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OBJETIVO
A alimentação de fogões domésticos e
aquecedores de água e, mais
raramente, algum outro equipamento
que porventura o necessite.
Existem duas formas do gás
combustível chegar às
residências:
- trazido por caminhões que abastecem
centrais que contém recipientes
transportáveis ou estacionários – GLP.
Economia:
• E a energia de fornecimento contínuo mais
barata do mercado.
• E paga somente após o consumo.
• Diminui os custos de manutenção, pois não
produz resíduos na combustão.
• Existe ganho de espaço físico pela eliminação
de recipientes;
1.3.6. VANTAGENS GÁS NATURAL
Comodidade e segurança:
• O gás natural não precisa ser armazenado,
estocado ou transportado.
• Elimina o manuseio de recipientes
pressurizados, portanto aumenta a segurança;
• Por ser mais leve que o ar, ele se dissipa
rapidamente na atmosfera.
1.3.6. VANTAGENS GÁS NATURAL
Fornecimento contínuo:
• Seu fornecimento é ilimitado e sem
interrupções.
• Ano após ano, mais e mais jazidas de gás
natural são descobertas.
• Ele não passa por transformações nem
processos industriais para ser utilizado
1.3.6. VANTAGENS GÁS NATURAL
Meio ambiente:
• O gás natural é consumido tal qual é extraído
da natureza.
• Não produz resíduos tóxicos.
• E uma energia limpa, pois libera somente
vapor d'água e gás carbônico
• Contribui na melhoria da qualidade de vida da
população.
COMPARAÇÃO ENTRE GÁS NATURAL E GLP (Gás de Cozinha)
1.5. TERMINOLOGIA
Aparelhos de utilização – são aparelhos destinados à utilização do gás combustível.
Aquecedor de acumulação: aparelho com reservatório de água que se mantém aquecida
em contato com o calor gerado na combustão de gás, onde a temperatura da água é
controlada por meio de um termostato instalado no aquecedor, sendo a circulação da
água forçada ou por gravidade. Recomendado para instalações residenciais e comerciais
com alto fator de simultaneidade ou com diversos pontos de consumo de água quente.
Aquecedor Instantâneo – aparelho no qual a água é aquecida à medida que passa através
do mesmo, fluindo diretamente ao ponto de utilização Baixa pressão – toda pressão
abaixo de 5 kPa (0,05 kgf/cm²).
Bainha – tubulação destinada a envolver canalização, quando essas atravessam estruturas
de concreto, quando se situam sob pisos com acabamento especial, quando há
necessidade de prever uma passagem futura de tubulação de gás ou quando a boa
técnica recomendar.
Cabine – compartimento do prédio destinado às caixas de proteção.
Caixas de proteção – construção destinada exclusivamente ao abrigo de um ou mais
medidores de gás.
Chaminés – dutos que melhoram a eficiência da combustão nos aparelhos de utilização e
asseguram o escoamento dos gases de combustão para o exterior.
Concessionária – entidade pública ou particular responsável pelo fornecimento,
abastecimento, distribuição e venda de gás canalizado.
Consumidor - pessoa física ou jurídica que utiliza gás canalizado.
1.5. TERMINOLOGIA
Densidade relativa do gás - relação entre a densidade absoluta do gás e a densidade
absoluta do ar seco, na mesma pressão e temperatura.
Derivação – tubulação no recinto ou abrigo interno, destinada à alimentação de um grupo
de medidores.
Defletor – Parte da chaminé provida de dispositivo destinado a evitar que a combustão no
aparelho de utilização sofra efeitos de condições adversas, tais como ventos que sopram
para o interior da chaminé.
Economia – é a propriedade, servindo de habitação ou ocupação para qualquer outra
finalidade, podendo ser utilizada independentemente das demais. Podem constituir
economias: prédio ou residência isolada, pavimentos de um mesmo prédio, apartamento
de um prédio, casa de conjunto habitacional, etc.
Gás natural (GN) - hidrocarbonetos combustíveis gasosos, essencialmente metano, cuja
produção pode ser associada ou não na produção de petróleo.
Gambiarra – Conjunto de derivações, partindo de um ramal ou ramificação primária, para
abastecer um grupo de medidores.
Instalação interna – trecho da instalação no interior da propriedade.
Instalação predial – conjunto de canalização, medidores, registros, coletores e aparelhos
de utilização, com os necessários complementos, a partir da rede geral, destinado a
condução do gás combustível.
Local de medição de gás – local destinado à instalação de medidores, com abrigo e outros
dispositivos destinados à regulagem de pressão.
Local dos Medidores – Lugar destinado à construção das cabines ou caixas de proteção
obedecendo às exigências do presente regulamento.
1.5. TERMINOLOGIA
Logradouro público – todas as vias de uso público oficialmente reconhecidas pelas
prefeituras.
Média pressão – toda pressão compreendia entre 5 kPa (0,05 kgf/cm²) a 35 kPa (0,35
kgf/cm²).
Medidor – termo genérico designativo do aparelho destinado à medição do consumo de
gás.
Medida ao Alto – Denominação usual das cotas das canalizações existentes no interior das
caixas de proteção dos medidores, em relação às paredes dessas caixas.
