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Seminário do Curso de Especialização em Implantodontia – FAPES – Turma II

Coordenador – Dr. Antonio Carlos B. R. da Silva


Aluna – Vanessa Werbicky Stancampiano
VWerbicky - FAPES 2010
GRANDE DESAFIO
determinação espessura óssea

ANTES:
Diretrizes clínicas X Viabilidade cirúrgica
Posição do implante X Posição axial do dente

Avaliação do processo alveolar ou rebordo residual

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Cirurgia somente com imagens panorâmicas

Inúmeras opções de implantes


(diâmetro e comprimento)

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Exposição do leito verificação exata da espessura

Espessura insuficiente para instalação


dos implantes

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TOMOGRAFIAS maior previsibilidade

Tomografia – junção de dois termos


gregos
Tomos -
camadas Obtenção de imagens do corpo
em fatias ou cortes
Graphos -
escrita
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ANTES:
Diretrizes clínicas X Viabilidade cirúrgica
Posição do implante X Posição axial do dente

Avaliação do processo alveolar ou rebordo residual

HOJE:
Verificação prévia da compatibilidade do
plano
cirúrgico com as possibilidades cirúrgicas

VWerbicky
VWS -- FAPES
FAPES2010
2010
Radiologia Convencional

Radiologia Digital Tomografia Convencional

Tomografia Computadorizada Linear Multidirecional

Helicoidal ou Espiral (Fan Beam)


Volumétrico (Cone Beam)

Single Slice Multi Slice

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Princípios Básicos

Movimento

Mesma amplitude
Direções opostas

Plano de fulcro

barra de fulcro

Tubo de
Raios X Filme

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Tomografia Convencional

Imagem obtida por meio do princípio físico do borramento de imagens por


movimento da fonte de raios X e do receptor de imagem.
(WHITE, PHAROAH, 2000)

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Vantagens
• Imagens tranversais
• Ampliação constante
• Disponibilidade
• Menor custo (comparada com a TC – poucos cortes)
• Pode ser utilizada em indivíduos com restaurações metálicas
• Fornece com relativa precisão a altura e espessura óssea

Limitações Indicações
• Necessidade de múltiplas imagens • Avaliação de um único sítio
• Sensíveis a técnica – cooperação do paciente • Avaliação pós-operatória
• Imagens borradas
• Magnificação de imagem (~50%)
• Alta dose de radiação
• Alto custo (necessidade de várias regiões)
• Tempo para execução quando em múltiplas áreas
• Dificuldade de delimitar seio maxilar ou canal
mandibular em alguns casos (pouco detalhamento)
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Forame Mentual

Canal Mandibular

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Região do 36

Traçado manual

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Área de enxerto

Implante

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Tomografia Computadorizada (CT)
(Feixe em leque – Fan Beam)

“Técnica de imagem digital e matemática


que cria cortes tomográficos nos quais a
camada de corte tomográfico não é
contaminada por estruturas borradas
oriundas da anatomia adjacente.”
(Carl E. Misch 2008)

1972 - Sir Godfrey Newbold Hounsfield

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Mesa

sensores
Gantry colimadores
fonte de raios X

Disposição dos sensores, formato do feixe,


movimento da fonte de raios X e deslocamento do
paciente durante a exposição

Workstation

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Escala de Hounsfield

A densidade depende da quantidade de atenuação


sofrida pelos raios X que atravessaram a área
correspondente.

Referência de calibração = Água (valor zero na escala de Hounsfield)

Hipodensa
Comparação com
áreas vizinhas Isodensa
Hiperdensa

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+150

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Caracterização do tecido

• Ar -1000
•Água 0
•Músculo 35-70
•Tecido Fibroso 60-90
•Cartilagem 80-130
•Osso trabecular 150-900
•Osso cortical 900-1800
•Dentina 1600-2400
•Esmalte 2500-3000

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Análise Objetiva da
Densidade Óssea

“A densidade das estruturas na imagem é absoluta e


quantitativa e pode ser usada para diferenciar tecidos em uma
região e determinar a qualidade do osso.” (Misch, 2008)

Qualidade do osso
• D1 1250
• D2 850-1250
• D3 350-850
• D4 150-350
• D5 <150
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Vantagens
• Ampliação/distorção insignificante
• Imagens com contraste relativamente alto
• Diversas imagens com uma única tomada
• Capacidade de forma imagens tridimensionais
• Reconstrução de imagens em três dimensões

Limitações Indicações
• Alto custo do equipamento • Planejamento de tratamento interativo
• Alta dose de radiação • Determinação de densidade óssea
• Sensíveis a técnica • Localização de estruturas nobres
• Custo • Colocação de implantes
• Artefatos metálicos • Determinação de patologias
• Difícil correlação -localização • Planejamento de enxerto ósseo
radiográfica X localização clinica
- caso não tenhamos como
referencia os dentes.
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Computadorizada
Convencional

Volumétrica
Tomografia
Tomografia

O escaneamento da TC utiliza um feixe A Tomografia Volumétrica cone


muito estreito fan beam que gira ao redor beam captura todos os dados em um
do paciente, obtendo um fino corte só giro, portanto reduzindo a dose de
(imagem) em cada giro. Devido à radiação e evitando a distorção e
numerosa quantidade de giros necessários a erros na reformatação. (Misch, 2008)
dose de radiação aumenta. (Misch, 2008)
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Tomografia Volumétrica
Cone Beam (CBCT)

