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A Teologia de

João Calvino
a oraçãoLição 22
Livro III capítulo XX
Efésios 4. 10 -13
Aquele que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos
os céus, para encher todas as coisas. E ele mesmo concedeu uns
DA ORAÇÃO, QUE É O
para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e
PRINCIPAL
outros para EXERCÍCIO
pastores e mestres, com vistasDA FÉ E
ao aperfeiçoamento
MEDIANTE
dos santos A QUAL
para o desempenho RECEBEMOS
do seu serviço, para a edificação
do corpoDIARIAMENTE OScheguemos
de Cristo,Até que todos BENEFÍCIOSà unidade da fé e do
pleno conhecimento do Filho
DEdeDEUS
Deus, à perfeita varonilidade, à
medida da estatura da plenitude de Cristo,
1. A ORAÇÃO, COROLÁRIO ABSOLUTO E Sequela
NECESSÁRIA DA FÉ
Depois que fomos ensinados pela fé a reconhecer que tudo quanto nos
é necessário e nos falta, isso está em Deus e em nosso Senhor Jesus
Cristo, em quem de fato quis o Pai que residisse toda a plenitude de
sua liberalidade [Jo 1.16; Cl 1.19], para que daí, como de uma fonte
inesgotável, todos bebamos, resta que nele busquemos e dele, em
súplicas, peçamos o que aprendemos nele residir. De outra sorte,
conhecer a Deus como Senhor e administrador de todas as coisas
boas que nos convida que lhas peçamos, contudo não ir a ele nem
pedir propriamente com base em nosso proveito pessoal, como se
uma pessoa não fizesse caso e desejasse que fosse enterrado e
escondido sob a terra um tesouro que lhe foi revelado.
1. A ORAÇÃO, COROLÁRIO ABSOLUTO E Sequela
NECESSÁRIA DA FÉ
Para mostrar que da invocação divina a verdadeira fé não pode estar
ociosa, o Apóstolo estabeleceu esta ordem: assim como a fé é nascida
do evangelho, assim através de nosso coração se afeiçoa por ela a
invocar o nome de Deus [Rm 10.14-17]. E isto mesmo é o que havia dito
um pouco antes: o Espírito de adoção, que sela o testemunho do
evangelho em nossos corações, alça nossos espíritos a que ousem
expor seus desejos a Deus, suscitar gemidos inexprimíveis, clamar
com confiança: “Abba, Pai” [Rm 8.15, 16, 26]. Portanto, convém agora
tratar mais extensivamente este último ponto, porquanto foi referido
antes apenas de passagem e abordado como que superficialmente.
2. A FUNÇÃO E OS FRUTOS DA ORAÇÃO
Efésios 4. 10 -13
Portanto, isto obtemos pelo benefício da oração: que penetremos até essas
riquezas que nos foram reservadas junto ao Pai celeste. Pois a oração é uma
Aquele que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos
determinada comunicação dos homens com Deus, mercê da qual, havendo
os céus, para encher todas as coisas. E ele mesmo concedeu
adentrado o santuário do céu, na própria presença com ele, eles instam uns
paradeapóstolos,
acerca outrospara
suas promessas, paraque,
profetas, outros paraassim
onde a necessidade evangelistas
o requer,e
outros paranão
experimentem pastores e mestres,
haver sido vão o que com vistas
creram, ao aperfeiçoamento
acenando ele apenas com a
dos santos
Palavra. Vemos,para
pois, oque
desempenho
Deus não nosdopropõe
seu serviço, para aaesperar
coisa alguma edificação
dele,
semdoque
corpo de Cristo,Até
por sua que que
vez nos mande todos cheguemos
as peçamos à unidade
por meio da fétão
da oração; e do
verdadeiro é que temos dito,
pleno conhecimento que com
do Filho a oração
de Deus, encontramos
à perfeita e desenterramos
varonilidade, à
os medida
tesourosdaqueestatura
se mostram e descobrem nossa
da plenitude de Cristo, fé por meio do evangelho.
