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Capítulo 12

Alavancagem e
estrutura de
capital

Slide 12-0
Objetivos de aprendizagem
1. Descrever os tipos de capital, a avaliação externa da estrutura de capital

e a teoria da estrutura de capital.

2. Explicar a estrutura ótima de capital usando uma visão gráfica de funções

de custo de capital da empresa e um modelo de avaliação com

crescimento nulo.

3. Discutir o enfoque Lajir-LPA em relação à estrutura de capital.

4. Examinar as características de estruturas de capital em termos de retorno

e risco, sua vinculação com valores de mercado e outras considerações

importantes a ela relacionadas.

Slide 12-1
Estrutura de capital da empresa
• A área de estrutura de capital é uma das mais complexas de
tomada de decisões financeiras, por causa de sua interação
com outras variáveis de decisão financeira.
• Más decisões de estrutura de capital podem resultar em custo
elevado de capital, reduzindo assim os VPLs dos projetos e
fazendo com que mais projetos sejam inaceitáveis.
• Boas decisões podem reduzir o custo de capital, resultando em
VPLs mais altos e na aceitação de mais projetos, aumentando
assim o valor da empresa.

Slide 12-2
Tipos de capital

Slide 12-3
Avaliação externa da estrutura de capital
As medidas diretamente relacionadas com o
endividamento incluem:

Passivo exigível total


1. Índice de participação de capital de terceiros =
Ativo total

Exigível a longo prazo


2. Índice exigível a longo prazo/patrimônio líquido =
Patrimônio líquido

Quanto maiores forem esses índices, maior será a


alavancagem financeira da empresa.

Slide 12-4
Avaliação externa da estrutura de capital
E as medidas que fornecem, indiretamente, informações sobre
alavancagem, são as medidas da capacidade da empresa para
pagar juros de empréstimos, as quais incluem:
lucro antes dos juros e do imposto de renda
1. Índice de cobertura de juros =
despesa anual em juros

2. Índice de cobertura de pagamentos fixos =


LAJIR  pagamentos por leasing
  1 
juros  pagtos por leasing  (amortização do principal  DP)   
  (1 - T)  

Quanto menores forem esses índices, menos a empresa será capaz de


saldar suas obrigações, à medida que vencem. Em geral, índices de
baixo pagamento da dívida estão associados a graus elevados de
alavancagem financeira.

Slide 12-5
Teoria da estrutura de capital
• Segundo a teoria de finanças, as empresas possuem uma
estrutura ótima de capital, a qual minimiza seu custo de capital.

• Infelizmente, a teoria ainda não fornece aos administradores


financeiros uma metodologia específica para ajudá-los a
determinar qual seria a estrutura ótima de capital de suas
empresas.

• Teoricamente, porém, a estrutura ótima de capital de uma


empresa será aquela que igualar os benefícios e os custos do
financiamento por meio de capital de terceiros.

Slide 12-6
Teoria da estrutura de capital
• O principal benefício do uso de capital de terceiros é o
benefício fiscal proporcionado pelo governo em relação aos
pagamentos de juros.
• Os custos do uso de capital de terceiros decorrem:
– do aumento da probabilidade de falência causa por dívidas;

– dos custos de agency resultantes do monitoramento da atuação da


empresa pelos credores;

– dos custos associados a informações a mais que administradores têm


sobre as operações e perspectivas futuras da empresa do que os
investidores (informação assimétrica).

Slide 12-7
Teoria da estrutura de capital
Benefícios fiscais

• A permissão de deduzir pagamentos de juros ao se calcular o


lucro tributável reduz o volume de imposto devido por uma
empresa.

• Isso, por sua vez, aumenta os fluxos de caixa da empresa e o


volume de fluxo de caixa disponível para os investidores.

• Essencialmente, o governo está subsidiando o custo de


financiamento com capital de terceiros relativamente ao uso de
capital próprio.

Slide 12-8
Teoria da estrutura de capital
Probabilidade de falência

• A probabilidade de que os encargos de dívidas levem à


falência depende do nível de risco econômico e risco financeiro
da empresa.
• O risco econômico é definido pela possibilidade de que a
empresa não seja capaz de cobrir seus custos operacionais.
• Em geral, quanto mais altos os custos fixos, relativamente aos
custos variáveis, maior o grau de alavancagem operacional da
empresa e mais alto o seu risco econômico.
• O risco econômico também é afetado pela estabilidade de
receitas e custos.

