mais
frequentemente nas mulheres), o pescoço e o rosto.
O melanoma é menos comum do que o câncer de pele não melanoma de células
escamosas e basocelular, mas é mais agressivo.
Não Melanoma: se desenvolvem a partir de células da pele que não são melanócitos.
Esses tendem a se comportar de maneira muito diferente e são muitas vezes tratados
de maneiras diferentes.
A maioria dos cânceres de pele não melanoma são de células basais ou de células
escamosas. Esses são os cânceres de pele mais comuns, e, na verdade, são mais
frequentes do que qualquer outro tipo de câncer.
4.Tipos de câncer de pele(2)
O número de casos de câncer de pele vem aumentando nos últimos anos, isso
se deve, provavelmente, à combinação de um melhor diagnóstico do câncer de
pele, ao aumento de pessoas expostas por mais tempo ao sol e ao fato de
viverem mais tempo(Oncoguia, 2019) .
É raro ocorrer mortes por esse tipo de câncer. Entretanto, acredita-se que
cerca de 2.000 pessoas morram anualmente de câncer de pele não melanoma,
embora essa taxa venha diminuindo nos últimos anos.
A maioria das pessoas que vai a óbito são idosos, que provavelmente só
consultaram um médico já com a doença avançada.
Outros pacientes com maior probabilidade de morrer de câncer de pele são
aqueles cujo sistema imunológico é suprimido, como aquelas que fizeram
transplantes de órgãos(Oncoguia, 2019).
6. Epidemiologia(2)
O melanoma representa apenas 1% dos casos de câncer de pele, mas é a
causa da maioria das mortes pela doença. Estudos demonstram que existe
uma tendência de aumento das taxas do câncer de pele melanoma nos
últimos 30 anos(ONCOGUIA, 2018).
O melanoma é mais de 20 vezes mais frequente em pessoas de raça branca
do que em pessoas negras.
Entretanto, o risco individual pode ser afetado por uma série de fatores de
risco.
O risco de melanoma aumenta com a idade, sendo a média atual do
diagnóstico aos 63 anos. Mas, o melanoma não é raro, mesmo entre as
pessoas com menos de 30 anos. Na verdade, é um dos cânceres mais
frequentes em adultos jovens, especialmente entre as
mulheres(ONCOGUIA, 2018).
7. Sinais e sintomas
Segundo INCA(2014):
Manchas que coçam, ardem, descamam ou sangram;
Sinais ou pintas que mudam de tamanho, forma ou cor;
Feridas que não cicatrizam em 4 semanas;
De acordo com MSD( 2017) para Sarcoma de kaposi são:
lesões cutâneas que são manchas assintomáticas avermelhadas,
purpúreas ou róseas, que podem coalescer em placas e, eventualmente se
tornarem nódulos azul-violáceos ou negros; algumas vezes, há edema
associado.
Lesões mucosas são máculas, placas ou nódulos de cor azul a violácea.
8. Diagnostico do cancro de pele