2. A FUNÇÃO E OS FRUTOS DA ORAÇÃO
Efésios 4. 10 -13
Mas, quão necessária, e de quantos modos, seja útil o exercício da oração não há
como explicar suficientemente pelo uso de palavras. Realmente, não sem causa é
queAquele
o Pai celeste atesta que
que desceu a única cidadela
é também o mesmo da que
salvação
subiuestá na invocação
acima de todosde
seu nome, através da qual de fato evocamos a presença não só de sua
os céus, para encher todas as coisas. E ele mesmo concedeu uns
providência, mediante a qual está vigilante em cuidar de nossos interesses, mas
para de
também apóstolos,
seu poder,outros para
mediante profetas,
o qual outrosfracos
nos sustenta, paraeevangelistas e
quase a desfalecer,
e deoutros para pastores
sua bondade, mediante ea qual
mestres, com àvistas
nos receba graça,ao aperfeiçoamento
a nós miseramente
dos santos para
sobrecarregados o desempenho
de pecados, pela qual,doenfim,
seu serviço, paraquea ele
conseguimos edificação
todo se
do presente
exiba corpo deemCristo,Até
nós. Daquique todosextraordinária
nos nasce cheguemos àpaz unidade da fé e de
e tranquilidade do
consciência, porque havendo
pleno conhecimento do exposto
Filho deaoDeus,
Senhorà perfeita
a necessidade que nos à
varonilidade,
angustiava, descansamos plenamente nele, sabendo que conhece muito bem
medida da estatura da plenitude de Cristo,
todas as misérias Aquele de quem estamos seguros que nos ama e que pode
suprir absolutamente todas as nossas necessidades.
3. A IMPROCEDÊNCIA DA OBJEÇÃO DE QUE A ORAÇÃO É SUPÉRFLUA
DIANTE DA ONISCIÊNCIA DE DEUS, IMPORTUNA DIANTE DE SUA
PROVIDÊNCIA E INÚTIL DIANTE DE SUA LIBERALIDADE, DEMONSTRADA
EM SEIS ARRAZOADOS
Mas alguém dirá: Porventura Deus não sabe, mesmo sem que o lembre,
não apenas em que aspecto estamos sendo acossados, como também o
que nos é conveniente, de sorte que possa parecer de certo modo
supérfluo que ele seja incomodado por nossas orações, como se estivesse
de olhos cerrados, ou mesmo a dormir, até que seja despertado por nossa
voz? Aqueles que, porém, assim raciocinam, não atentam para que fim o
Senhor instruiu os seus a orar, pois não ordenou isso propriamente por
sua própria causa, mas, antes, pela nossa. Na verdade, por ser justo, Deus
quer que lhe seja conferido seu direito, enquanto se lhe dá crédito de tudo
quanto os homens anelam e sentem contribuir-lhes para o proveito, e
fazem isto compelidos por suas preces.
3. A IMPROCEDÊNCIA DA OBJEÇÃO DE QUE A ORAÇÃO É SUPÉRFLUA
DIANTE DA ONISCIÊNCIA DE DEUS, IMPORTUNA DIANTE DE SUA
PROVIDÊNCIA E INÚTIL DIANTE DE SUA LIBERALIDADE, DEMONSTRADA
EM SEIS ARRAZOADOS
primeiro, para que nosso coração se inflame de sério e ardente desejo de
sempre buscá-lo, amá-lo, servi-lo, enquanto nos acostumamos a nos
refugiarmos nele em toda necessidade, como em uma âncora sagrada;
segundo lugar, para que nenhuma paixão e nenhum desejo sequer nos suba ao
coração, com vergonha de tê-lo por testemunha, enquanto aprendemos a
diante de seus olhos colocar todos nossos desejos, e até mesmo a derramar
todo nosso coração;
terceiro lugar, para que nos preparemos a receber seus benefícios com
verdadeira gratidão de alma e até mesmo com ação de graças, os quais somos
por nossa deprecação advertidos de que nos provêm de sua mão [Sl 145.15, 16];
3. A IMPROCEDÊNCIA DA OBJEÇÃO DE QUE A ORAÇÃO É SUPÉRFLUA
DIANTE DA ONISCIÊNCIA DE DEUS, IMPORTUNA DIANTE DE SUA
PROVIDÊNCIA E INÚTIL DIANTE DE SUA LIBERALIDADE, DEMONSTRADA
EM SEIS ARRAZOADOS
quarto lugar, para que, havendo conseguido o que buscávamos, persuadidos de
que ele respondeu nossos rogos, daqui sejamos levados a mais ardentemente
meditar em sua benignidade;
quinto lugar, ao mesmo tempo, com mais profundo deleite abracemos as
benesses, as quais reconhecemos que foram obtidas mercê de nossas orações;
sexto lugar, para que, segundo a medida de nossa fraqueza, sua providência nos
confirme, em nossas almas, o próprio uso e experiência, enquanto entendemos
que ele não apenas promete que jamais nos haverá de faltar, e de seu próprio
arbítrio escancara o acesso para invocá-lo no próprio e preciso momento da
necessidade, mas também tem a mão sempre estendida para ajudar os seus; nem
os alenta com palavras, mas os assiste com auxílio sempre presente.