Slide 12-9
Teoria da estrutura de capital
Probabilidade de falência

• A estrutura de capital da empresa – as proporções de capital de


terceiros e capital próprio – afeta diretamente a sua alavancagem
financeira.
• A alavancagem financeira mede o grau de utilização de fontes de
financiamento a custo fixo, como capital de terceiros e ações
preferenciais.
• Quanto mais elevada a alavancagem financeira de uma empresa,
maior é o seu risco financeiro – o risco de ser incapaz de cobrir
seus pagamentos fixos de juros e dividendos preferenciais.

Slide 12-10
Teoria da estrutura de capital
Risco econômico
A Cooke Company, fabricante de refrigerantes, está se preparando
para tomar uma decisão quanto à sua estrutura de capital. Obteve as
seguintes estimativas de vendas e LAJIR de sua equipe de previsão,
apresentadas na tabela a seguir.

Slide 12-11
Teoria da estrutura de capital
Risco econômico

Ao montar a estrutura de capital da empresa, o administrador financeiro


deve aceitar como dados os níveis de LAJIR e suas probabilidades de
ocorrência. Esses valores refletem efetivamente certo nível de risco
econômico decorrente da alavancagem operacional, da variabilidade das
vendas e da previsibilidade dos custos da empresa.
Slide 12-12
Teoria da estrutura de capital
Risco financeiro
Suponha-se que a estrutura de capital da Cooke Company seja a
seguinte:

Admitindo que (1) a empresa não tenha passivos de curto prazo, (2)
sua estrutura de capital seja formada integralmente por capital
próprio e (3) o volume total de capital permaneça constante no nível
de $ 500.000, as combinações de capital de terceiros e capital
próprio associadas a diversos graus de endividamento seriam as
apresentadas na Tabela 12.10.
Slide 12-13
Teoria da estrutura de capital
Risco financeiro

Slide 12-14
Teoria da estrutura de capital
Risco financeiro

Slide 12-15
Teoria da estrutura de capital
Risco financeiro

Slide 12-16
Teoria da estrutura de capital
Risco financeiro

Slide 12-17
Teoria da estrutura de capital
Risco financeiro

Slide 12-18
Teoria da estrutura de capital
Risco financeiro

Slide 12-19
Teoria da estrutura de capital
Risco financeiro

Slide 12-20
Teoria da estrutura de capital
Risco financeiro

Slide 12-21
Teoria da estrutura de capital
Custos de agency impostos por credores
• Quando uma empresa toma dinheiro emprestado emitindo
títulos de dívida, a taxa de juros cobrada pelos fornecedores de
capital baseia-se em sua avaliação do risco dos investimentos
da empresa.
• Após obter o empréstimo, os acionistas e/ou administradores
da empresa poderiam usar os recursos para aplicar em ativos
mais arriscados.
• Se esses investimentos de risco mais alto derem certo, os
acionistas se beneficiarão, mas os credores não terão direito a
participar desse sucesso.

Slide 12-22
Teoria da estrutura de capital
Custos de agency impostos por credores

• Para que isso seja evitado, os credores impõem custos de


monitoramento à empresa.
• Alguns exemplos desses custos de monitoramento são:
– elevar a taxa de juros em emissões futuras de títulos de
dívida;
– negar pedidos futuros de empréstimos;
– impor cláusulas restritivas nas emissões de obrigações.

Slide 12-23
Teoria da estrutura de capital
Informação assimétrica

• Uma situação de informação assimétrica ocorre


quando os administradores de uma empresa
possuem mais informação sobre as operações e as
perspectivas futuras do que os investidores externos.
• A assimetria de informação pode influenciar a
estrutura de capital da empresa do seguinte modo:

Slide 12-24
Teoria da estrutura de capital
Informação assimétrica
Vamos supor que a administração tenha identificado uma
oportunidade de investimento extremamente rentável e precise obter
recursos para financia-la. Dada essa oportunidade, a administração
acredita que a ação da empresa está subavaliada, pois os
investidores não possuem informação a respeito do investimento.
Nesse caso, a administração levantará recursos obtendo capital de
terceiros, pois acredita/sabe que a ação está subavaliada, dada essa
informação. Portanto, o uso de capital de terceiros será visto como
um sinal positivo pelos investidores em relação às perspectivas da
empresa.