Nova geração de tomógrafos computadorizados com tecnologia 3D desenvolvidos

alguns
Especialmente para a região maxilofacial Odontologia

A tomografia cone beam proporciona


uma menor dose de radiação e uma
qualidade maior de imagem do que a
tomografia médica, com distinção de
estruturas delicadas, como do
esmalte, dentina, cavidade pulpar e
cortical alveolar
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CBCT - Vantagens

• Menor dose de radiação


• Imagem com maior precisão
• Sem distorção ou ampliação
• Gera imagens claras e precisas
• Reduzida presença de artefatos
• Captura as imagens em menos tempo
• Captura imagens da mandíbula e da maxila em uma só
tomada
• Posicionamento da cabeça do paciente menos crítica
• Permite a avaliação da densidade do tecido ósseo

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CBCT nas Especialidades

Odontologia

Cirurgia
Implantodontia Medicina
Ortodontia
Otorrinolaringologia:
Endodontia interrelações sinusais
análises do ouvido médio
Periodontia
Ortopedia
DTM
Diagnóstico por imagens

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Implantodontia

 Avaliação precisa de espessura óssea;


 Avaliação precisa da altura óssea;
 Variações anatômicas não percebidas em outros exames;
 Avaliação de densidade óssea;
 Espessura de corticais;
 Qualidade do trabeculado ósseo;
 Avaliação de volume necessário para área receptora de enxerto ósseo;
 Avaliação de volume necessário para área doadora de enxerto ósseo;
 Escolha da área doadora de acordo com as característica tridimensionais;
 Avaliação de enxerto ósseo já realizado;
 Avaliação de progressão de reparos ósseos;
 Diagnóstico de posição de raízes residuais;
 Avaliação de estruturas anatômicas nobres como: fóvea submandibular, canal
mandibular, forame mentual, canal incisivo de mandíbula, canal incisivo de maxila,
forame incisivo, seio maxilar e suas extensões, fossa nasal, entre outras;
 Avaliação da posição dos implantes existentes com estruturas vizinhas;
 Confecção de guias cirúrgicos de alta precisão.
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Comparação entre Escaneamento Espiral
Clínico e Cone Beam

CLÍNICO CONE BEAM

Tempo de escaneamento Aproximadamente 10 min. Aproximadamente 36 seg.

Exposição à radiação Maior (entre 1200 e 2000 usv) Menor (de 50 a 150 usv)

Escaneamento Múltiplos cortes Uma rotação

Campo exposto Uma arcada de cada vez Duas arcadas simultaneamente

Espalhamento Maior Menor

Posicionamento Muito sensível à técnica Não é tão crítico

(Misch, 2008)

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Accuitomo 3D

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NewTom VG

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NewTom 3G

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NewTom 3G

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NewTom 3G

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NewTom 3G

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I-CAT 3D

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I-CAT 3D

Reconstrução panorâmica

Corte axial

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I-CAT 3D

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I-CAT 3D

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Obtenção das imagens

O conjunto fonte de raios X e receptor de


imagens gira 360° uma única vez em
torno da região de interesse e captura as Princípios da formação de
imagem na CBCT
imagens da maxila e da mandíbula em 36
segundos, dos quais somente 5,6
segundos são necessários para a
exposição.

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Planos de corte

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Plano Axial

Paralelo ao plano horizontal

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Planos Sagital

Paralelo ao plano sagital mediano

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Planos Coronal
Paralelo a sutura coronal
(fronto/parietal)

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Corte axial
Corte coronal

Corte axial

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Um estudo das imagens obtidas nos
fornece as seguintes informções:

 Limitações anatômicas (estruturas vitas)


 Posição dental final ideal
 Localização precisa da região do implante
 Previsão do tipo de prótese
 Verificação dos objetivos de tratamento
 Sequência do tratamento

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A qualidade de uma corrente é igual a
resistência de seu elo mais fraco.
Portanto para obtermos sucesso
precisamos preparar nossa corrente sem
negligenciar nenhum de seus elos.

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Referências bibliográficas

•BIANCHINI MA. O passo-a-passo cirúrgico na implantodontia da instalação à prótese. São Paulo: Ed.
Santos; 2007.
•CAPELOZZA FILHO L, FATTORI L, MALTAGLIATI LA. Um novo método para avaliar as inclinações
dentárias utilizando a tomografia computadorizada. R Dental Press Ortop Facial, Maringá, v.10, n.5, p. 23-29,
set/out. 2005
•CONSOLARO A, FREITAS PZ. Tomografia volumétrica (Odontológica) versus helicoidal (Médica) no
planejamento ortodôntico e no diagnóstico das reabsorções dentárias. Rev Clin Ortodon Dental Press, Maringá,
v.6, n.4, p. 108-111, ago/set. 2007
•GARIB DG, et al. Tomografia computadorizada de feixe cônico (Cone beam): entendendo este método de
diagnóstico por imagem com promissora aplicabilidade na Ortodontia. Rev Clin Ortodon Dental Press,
Maringá, v.12 n.2, p. 139-156, mar/abr. 2007
•MISCH CE. Implantes Dentais Contemporâneos. Rio de Janeiro: Ed Elsevier; 2008. p.47-52
•NEVINS M, MELLONIG JT. Implantoterapia Abordagens Clínicas e Evidência de Sucesso. São Paulo: Ed.
Quintessence; 2003. Cap.3 p.29-46
•SOARES MG, et al. Tomografia convencional, computadorizada e computadorizada volumétrica com
tecnologia cone beam. Disponível em: http://unicaradiologia.com.br/artigo_001_tomografia_Conebeam.pdf .
Acesso em 10 mai 2010.
•http://www.croif.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=8&Itemid=11 . Acesso em 10 mai
2010.

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Obriga
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