4. PRIMEIRA REGRA DA ORAÇÃO:
Efésios 4. 10 -13
REVERENTE DISPOSIÇÃO DE ALMA E CORAÇÃO PARA
COM DEUS
Seja esta, pois, a primeira lei de correta e apropriadamente a regular a
Aquele que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos
oração: que estejamos preparados com tal disposição de mente e coração,
os céus, para encher todas as coisas. E ele mesmo concedeu uns
como convém àqueles que entram em conversação com Deus. Com efeito, isso
para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas
conseguiremos quanto à mente, se desembaraçada de cuidados e cogitações
e
outrospelos
carnais, paraquais
pastores e mestres,
ela possa comouvistas
ser afastada ao da
detraída aperfeiçoamento
reta e pura
dos santosdepara
contemplação o desempenho
Deus, não apenas se do seu toda
devote serviço, paramas
à oração, a edificação
também, até
do puder
onde corpoagir
de assim,
Cristo,Até que todos
seja elevada cheguemos
e projetada acimaà de
unidade da féReitero,
si própria. e do
plenoque
porém, conhecimento do Filhotodos
têm de ser afastados de Deus, à perfeita
os cuidados varonilidade,
alheios e estranhosàpelos
quais a mente
medida da vacilante
estaturaédalevada em volta,
plenitude para cá e para lá e, afastada do céu,
de Cristo,
é arremetida para a terra.
5. SEGUNDA REGRA DA ORAÇÃO CORRETA: SINCERO SENSO DE
INSUFICIÊNCIA PESSOAL; CÔNSCIA APRESENTAÇÃO DE NOSSA REAL
NECESSIDADE E SEGURA CONFIANÇA DE SERMOS ATENDIDOS
Também outra lei é que, ao rogarmos, sintamos sempre verdadeiramente
nossa própria penúria, e pensando seriamente quão necessitados estamos nós
de todas as coisas que pedimos, com a própria oração associemos desejo
sério e ardente de obtê-las. Ora, muitos recitam suas orações
superficialmente, de uma fórmula estereotipada, como se estivessem a
cumprir com uma obrigação para com Deus. E, ainda que admitam ser este o
remédio necessário a seus males, uma vez que seja fatal carecer da ajuda de
Deus que estão a implorar, no entanto é evidente que eles se desincumbem
deste dever por mero costume, porquanto, entrementes, seu coração está
frio, nem pesam o que estejam a pedir. Com efeito, um senso geral e confuso
de sua necessidade aí os leva, porém não os incita, como que em fato real, a
que busquem alívio de sua indigência.