Por outro lado, se as perspectivas não forem boas, a administração


recorrerá a capital próprio, pois acredita/sabe que a ação está
superavaliada. A emissão de ações é vista, portanto, como um sinal
‘negativo’.
Slide 12-25
Estrutura ótima de capital
Portanto, o que é a estrutura ótima de capital?
• Em geral, acredita-se que o valor de mercado de uma empresa é
maximizado quando seu custo de capital (a taxa de desconto) é
minimizado.
• O valor da empresa pode ser algebricamente definido da seguinte
maneira:

V = LAJIR (1 – T)
ka

• Pode ser descrito graficamente como se vê nos dois slides a


seguir.
Slide 12-26
Estrutura ótima de capital

Graficamente
Custo (%) ke

CMPC
ke

kd

kd

0 Estrutura
ótima de D/TA (%)
capital
Slide 12-27
Estrutura ótima de capital
Valor da Graficamente
empresa ($)

V = LAJIR (1 – T)
ka

V($)

0 Estrutura
ótima de D/TA (%)
capital
Slide 12-28
Estrutura ótima de capital
• Um exemplo de como isso funciona, usando números, é
demonstrado a seguir.

Custo de capital e valor da empresa em


estruturas
de capital alternativa
Fonte de capital Estrutura 1 Estrutura 2 Estrutura 2
Capital de terceiros 25% 40% 70%
Capital próprio 75% 60% 30%
CMePC 10% 8% 12,5%
Fluxos anuais de
caixa
esperados $ 20 $ 20 $ 20
Valor da empresa $ 200 $ 250 $ 160

Slide 12-29
Estrutura ótima de capital
CMaPC & Valor da Empresa
CMePC (%)
Valor em presa ($)
13% $300

12% $250

11%
$200
10%
$150
9%
$100
8%

7% $50

6% $-
25% 40% 70%
Dívida Total/Ativo Total

CMaPC Valor

Slide 12-30
Enfoque LAJIR-LPA à análise
da estrutura de capital
• O enfoque LAJIR-LPA com relação à estrutura de capital
envolve a escolha da estrutura que maximiza o LPA na faixa
esperada de LAJIR.
• Nesse enfoque, a ênfase está nos efeitos de várias estruturas
de capital nos retornos dos proprietários (LPA).
• O LPA é convenientemente usado para analisar as estruturas
alternativas de capital, por ser uma das variáveis-chave que
determina a riqueza dos acionistas e que afeta o valor de
mercado das ações da empresa.

Slide 12-31
Enfoque LAJIR-LPA à análise
da estrutura de capital
Apresentando graficamente um plano de financiamento

Exemplo

As coordenadas de LAJIR e LPA para as estruturas de capital alternativas


já foram encontradas supondo valores específicos de LAJIR e calculando o
LPA associado a cada um deles para a Cooke Company. Como o LAJIR-
LPA descreve uma linha reta, qualquer par de valores LAJIR pode ser
usado para encontrar as coordenadas. Vamos usar, arbitrariamente os
valores de $ 100.000 e $ 200.000, para três estruturas de capital diferentes
– com os índices de endividamento iguais a 0, 30 e 60%.

Slide 12-32
Enfoque LAJIR-LPA à análise
da estrutura de capital
As coordenadas de LAJIR e LPA para a estrutura de capital atual, são:

CÁLCULO DE LPA PARA ÍNDICES DE ENDIVIDAMENTO


SELECIONADOS ($000)
Índice de endividamento = 0%
LAJIR $100,00 $200,00
(-) Juros 0,00 0,00
Lucro antes de impostos $100,00 $200,00
(-) Impostos (0,40) 40,00 80,00
Lucro após impostos $60,00 $120,00
() n.º ações ordinárias 25 25
LPA $2,40 $4,80

O par de coordenadas LAJIR-LPA resultante desses cálculos são (1) $


100 mil de LAJIR e $ 2,40 de LPA e (2) $ 200 mil de LAJIR e $ 4,80 de
LPA.

Slide 12-33
Enfoque LAJIR-LPA à análise
da estrutura de capital
O par de coordenadas de LAJIR e LPA desenvolvido para a situação inicial de
alavancagem zero da Cooke Company (indice de endividamento = 0%) pode ser
plotado em um conjunto de eixos LAJIR-LPA, como mostrado na Figura a seguir.