Medidor coletivo – aparelho destinado à medição do consumo total de gás de um conjunto
de economias.
Medidor Individual – Aparelho destinado à medição do consumo total de gás de uma
economia.
Número de WOBBE – relação entre o poder calorífero superior do gás, expresso em
Kcal/m³, e a raiz quadrada da sua densidade em relação ao ar.
Perda de carga – perda da pressão do gás devida ao atrito ou obstrução em tubos, válvulas,
conexões, reguladores e queimadores.
Ponto de gás – extremidade da canalização de gás destinada a receber um aparelho de
utilização, incluindo, no caso de aquecimento de água, também os pontos de água fria e
quente.
Pontos de utilização – extremidade da tubulação interna destinada a receber um aparelho
de utilização de gás.
1.5. TERMINOLOGIA
Potência adotada (A) – potência utilizada para o dimensionamento do trecho em
questão.
Potência computada (C) – somatórias das potências máximas dos aparelhos de utilização
de gás, que potencialmente podem ser instalados a jusante de trecho.
Potencia nominal – quantidade de calor na unidade de tempo, contida no gás consumido,
expressa em kcal/min, referida ao poder calorífero superior, para o qual o aparelho de
utilização deve ser regulado.
Projeto de Instalação – Conjunto de documentos que definem e esclarecem todos os
detalhes da instalação de gás canalizado, prevista para uma ou várias economias.
Prumada – tubulação vertical, parte constituinte da rede interna ou externa, que conduz
o gás para um ou mais pavimentos.
Potência adotada (A) – potência utilizada para o dimensionamento do trecho em
questão.
Potência computada (C) – somatórias das potências máximas dos aparelhos de utilização
de gás, que potencialmente podem ser instalados a jusante de trecho.
Potencia nominal – quantidade de calor na unidade de tempo, contida no gás consumido,
expressa em kcal/min, referida ao poder calorífero superior, para o qual o aparelho de
utilização deve ser regulado.
Projeto de Instalação – Conjunto de documentos que definem e esclarecem todos os
detalhes da instalação de gás canalizado, prevista para uma ou várias economias.
1.5. TERMINOLOGIA
Prumada – tubulação vertical, parte constituinte da rede interna ou externa, que conduz
o gás para um ou mais pavimentos.
Purga – limpeza total de tubulação ou parte de um equipamento, de forma que todo
material nele contido seja removido. É também a expulsão do ar contido no mesmo,
tendo em vista a admissão de gás combustível, de forma a evitar uma combinação
indesejada.
Ramal – termo genérico, para designar uma canalização que, partindo da rede geral,
conduz o gás ate o medidor, ou local do medidor.
Ramal externo – é a parte da canalização de gás compreendida entre a rede de
distribuição e o conjunto de medição e regulagem de pressão. Sua construção e
manutenção são de responsabilidade da Distribuidora.
Ramal geral – canalização derivada da rede geral e destinada ao abastecimento de um
conjunto de economias.
Ramal individual – canalização derivada da rede ou do ramo geral, desde o logradouro
publico até o medidor destinado ao abastecimento de uma economia.
Ramal interno: trecho do ramal compreendido entre o limite da propriedade e o medidor
ou local de sua instalação. Conjunto de dutos, elementos e acessórios, instalados após o
conjunto de medição e regulagem de pressão. Sua manutenção é de responsabilidade do
cliente.
Ramificação primária – trecho da instalação compreendido entre o medidor coletivo (ou
local do medidor coletivo) e o medidor individual (ou local do medidor individual)
1.5. TERMINOLOGIA
Ramificação secundária – trecho da instalação compreendido entre o medidor individual
(ou local do medidor individual) e os aparelhos de utilização.
Rede de distribuição – tubulação de distribuição, estações de controle de pressão, válvulas,
equipamentos operados por uma companhia de gás, para levar gás desde os pontos de
suprimento ou de fabricação até os medidores dos consumidores.
Rede geral – tubulação existente nos logradouros públicos e da qual saem os ramais
externos.
Rede interna – tubulação que interliga o ponto da instalação a jusante do
regulador/medidor até os pontos de utilização de gás.
Registro de corte de fornecimento – dispositivo destinado a interromper o fornecimento de
gás para uma economia.
Regulador de pressão de primeiro estágio – dispositivo destinado a reduzir a pressão do
gás, antes da sua entrada no ramal interno, para um valor de no máximo 392 kPa (4
kgf/cm²).
Regulador de pressão de segundo estágio ou estágio único – dispositivo destinado a
reduzir a pressão de distribuição do gás, para um valor adequado ao funcionamento do
aparelho de utilização de gás, abaixo de 5 KPa (0,05 kgf/cm²).
Regulador de pressão: dispositivo colocado na linha de gás para reduzir, controlar ou
manter a pressão.
1.5. TERMINOLOGIA
Sistema de distribuição de alta pressão: sistema de gasodutos de distribuição que opera a
pressão maior do que a padrão de abastecimento do consumidor. Em tal sistema é exigida a
instalação de um regulador em cada ramal para controlar a pressão de abastecimento do
consumidor.