6. TERCEIRA REGRA DA ORAÇÃO CORRETA: TOTAL RENÚNCIA
Efésios 4. 10 -13
DA AUTOCONFIANÇA, HUMILDE RECONHECIMENTO DO
DEMÉRITO PESSOAL E SINCERO DESEJO DE PERDÃO
Quem se apresenta
Aquele diante
que desceu de Deus com
é também o intuito
o mesmo quedesubiu
orar, renuncie
acima detodotodos
pensamento de glória pessoal, se desnude de toda noção de dignidade pessoal,
os céus, para encher todas as coisas. E ele mesmo concedeu uns
enfim, abra mão de toda confiança em si próprio, em sua humildade dê glória
para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas
absolutamente a Deus; para que, se algo, por mínimo que seja, reivindiquemos
e
outros
para paranossa
nós, com pastores e mestres,
vanglória com diante
fracassamos vistasdeaosua
aperfeiçoamento
face. Encontramos
dos santos
frequentes para odesta
exemplos desempenho
submissãodo nosseu serviço,
servos paraa qual
de Deus, a edificação
lança por
do toda
terra corpoarrogância,
de Cristo,Até que todos
dos quais, quantocheguemos
mais santo éàcada
unidade da fétanto
um deles, e do
pleno
mais conhecimento
profundamente do Filhoquando
se humilha de Deus, à perfeita
comparece varonilidade,
à presença à [...]
do Senhor.
Emmedida
suma, odacomeço, e mesmo
estatura a preparação,
da plenitude do modo correto de orar é o
de Cristo,
pedido de perdão associado à humilde e sincera confissão de culpa.
7. QUARTA REGRA DA ORAÇÃO CORRETA: FÉ SÓLIDA E ESPERANÇA
CONFIANTE DE QUE O SENHOR, MISERICORDIOSO, NÃO DEIXARÁ DE
ATENDER COM MAGNANIMIDADE E BENEVOLÊNCIA
Por fim, a quarta regra é que, assim prostrados e subjugados em verdadeira
humildade, não obstante sejamos animados a orar, com segura esperança de
alcançar resposta. Parecem coisas bem contrárias à primeira vista unir com o
sentimento da justa cólera de Deus, a confiança em seu favor; e no entanto,
ambas as coisas estão muito de acordo entre si, se oprimidos por nossos
vícios, somos levantados pela mera bondade de Deus. Ora, como ensinamos
previamente, que arrependimento e fé, elementos dos quais, entretanto, um
nos aterra, o outro nos arrebata de alegria, são parceiros ligados entre si de
um vínculo inseparável, assim nas preces importa que se fundam em
reciprocidade.
8. SEGUROS DE QUE DEUS, EM VIRTUDE DE SUAS PROMESSAS, NÃO
Efésios 4. 10 -13
DEIXARÁ OUVIR NOSSAS ORAÇÕES, DEVEMOS ORAR COM REVERÊNCIA
E TEMOR, CONTUDO, COM TOTAL CONFIANÇA
E causa
Aqueleadmiração que aé doçura
que desceu também de otantas
mesmopromessas já não
que subiu nos de
acima comove,
todos
senão friamente, ou absolutamente nada, de sorte que boa parte dos homens
os céus, para encher todas as coisas. E ele mesmo concedeu uns
prefere, vagando por vias tortuosas, abandonando a fonte das águas vivas,
para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas
cavar para si cisternas secas [Jr 2.13] a abraçar a liberalidade de Deus a si
e
outros dadivosamente.
oferecida para pastores“Cidadela
e mestres, com vistasdizaoSalomão,
inexpugnável”, aperfeiçoamento
“é o nome do
dos santos
Senhor; a ela o para o desempenho
justo se do seu
acolherá, e estará serviço,
a salvo” para a[...]
[Pv 18.10]. edificação
Dificilmente
umdoemcorpo
cem éde Cristo,Até
movido quepasso
a dar um todosadiante
cheguemos à unidade
ao encontro da[...]
de Deus. fé eO do
Pai
boníssimo não rejeitará aqueles
pleno conhecimento do Filhoa quem
de Deus, à perfeita
não só varonilidade,
exorta a virem a ele, masà
também
medidaos da
atrai de todasdaasplenitude
estatura formas possíveis.