Apresentação gráfica de um plano de


financiamento
Indice de
(LPA ($)

endividamento = 0%

4,80

2,40

0 100 200 300


LAJIR ($ mil)

Slide 12-34
Enfoque LAJIR-LPA à análise
da estrutura de capital
Comparando as Estruturas de Capital Alternativas

Informações básicas sobre as Estruturas de Capital Atual e Alternativas da Cooke Company


Em 000
Índice de Ativos Capital Taxa de Juros Ações ordinárias
endividamento totaisa Dívida próprio Juros anuais em circulação
(1) (2) (3) = [(1)  (2)] (4) = [(2) – (3)] (5) (6) (7) = [(4)  $20]b)
0% $500 $0 $500 0% $0 25,00
30 500 150 350 10 15,0 17,50
60 500 300 200 16,5 49,50 10,00
a
Em virtude da empresa, por conveniência, supostamente não ter passivos circulantes, o total de
seus ativos iguala-se ao seu capital total de $500.000
b
O valor de $20 representa o valor contábil por ação ordinária observado anteriormente

Slide 12-35
Enfoque LAJIR-LPA à análise
da estrutura de capital
Comparando as Estruturas de Capital Alternativas

Usando os dados da Tabela anterior, podemos calcular as coordenadas


necessárias para plotar os 30% e 60% do endividamento na estrutura de
capital. Por conveniência, usando os mesmos valores de LAJIR de $
100.000 e $ 200.000 usados para traçar a estrutura de capital atual,
conseguimos as informações na tabela a seguir:

Slide 12-36
Enfoque LAJIR-LPA à análise
da estrutura de capital
Comparando as Estruturas de Capital Alternativas

CÁLCULO DE LPA PARA ÍNDICES DE ENDIVIDAMENTO SELECIONADOS ($000)


Índice de endividamento = Índice de endividamento =
30% 60%
LAJIR $ 100,00 $ 200,00 $ 100,00 $ 200,00
(-) Juros 15,00 15,00 49,50 49,50
Lucro antes de impostos $ 85,00 $ 185,00 $ 50,50 $150,50
(-) Impostos (0,40) 34,00 74,00 20,20 60,20
Lucro após impostos $ 51,00 $ 111,00 $ 30,30 $90,30
() n.º ações ordinárias 17,50 17,50 10,00 10,00
LPA $ 2,91 $ 6,34 $ 3,03 $ 9,03

Slide 12-37
Enfoque LAJIR-LPA à análise
da estrutura de capital
Comparando as Estruturas de Capital Alternativas

Os dois conjuntos de coordenadas LAJIR-LPA desenvolvidos na tabela anterior,


junto com aqueles desenvolvidos para a estrutura de capital atual de alavancagem
zero, são resumidos e plotados nos eixos LAJIR-LPA, na Figura do próximo slide.
Nela poderemos ver que cada estrutura de capital é superior às outras em termos
de maximizar o LPA sobre certas faixas de LAJIR: a estrutura de capital de
alavancagem zero é superior às outras estruturas de capital para níveis de LAJIR
entre $ 0 e $ 50 mil. Entre $ 50 mil e $ 95 mil de LAJIR, a estrutura de capital
associada a índice de endividamento de 30% e preferido. Em um LAJIR superior a
$ 95,500 mil, a estrutura de capital associada a índice de endividamento de 60%
fornece o mais alto lucro por ação.

Slide 12-38
Enfoque Lajir-LPA à análise da estrutura de capital

Slide 12-39
Deficiência básica da análise LAJIR-LPA
• Embora a maximização do LPA geralmente seja boa para os
acionistas da empresa, a principal deficiência desse método é
que não maximiza necessariamente a riqueza dos acionistas,
pois não leva o risco em conta.

• Se os acionistas não exigissem prêmios por risco (retorno


adicional) à medida que a empresa aumentasse seu uso de
capital de terceiros, uma estratégia baseada na maximização
do LPA funcionaria.

• Infelizmente, não é o que acontece.

Slide 12-40
Escolha da estrutura ótima de capital
• A estrutura ótima de capital é aquela que equilibra os fatores de
retorno e risco dentro de um contexto que maximiza o valor de
mercado (a riqueza do proprietário).
• A criação de um quadro de referências de maximização da riqueza
para uso em tomadas de decisões de estrutura de capital não é
fácil.
• Enquanto os dois fatores básicos – risco e retorno – podem ser
usados separadamente em decisões de estrutura de capital, a
integração de ambos num contexto de valor de mercado deveria dar
melhores resultados.

Slide 12-41
Escolha da estrutura ótima de capital
•Vários podem ser os procedimentos que relacionam o retorno e o risco
associados com estruturas de capital alternativas ao valor de mercado.

•A melhor estrutura de capital pode ser escolhida entre as alternativas


usando-se um modelo de avaliação para ligar os fatores de retorno e risco.

•Ou seja, determina-se o retorno exigido associado ao risco de cada estrutura


de capital, sendo que o retorno exigido é maior à medida que o risco
financeiro aumenta.

•Independentemente da abordagem empregada, poder-se-ia esperar que o


retorno exigido fosse maior, à medida que o risco financeiro envolvido
aumentasse.

Slide 12-42
Escolha da estrutura ótima de capital
• A discussão apresentada a seguir destina-se a criar um
arcabouço de tomada de decisões de orçamento de capital
para maximizar a riqueza do acionista – ou seja, considera
tanto risco quanto retorno.
• Talvez a melhor maneira de demonstrá-lo seja pelo exemplo a
seguir:

A Cooke Company, usando como medidas de risco os coeficientes de


variação do LPA associados a cada uma das sete alternativas de
estrutura de capital, estimou os retornos exigidos apresentados na
Tabela 12.14.

Slide 12-43
Escolha da estrutura ótima de capital

RETORNOS EXIGIDOS PARA ESTRUTURAS DE CAPITAL


ALTERNATIVA PARA A COOKE COMPANY
Estrutura de Coeficiente de variação Retorno exigido
capital índice de do LPA (da coluna 3 do estimado
endividamento Quadro 11.6) ks (%)
(%) (1) (2)
0% 0,71 11,5%
10 0,74 11,7
20 0,78 12,1
30 0,83 12,5
40 0,91 14,0
50 1,07 16,5
60 1,40 19,0

Slide 12-44
Escolha da estrutura ótima de capital

Inserindo o nível de LPA e o retorno exigido correspondente, ks, na


Equação 12.12, pode-se estimar o valor da empresa por ação, P0.

LPA
P0  (12.12)
ks

Slide 12-45
Escolha da estrutura ótima de capital

Slide 12-46
Escolha da estrutura ótima de capital

Slide 12-47
Outros
fatores
importantes
para a
escolha da
estrutura
de capital

Slide 12-48
PROBLEMAS DO GITMAN
12-23-12.20 LAJIR-LPA e Ações preferenciais A Litho-
Print está considerando duas estruturas de capitais
possíveis, A e B, mostradas abaixo. Suponha uma alíquota
de imposto de renda de 40%.
Fonte de capital Estrutura A Estrutura B
Dívida de longo
prazo $75.000 com cupom de 16% $50.000 com cupom de 15%
Ações preferenciais $10.000 com dividendo $15.000 com dividendo
anual de 18% anual de 18%
Ações ordinárias 8.000 ações 10.000 ações
• Calcule duas coordenadas de LAJIR-LPA para cada uma das estruturas, escolhendo
quaisquer dois valores para LAJIR e identificando os LPAs a eles associados.
• Represente graficamente as duas estruturas de capital no mesmo conjunto de eixos
LAJIR-LPA.
• Discuta os aspectos de alavancagem e risco de cada estrutura.
• Indique em que faixa de LAJIR cada estrutura é preferível.
• Qual estrutura você recomendaria, se para a empresa esperasse um LAJIR de
$35.000? Justifique.

Slide 12-49
RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DO GITMAN
12-23-12.20
Cálculo dos juros:
Estrutura A: $75.000  0,16 = $12.000 Estrutura B: $50.000  0,15 = $7.500
Cálculo dos dividendos preferenciais:
Estrutura A: $15.000  0,18 = $1.800 Estrutura B: $15.000  0,18 = $2.700

Calculando duas coordenadas LAJIR-LPA para cada uma das estruturas,


selecionando quaisquer dois valores de LAJIR e encontrando seus LPA
associados.

1ª Coordenada para as duas estruturas: o ponto de equilíbrio financeiro. Onde


para um dado LAJIR, o LPA é igual a zero.
DP
Ponto de equilíbrio financeiro: LAJIR = J 
1- T

Slide 12-50
RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DO GITMAN
12.23-12.20

1ª Coordenada para as duas estruturas: o ponto de equilíbrio financeiro. Onde


para um dado LAJIR, o LPA é igual a zero.
DP
Ponto de equilíbrio financeiro: LAJIR = J 
1- T

$1.800
Estrutura A: LAJIR = $12.000  = $12.000 + $3.000 = $15.000
1 - 0,40

$2.700
Estrutura B: LAJIR = $7.500  = $7.500 + $4.500 = $12.000
1 - 0,40

Slide 12-51
RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DO GITMAN
12.23-12.20

2ª Coordenada para as duas estruturas: LAJIR = $50.000

(LAJIR - Juros)  (1 - T) - DP
LPA =
nº de ações ordinárias existentes

Estrutura A
($50.000 - $12.000 )  (1 - 0,40) - $1.800
LPA = 
8.000 ações ordinárias

$22.800 - $1.800
LPA = 
8.000 ações ordinárias

$21.000
LPA =  $2,63
8.000 ações ordinárias

Slide 12-52
RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DO GITMAN
12.23-12.20

2ª Coordenada para as duas estruturas: LAJIR = $50.000

(LAJIR - Juros)  (1 - T) - DP
LPA =
nº de ações ordinárias existentes

Estrutura B

($50.000 - $7.500 )  (1 - 0,40) - $2.700


LPA = 
10.000 ações ordinárias

$25.500 - $2.700
LPA =
10.000 ações ordinárias

$22.800
LPA =  $2,28
10.000 ações ordinárias

Slide 12-53
RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DO GITMAN
12.23-12.20

2ª Coordenada para as duas estruturas: LAJIR = $50.000

(LAJIR - Juros)  (1 - T) - DP
LPA =
nº de ações ordinárias existentes

Estrutura A Estrutura B
LAJIR $50.000 $50.000
(-) Juros 12.000 7.500
(=) LAIR 38.000 42.500
(-) Impostos 15.200 17.000
Lucro após imp. de renda 22.800 25.500
(-) Dividendos preferenciais 1.800 2.700
(=) LDAC 21.000 22.800
(÷) nº de ações ordinárias 8.000 10.000
LPA $2,62 $2,28

Slide 12-54
RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DO GITMAN
12.23-12.20

Coordenada para as duas estruturas de capital

LAJIR
$15.000 $12.000 $50.000
Estrutura de Capital LPA
Estrutura A $0 $2,62
Estrutura B $0 $2,28

Slide 12-55
RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DO GITMAN
12.23-12.20

b) Gráfico com as duas estruturas de capital no mesmo conjunto de eixos


LAJIR-LPA.

Slide 12-56
RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DO GITMAN
12.23-12.20

Encontrando, algebricamente, o ponto de indiferença:

LPAA = LPAB

(LAJIR - J)  (1 - T) - DP
LPA =
nº de ações ordinárias existentes

(LAJIR - $12.000)  (1 - 0,40) - $1.800 (LAJIR - $7.500)  (1 - 0,40) - $2.700


=
8.000 ações ordinárias 10.000 ações ordinárias

0,60 LAJIR - $7.200 - $1.800 0,60 LAJIR - $4.500 - $2.700


=
8.000 ações ordinárias 10.000 ações ordinárias

0,60 LAJIR - $9.000 0,60 LAJIR - $7.200


=
8.000 ações 10.000 ações

Slide 12-57
RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DO GITMAN
12.23-12.20

Encontrando, algebricamente, o ponto de indiferença:

LPAA = LPAB

6.000 LAJIR - $90.000.000 = 4.800 LAJIR - $57.600.000


6.000 LAJIR - 4.800 LAJIR = $90.000.000 - $ 57.600.000
1.200 LAJIR = $32.400.000

$32.400.000
LAJIR =  $27.000
1.200

Slide 12-58
RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DO GITMAN
12.23-12.20

Confirmando:

Estrutura A Estrutura B
LAJIR $27.000 $27.000
(-) Juros 12.000 7.500
(=) LAIR 15.000 19.500
(-) Impostos 6.000 7.800
Lucro após imp. de renda 9.000 11.700
(-) Dividendos preferenciais 1.800 2.700
(=) LDAC 7.200 9.000
(÷) nº de ações ordinárias 8.000 10.000
LPA $0,90 $0,90

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