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O documento apresenta um artigo sobre a função da argumentação e lógica no âmbito judicial para legitimar e controlar decisões. O artigo discute conceitos como tese, antítese e silogismo e a importância de uma boa argumentação no direito com base em premissas aceitáveis, suficientes, relevantes e refutáveis.
O documento apresenta um artigo sobre a função da argumentação e lógica no âmbito judicial para legitimar e controlar decisões. O artigo discute conceitos como tese, antítese e silogismo e a importância de uma boa argumentação no direito com base em premissas aceitáveis, suficientes, relevantes e refutáveis.
O documento apresenta um artigo sobre a função da argumentação e lógica no âmbito judicial para legitimar e controlar decisões. O artigo discute conceitos como tese, antítese e silogismo e a importância de uma boa argumentação no direito com base em premissas aceitáveis, suficientes, relevantes e refutáveis.
Especialista em Direito Público pelo programa de Pós-Graduação lato sensu Universidade Gama Filho. Especialista em Direito Tributário Analista Judiciário do Tribunal Regional Federal da Quarta Região ALVES JÚNIOR, Rafael Ribeiro. A lógica e a argumentação jurídicas como fatores de controle e legitimação das decisões judiciais. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 20, n. 4354, 3 jun. 2015. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/39670>. Acesso em: 3 jun. 2019. O artigo “A lógica e a argumentação jurídicas como fatores de controle e legitimação das decisões judiciais”, apresenta a decisão do magistrado em vista da argumentação. Posto isso, as ordens e descrição do processo argumentativo estão presentes no corpo do texto e abordados posteriormente de forma racional como descrito pelo autor do texto. O texto levanta a questão (a hipótese que sustenta a tese) da decisão do magistrado posto a argumentação lógica, essa que percorre por etapas para elucidação de um conhecimento verdadeiro O objetivo é instruir acerca da argumentação jurídica- ênfase em português jurídico, para a construção do texto- dando orientações para a construção de argumentos sólidos para a legitimação e justificativa de decisões jurídicas. Tópico geral do texto é a função da argumentação e a lógica dentro do âmbito judicial, já a área do saber é a ciências sociais aplicadas, e o público-alvo do texto são os juristas, docentes e estudantes de Direito e Letras (pessoas do meio jurídico e acadêmico). O texto possui alta carga jurídica e filosófica. Reflete acerca dos elementos necessários da argumentação e sua função, além de discutir a validade e a solidez dos argumentos. O texto possui resumo/abstract, introdução, desenvolvimento (dividido em oito tópicos), conclusão e referências bibliográficas. Os assuntos principais são: argumentação jurídica, análise e síntese, definição e estrutura da argumentação, fins gerais da argumentação, conceitos acessórios, análise de argumentos e conclusão. Na fundamentação teórica temos o conceito de Aristóteles de que a lógica não é ciência e sim um instrumento (órganon) para o modo correto pensar. O objeto da lógica é o silogismo. Silogismo nada mais é do que um argumento constituído de proposições das quais se infere (extrai) uma conclusão. Assim, não se trata de conferir valor de verdade ou falsidade às proposições (frases ou premissas dadas) nem à conclusão, mas apenas de observar a forma como foi constituído. A interlocução do artigo com a matéria de Português Jurídico é o fato de que o autor ressalta que não há uma boa argumentação sem um bom português.
O conteúdo do texto é dividido em:
Para justificar e sustentar a escolha que o julgador faz, permitir um controle correcional sobre a decisão; provocar a persuasão do destinatário e garantir a correção do processo decisório. Quando é apresentada uma ideia pela parte interessada, há o surgimento da tese, e quando há a contraposição dessa tese, nasce a antítese. Análise e Síntese são conceitos opostos. Analisar é separar, transformando o todo em partes e analisando-as separadamente com critério, pois há partes menores que são mais complexas. O argumento é o componente imprescindível e central da argumentação. Logo, podemos definir o argumento como um conjunto de proposições que usamos para promover suporte plausibilidade da uma conclusão. O discurso da argumentação tem dois fins: persuadir e ampliar o conhecimento. Com sua função persuasiva, o argumentador não necessariamente cumpre com a verdade. Há a necessidade de definir os conceitos de verdade; validade e plausibilidade. A verdade formal é o sinônimo de validade, enquanto a verdade material é a adequação entre o que é e o que é dito. Verdade diz respeito à necessária implicação das premissas na conclusão. É possível e legítima a aplicação do direito com base em raciocínios de plausibilidade. A cerca das análises dos argumentos, o autor demonstra passos para a construção de uma boa retórica argumentativa, é preciso delimitar com clareza as premissas e a conclusão O magistrado, tem por obrigação sustentar bons argumentos, e para isso, é mister que esses apresentem: aceitabilidade, suficiência, relevância e refutabilidade A argumentação serve para legitimar uma ideologia e estabiliza um grupo específico no Poder. Logo, essa argumentação deve ser rodeada por técnicas e estratégias Em contrapartida, ela promove conhecimento, uma vez que se faz necessário disseminar tais ideias A argumentação é de extrema importância no âmbito jurídico uma vez que tem como finalidade persuadir e ampliar o conhecimento das pessoas envolvidas no processo Alice Tayacol; Gabriela Vidigal; Júlia Tayacol, Scarlett Magalhães.