de Cristo,
9. UNICAMENTE PELA MEDIAÇÃO, E UNICAMENTE PELO NOME DE
CRISTO, NOSSA ORAÇÃO É ACEITÁVEL DIANTE DE DEUS
Visto, pois, que nenhum dos homens é digno de apresentar-se a Deus e
chegar-se à sua presença, o próprio Pai celeste, para que nos eximisse, a um
tempo, de vergonha e de temor, o que abateria totalmente nosso ânimo, nos
deu seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor, para que nos seja Advogado [1Jo 2.1]
e Mediador [1Tm 2.5; Hb 8.6; 9.15] junto a ele, de cuja diretriz nos acheguemos
a ele com segurança. Confiados em intercessor tão insigne, nada que em seu
nome tenhamos pedido nos haverá de ser negado, visto que nada lhe pode ser
negado pelo Pai. E a isto se impõe absolutamente embutir tudo quanto
previamente ensinamos acerca da fé, visto que, assim como a promessa nos
recomenda a Cristo por Mediador, assim também, a não ser que nele esteja
apoiada a esperança de alcançar resposta, a promessa está despojada do
proveito da oração.
10. CRISTO É O ÚNICO MEDIADOR, POR CUJA INTERCESSÃO
Efésios 4. 10 -13
NOSSA INTERCESSÃO,
POR NÓS E POR OUTROS, SERÁ OUVIDA PELO PAI
Com efeito,que
Aquele vistodesceu
ser eleéotambém
único caminho
o mesmoe o único
que acesso pelo qual
subiu acima de nos é
todos
concedido ir a Deus [Jo 14.6], os que se desviam desse caminho, e abandonam
os céus, para encher todas as coisas. E ele mesmo concedeu uns
esse acesso, a esses nem mesmo resta algum caminho nem acesso a Deus; em
para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas
seu trono nada resta, exceto ira, juízo e terror. Enfim, uma vez que a este o Pai
e
nosoutros para Cabeça
selou como pastores e mestres,
e Chefe [1Co 11.3;com vistas
Ef 1.22; 4.15;ao aperfeiçoamento
5.23: Cl 1.18], aqueles que,
de dos santos
algum modo,para o desempenho
dele declinam, do seu serviço,
ou se afastam, tentam o para
máximoa edificação
que podem
do corpo
apagar de Cristo,Até
e denegrir que todosporcheguemos
a marca impressa Deus. E assim à unidade da fé e do
Cristo, estabelecido
pleno
como conhecimento
o único do Filho
Mediador, mercê de Deus,
de cuja à perfeita
intercessão o Pai varonilidade, à
se nos torna propício
e acessível.
medida da estatura da plenitude de Cristo,
10. CRISTO É O ÚNICO MEDIADOR, POR CUJA INTERCESSÃO
Efésios 4. 10 -13
NOSSA INTERCESSÃO,
POR NÓSvisto
Portanto, E PORque sãoOUTROS,
feitas em nome SERÁ
de Cristo,OUVIDA
que outraPELO PAI senão
coisa testificam
queAquele
ninguémquepodedesceu é também
ser ajudado, o mesmoporque
absolutamente, subiuoração
qualquer acimaa denãotodos
ser pela
intercessão
os céus,depara Cristo? E vistotodas
encher que, por
as sua intercessão,
coisas. Cristo não
E ele mesmo impede que
concedeu uns
pleiteemos, reciprocamente, a causa uns dos outros mediante as orações na Igreja,
para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e
assim permaneça estabelecido que todas as intercessões de toda a Igreja devem
seroutros
dirigidaspara pastores
a essa e mestres,
intercessão com .vistas
única de Cristo aoesta
Aliás, por aperfeiçoamento
razão, devemos
dos santosprecaver-nos
especialmente para o desempenho doporque,
de ingratidão, seu serviço, para a aedificação
perdoando-nos indignidade,
donão
Deus corpo de Cristo,Até
só permite que cada que todos
um ore por sicheguemos à unidade damasfétambém
próprio, individualmente, e do
admite sejamos intercessores
plenoqueconhecimento do FilhounsdeemDeus,
favoràdos outros. varonilidade,
perfeita Que soberba nãoà seria
que, fazendo-nos ele tão extraordinário favor, ao constituir patronos de sua Igreja,
medida da estatura da plenitude de Cristo,
quando muito bem merecemos ser rejeitados ao orarmos por nós mesmos, no
entanto abusando de tal mercê obscurecendo a honra de Cristo?

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