Terminal – Peça a ser colocada na extremidade da chaminé primária, destinada a impedir a
entrada de água da chuva e reduzir os efeitos dos ventos na saída da chaminé.
Tubo flexível – tubo de material metálico ou não, facilmente articulado com características
comprovadas para o uso do GN, aceita em conformidade com a NBR 7541, ou compatível.
Tubo-luva – tubo no interior do qual a tubulação de gás é montada e cuja finalidade é não
permitir o confinamento de gás em locais não ventilados.
Válvula de bloqueio automático – válvula instalada com finalidade de interromper o fluxo
de gás sempre que a sua pressão exceder o valor pré-ajustado.
Válvula de bloqueio manual – válvula instalada com a finalidade de interromper o fluxo de
gás mediante acionamento manual.
Vazão nominal – vazão volumétrica máxima do gás que pode ser consumida em um
aparelho de utilização, determinada nas condições normais de temperatura e pressão.
Vistoria – Diligência técnica efetuada por funcionários da concessionária tendo por fim
verificar as condições de uma instalação quanto à regularidade e segurança, para fins de
aceitação da instalação.
1.6. REGULAMENTAÇÃO RIP - CEG
Compete a CEG o
dimensionamento e execução do
ramal externo.
1.8. PROJETO DE INSTALAÇÃO PREDIAL DE
GÁS
1.8.2. REGULADOR DE PRESSÃO
Nas edificações construídas em logradouros onde a pressão da rede
de distribuição precisa ser regulada para a pressão de consumo,
deverá ser construída uma caixa de proteção para o regulador de
pressão, a montante do medidor e o mais próximo possível da limite
de propriedade, em local de fácil acesso e pertencente à própria
edificação.
A finalidade do regulador é diminuir a pressão do gás que vem da
rede pública a níveis comparáveis à pressão de trabalho nos
equipamentos;
1.8. PROJETO DE INSTALAÇÃO PREDIAL DE
GÁS
1.8.2. REGULADOR DE PRESSÃO
1.8. PROJETO DE INSTALAÇÃO PREDIAL DE GÁS
1.8.2. REGULADOR DE PRESSÃO
1.8.2.2. DIMENSIONAMENTO DA PROTEÇÃO AO REGULADOR DE PRESSÃO
Obs.:
1. As dimensões da caixa estão descritas da seguinte forma: L x P x A, onde L – Largura, P –
Profundidade e A – Altura. Todas as dimensões são internas.
2. O regulador só poderá ser instalado no interior da caixa do medidor nos casos em que
exista apenas um medidor, cuja vazão (m³/h) não ultrapasse 9 m³/h para o Gás
Manufaturado e 15 m³/h para o Gás Natural. (*)
3. Os reguladores devem ser instalados de modo a permanecerem protegidos contra danos
físicos e mecânicos e a permitir fácil acesso, conservação e substituição a qualquer tempo.
1.8. PROJETO DE INSTALAÇÃO PREDIAL DE GÁS
1.8.3. RAMAL INTERNO
A execução do ramal bem como a sua manutenção compete à
.
concessionária cabendo aos interessados o pagamento das
despesas.
É proibida a passagem do ramal interno em locais que não possam
oferecer segurança:
A - através de tubos de lixo, de ar condicionado e outros;
B - no interior de reservatórios d'água, de dutos de água pluviais,
de esgotos sanitários e de incineradores de lixo.
C - em compartimentos de aparelhagem elétrica;
D - em poços de elevadores;
E - embutido ao longo das paredes;
F - em subsolo ou porões com pé direito inferior a 1,20 m
G - em compartimentos destinados a dormitórios;
H - em compartimentos não-ventilados;
I - em qualquer vazio formado pela estrutura ou alvenaria, a menos
que amplamente ventilado.
1.8. PROJETO DE INSTALAÇÃO PREDIAL DE
GÁS
1.8.4. ABRIGO COLETIVO PARA EDIFÍCIOS - MEDIDORES
A
A
1.8. PROJETO DE INSTALAÇÃO PREDIAL DE GÁS
TABELA IT-1.5 A –
COBRE
Dimensionamento
para Edificações
Somente com
Ramificações
Secundárias
WOBBE = 5.700
Kcal/m³
H = 15 mmCA
1.8. PROJETO DE INSTALAÇÃO PREDIAL DE GÁS
TABELA IT-1.4 A –
COBRE
Dimensionamento
para Edificações com
Ramificações
Primárias e
Secundárias
WOBBE = 5.700
Kcal/m³
H = 10 mmCA
1.8. PROJETO DE INSTALAÇÃO PREDIAL DE GÁS
TABELA IT-1.7 A –
COBRE
Dimensionamento
para Edificações com
Ramificações
Primárias e
Secundárias
WOBBE = 10.000
Kcal/m³
H = 10 mmCA
1.8. PROJETO DE INSTALAÇÃO PREDIAL DE GÁS
DIMENSIONAMENTO DAS PRUMADAS ASCENDENTES
Para o dimensionamento de prumadas ascendentes em
cobre e aço para gás manufaturado e gás natural, adotar: