Sei sulla pagina 1di 121

INTRODUÇÃO A

PSICOLOGIA
Conteúdo

 1 – A Necessidade e a Importância do
Aconselhamento
 2 – A Pessoa e a Tarefa do Conselheiro
Cristão.
 3 – Os Conceitos e Abordagens
Psicológicas Básicas à Luz da Bíblia.
 4 – Os Temas e Problemáticas mais
Comuns no Aconselhamento.
Unidade I

A Necessidade e a
Importância do
Aconselhamento Cristão
Aspectos Psico-Emocionais da
I Depravação Total do Ser Humano

Por que eu sou assim?


Por que eu me sinto assim?
Por que eu faço isto?

Três Verdades:

 O homem é um ser criado à imagem de Deus


 O homem é um ser caído espiritual, moral e emocionalmente
 A obra de Cristo inclui restabelecer esta imagem tri-dimensional
Panorama da Prática do
I Aconselhamento na Bíblia

Atitudes e Procedimentos
consolar, exortar, corrigir etc.

Sentimentos e Emoções
medo, ira, ansiedade etc.

Pessoas e Episódios
Jesus, o Conselheiro, Natã e Davi etc.
____
Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo, instruí-vos e
aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria.
Colossenses 3:16
A Relação entre Teologia e
I Aconselhamento

A Teologia influencia o Aconselhamento.


“seja Deus verdadeiro e todo homem mentiroso” Romanos 3:4

1. A doutrina das Escrituras


2. A doutrina da Responsabilidade Humana
3. A doutrina de Deus
4. A doutrina do Pecado
5. A doutrina da Santificação Progressiva

As Tarefas Práticas são o


Modus Operandi do Aconselhamento Cristão
A Relação entre Teologia e
I Aconselhamento

A Doutrina das Escrituras conduz o conselheiro,


o aconselhado e o processo de aconselhamento
a submeterem-se à autoridade
absoluta das Escrituras.

“A área do aconselhamento tem se divorciado da Palavra” Powlison

“A palavra deve ser ministrada no aconselhamento com tanta


prontidão quanto na pregação”. Adams
A Relação entre Teologia e
I Aconselhamento

A Doutrina da Responsabilidade Humana conduz o


homem a uma verdadeira, clara e objetiva
avaliação de si mesmo.

“O conselheiro bíblico oferece muito mais que um ouvido atento e


palavras de conforto ou compreensão. Ele também conduz o
aconselhado à compreensão bíblica de si mesmo e dos seu
problemas, à luz de quem Cristo é. O conselheiro bíblico
esforça-se desde o início para promover uma imersão do
aconselhado na Palavra de Deus, de modo que aquilo que o
aconselhado planeja alcançar com o aconselhamento seja cada
vez mais condizente com o pleno bíblico. Desde o início do
aconselhamento, ele é colocado sob
a autoridade de Deus por meio das Escrituras”.
Tripp
A Relação entre Teologia e
I Aconselhamento

A Doutrina de Deus conduz o aconselhado a um


encontro e a um relacionamento com Deus.

“A fé cristã é capaz de fazer a grande síntese, unindo o todo


da vida: o corpo em sua dimensão física,
relacionamentos, pensamentos, sofrimento, emoções...”.
Powlison
“Homem algum pode fazer um exame de si mesmo sem ter que
imediatamente se voltar para a contemplação
do Deus em quem ele vive e se move”
Calvino
A Relação entre Teologia e
I Aconselhamento

A Doutrina do Pecado conduz o aconselhado a


repensar a maneira de compreensão dos seus
problemas.

“A mensagem errada e o método errado


têm controlado o aconselhamento.
A abordagem bíblica de mudança não é
supersticiosa nem pietista,
nem moralista nem demonista”.
Powlison
A Relação entre Teologia e
I Aconselhamento

A Doutrina da Santificação Progressiva conduz o


aconselhado a interagir com outros no
processo de aconselhamento.

“Esta vida, portanto, não é retidão, mas crescimento em


retidão, não é saúde, é cura, não é ser, é se tornar, não é
descanso, mas exercício. Ainda não somos o que viremos
a ser, mas estamos crescendo nessa direção; o processo
ainda não está concluído, mas em andamento; este não é
o fim, mas o caminho. Nem tudo já refulge em glória,
mas tudo está sendo purificado”
Martinho Lutero
A Dimensão Sobrenatural do
I Aconselhamento

1. A obra do diabo é matar, roubar e destruir.


2. O ser humano é o principal alvo do diabo.
3. O diabo utiliza-se de:
• Uma cultura caída – o mundo.
• Uma natureza caída – a carne.
4. O diabo provoca ou aproveita-se de circunstâncias
humanas.
5. O diabo não tem poder absoluto. O Senhor reina!
Unidade II

A Pessoa e a Tarefa
do Conselheiro Cristão
Quem pode ser Conselheiro?
II Formação e Ética
1. O Aconselhamento é função exercida prioritariamente
por pastores, mas nem todo “pastor” é pastor e
portanto, é conselheiro.
2. O Aconselhamento pode ser exercido por membros,
preferencialmente profissionais, estudantes ou
estagiários de Psicologia ou Psiquiatria, sob a
supervisão espiritual de pastor.
3. Situações Críticas:
• envolvimento emocional – contra-transferência.
• quebra da privacidade do aconselhado.
• manipulação e abuso emocional, sexual ou físico.
II Você está bem preparado?

1. Faça uma avaliação das suas próprias


atitudes e da sua própria vida.
• Em relação aos seus próprios problemas.
• Em relação à pessoa com quem vai trabalhar.

“O fator mais singular e significativo que afeta o meu


ministério de aconselhamento é a qualidade da minha fé
em Deus, assim como o arrependimento e a obediência”.
Powlison
II Você está bem preparado?

2. Leia e estude a Bíblia


“Porque à semelhança daqueles a quem ministro,
eu também necessito de uma mudança radical
de mente. Quando eu estou pensando
corretamente, o aconselhamento floresce
e dá frutos bons”.
Powlison
II Você está bem preparado?

3. Invista tempo para pensar seriamente


nas pessoas que vai aconselhar.
• Revisão dos encontros anteriores.
• Anotações detalhadas durante ou após o
encontro.
• Procure entender as “questões críticas”.
II Você está bem preparado?

4. Ore por si mesmo e pelas pessoas,


pedindo que Deus atue.
• Dando convicção de verdade ao aconselhado.
• Dando sabedoria, clareza, coragem, ouvido
diligente, amor e graça, honestidade e
praticidade, paciência ao conselheiro.
II Você está bem preparado?

5. Esboce um plano de ação para o encontro


de aconselhamento.
• Geral e específico, sistemático e flexível ao
mesmo tempo.

Atenção:
O ser humano é imprevisível !!!
II Você está bem preparado?

6. Faça uma revisão freqüente dos


princípios básicos de aconselhamento
que orientam seu ministério.
• Há esperança! Deus está no controle.
• O problema está lá dentro no coração da pessoa.
• Ame. Conheça. Fale. Faça.
• Qual é a questão específica?
• Pequenas mudanças são bem vindas.
• Nada de mágica, nem técnica, nem cura garantida.
II Você está bem preparado?

7. Faça coisas que lhe dispõem para a


tarefa ministerial.
• Como é estar no lugar do outro?
• “Aconselhar Pessoas com problemas e não problemas
nas pessoas”. Powlison
• A vida é mais abrangente do que o problema sendo
tratado. A vida é bela!
II Você está bem preparado?

8. Verifique se está cumprindo o que você


prometeu.
• A credibilidade do conselheiro é
fundamental para o bom andamento do
aconselhamento. Pv 2:11
• Pontos importantes:
• Pontualidade e Assiduidade.
• Bom trato e Boa apresentação.
• Atenção e Respeito.
Uma Proposta Multidisciplinar
II Medicina, Terapia e Bíblia

Espiritualidade
Libertação
Bíblia

Medicina
Medicação Psicologia
Terapia
DSM-IV Aconselhamento Testes
Criando uma Clínica ou
II Ministério de Aconselhamento

1. Uma “clínica” ou “ministério” de


Aconselhamento deve ser
divulgado como um serviço
religioso e não profissional,
equivalente ao confessionário
católico.
Criando uma Clínica ou
II Ministério de Aconselhamento

2 . Um ministério independente de
Aconselhamento deve ter um
corpo de referência profissional
por estar mais suscetível à
fiscalização de CRPs.
Criando uma Clínica ou
II Ministério de Aconselhamento

3. A cobrança de honorários ou o
estabelecimento de vínculo
financeiro é totalmente errado e
pode acarretar consequências
graves.
Criando uma Clínica ou
II Ministério de Aconselhamento

4. É recomendável a
documentação de autorização dos
aconselhados ou responsáveis
legais para a realização de testes
e procedimentos, bem como o
estabelecimento de garantia
contra eventuais ações legais.
Limites do Aconselhamento e
II Relação com Entidades

Entidades Representativas:
• Conselho Regional de
Psicologia - CRP
• Corpo de Psicólogos e
Psiquiatras Cristãos – CPPR
II Limites do Aconselhamento e
Relação com Entidades
Questões Principais:
• Exercício ilegal da profissão
• Discriminação contra
homossexuais com tentativa de
cura ou mudança da opção
sexual.
• Liberdade de Expressão e de
Religião
Unidade III

Os Conceitos e
Abordagens Psicológicas
à luz da Bíblia
A Psicanálise Freudiana
III e Pós-Freudiana

“Amando-o ou odiando-o,
não se pode deixar de admitir
que Sigmund Freud influenciou
a cultura ocidental”
Myers
A Psicanálise Freudiana
III e Pós-Freudiana

Fatos da Vida de Freud:


• Formação em Medicina
(Universidade de Viena)
• Escreveu “A Interpretação dos
Sonhos” (1900) inaugurando a
Psicanálise, a primeira teoria
abrangente sobre a personalidade
humana.
A Psicanálise Freudiana
III e Pós-Freudiana

Ideias Básicas:
• A personalidade humana deriva de
um conflito entre nossos impulsos
biológicos, agressivos, que procuram
o prazer, e as restrições sociais a
eles. Freud chama estes impulsos de
“pulsões”, sendo um de vida (“eros”)
e outro de morte (“tanatos”).
III A Psicanálise Freudiana
e Pós-Freudiana

Idéias Básicas:
• Os “mecanismos de defesa” protegem
o ego da ansiedade entre o prazer e o
dever. Alguns são: repressão, regressão,
formação reativa, projeção,
transferência, racionalização.
A Psicanálise Freudiana
III e Pós-Freudiana
A Psicanálise Freudiana
III e Pós-Freudiana

• O conflito se concentra em 3
sistemas interativos:
• id – opera sob o princípio do
prazer; se não for contido pela
realidade, procura a gratificação.
A Psicanálise Freudiana
III e Pós-Freudiana

• ego – opera sob o princípio da


realidade; que procura gratificar
os impulsos do id de maneiras
realistas.
A Psicanálise Freudiana
III e Pós-Freudiana

Contém nossas percepções,


pensamentos, julgamentos e
lembranças parcialmente
consciente. É a personalidade
executiva.
A Psicanálise Freudiana
III e Pós-Freudiana

• superego – o superego é uma


voz da consciência que força o
ego a considerar não apenas o
real, mas também o ideal.
A Psicanálise Freudiana
III e Pós-Freudiana

Seu foco exclusivo é como


devemos nos comportar,
empenhando-se pela perfeição,
julgando ações e produzindo
sentimentos positivos de orgulho
e negativos de culpa.
A Psicanálise Freudiana
III e Pós-Freudiana

• A personalidade se forma em fases psico-sexuais


nos primeiros anos de vida:

• oral (0-18 meses) – prazer na boca


(sugar, morder)
• anal (18-36 meses) – prazer na
eliminação (defecação, micção) – lida
com demandas de controle.
A Psicanálise Freudiana
III e Pós-Freudiana

•fálico (3-6 anos) – prazer na


genitália – lida com sentimentos
sexuais incestuosos: complexo de
Édipo e complexo de Electra.
A Psicanálise Freudiana
III e Pós-Freudiana

•latência (6-puberdade) –
sentimentos sexuais latentes.
• genital (puberdade em diante) –
maturação sexual.
A Psicanálise Freudiana
III e Pós-Freudiana

O Iceberg dos 3 sistemas interativos:

Mente Ego
Consciente

Superego
Mente
Inconsciente
Id
A Psicanálise Freudiana
III e Pós-Freudiana

Descendentes e Dissidentes de Freud:


1. Adler e Horney – tensões sociais e
não sexuais – complexo de
inferioridade.
2. Jung – inconsciente coletivo
A Psicanálise Freudiana
III e Pós-Freudiana

Avaliação da Psicanálise:
1. Questiona-se a cientificidade da
teoria.
2. Focaliza na vida sexual –
unidimensionalidade.
3. Percebe a religião como repressora.
A Abordagem Centrada na
III Pessoa (ACP)

•É uma das perspectivas


humanistas, cujos principais
expoentes é Rogers e Maslow,
opostos ao negativismo de
Freud.
A Abordagem Centrada na
III Pessoa (ACP)

• Pessoas saudáveis empenham-se


no sentido da autodeterminação e
da auto-realização.
III A Abordagem Centrada na
Pessoa (ACP)

Maslow propôs uma hierarquia


de necessidades em cujo topo
estaria a auto-realização e em
cuja base estariam as
necessidades básicas de
sobrevivência.
Necessidades de Auto-Realização
atingir potencial singular e pleno
Necessidades de Estima
reconhecimento e respeito de
outros
Necessidades de Afiliação e Amor
amar e ser amado, pertencer e ser
aceito
Necessidades de Segurança
segurança, estabilidade, ordem e
previsibilidade
Necessidades Fisiológicas
fome, sede
A Abordagem Centrada na
III Pessoa (ACP)

• Rogers propôs que crescemos pela


“consideração positiva incondicional” ou
simplesmente, aceitação, bem como pela
autenticidade e a empatia.
• Para ambos, o aspecto central da
personalidade é o auto-conceito, que
proporciona uma auto-estima positiva.
A Abordagem Centrada na
III Pessoa (ACP)

Avaliação da ACP:
1. É reducionista vendo o homem como
essencialmente bom.
2. Tendenciona ao individualismo e ao
otimismo ingênuo.
3. Conceitos vagos e subjetivos.
A Abordagem
III Social-Cognitivista

1. Aplica princípios de aprendizagem,


pensamento e influência social.
A Abordagem
III Social-Cognitivista

2. Aprendemos através do
condicionamento ou da observação de
outros.
A Abordagem
III Social-Cognitivista

Determinismo recíproco proposto por


Bandura:
A Abordagem
III Social-Cognitivista

“o comportamento, fatores pessoais


internos e influências ambientais,
tudo opera como determinantes
interligados um do outro”.
A Abordagem
III Social-Cognitivista

3. Enfatizam também a importância


dos processos mentais: o que
pensamos sobre a nossa situação
afeta nosso comportamento.
A Abordagem
III Social-Cognitivista

• Três formas de interação pessoa-


ambiente:
• pessoas diferentes escolhem
ambientes diferentes.
A Abordagem
III Social-Cognitivista

• personalidades moldam a maneira


como interpretamos e reagimos aos
eventos.
A Abordagem
III
Social-Cognitivista

• personalidades ajudam a criar


situações a que reagimos.
A Abordagem
III
Social-Cognitivista

• O controle pessoal – é a capacidade de


nos ver controlando o ambiente
(otimismo) ou sendo controlado por
ele (pessimismo – desamparo
adquirido – resignação passiva).
III A Abordagem
Social-Cognitivista

Avaliação da Social-Cognitivista.
Focaliza a situação exageradamente,
subestimando a dimensão interna do
ser humano (emoções e motivações)
III Resumo:
1. Cada perspectiva pode nos ensinar alguma coisa:
• A psicanalítica – inconsciente e aspectos irracionais da
natureza humana.
• Humanista/ACP – senso do eu e o potencial para a
auto-realização.
• Social-cognitiva – a importância do contexto.
_____
A natureza é sempre mais sutil, mais intrincada e mais
elegante do que somos capazes de imaginar” Sagan.
“Homem algum pode fazer um exame de si mesmo sem
ter que imediatamente se voltar para a contemplação
do Deus em quem vive e se move”. Calvino
Integracionismo:
III Bíblia e Psicologia

1. O integracionismo é a tentativa de casar a


psicologia secular e o cristianismo.
2. Segundo Powlison, a psicologia com seus
pressupostos seculares e anti-bíblicos tem
pouca ou quase nenhuma valia para o
Conselheiro Cristão.
3. Para ele, “o pensamento integracionista entrou
nas igrejas evangélicas por meio dos
movimentos de cura interior”.
Propostas Cristãs:
III Jay Adams e Proposta Noutética

1. O pecado, em todas as suas dimensões, é


evidentemente o problema com que o conselheiro
cristão se vê a braços. A confrontação
noutética=mental, conceitual é a ferramenta.
2. Os estilos (pecados e aversões) são peculiaridades
do indivíduo. O trabalho do conselheiro consiste em
descobrir esses temas abaixo das individualidades.
3. A psicologia pode ser um “acessório útil” para
ilustração, para preencher com dados específicos as
generalizações e para desafiar as interpretações
errôneas das Escrituras.
Propostas Cristãs:
III Larry Crabb

1. A motivação humana pressupõe necessidades ou


anseios por amor e por realizações significativas.
Exigências idólatras e estratégicas de vida
pecaminosa são reações secundárias e
compensações, maneiras erradas de buscar o
suprimento dessas necessidades.
2. A exegese das Escrituras é reconhecidamente o
ponto de partida. As categorias bíblicas são
suficientes para responder às perguntas do
conselheiro.
3. A psique subsiste em 4 circulos: emocional, volitivo,
racional e pessoal.
Propostas Cristãs:
III Cura Interior
1. A idéia de que o homem é emocionalmente doente e
precisa ser curado é biblicamente válida.
2. A idéia de que o homem é curado emocionalmente por
meios que independem de sua participação e vontade
não é bíblica.
3. O uso de instrumentos semelhantes a práticas místicas
ou esotéricas é perigoso, ineficaz e anti-bíblico.
4. A teologia da cura interior pode desprezar a doutrina da
suficiência da obra de Cristo no Calvário e sub-estima a
doutrina da Santificação Progressiva.
5. O uso de pessoas leigas em sessões de terapia individual
ou de grupo é extremamente arriscada e não pode ser
minimizada sob qualquer pretexto espiritual ou religioso.
Unidade IV

Os Temas e
Problemáticas
mais Comuns no
Aconselhamento
A Sexualidade Humana e
IV suas Diversas Facetas

Como a Identidade Sexual é formada:


1. Teoria da Aprendizagem Social –
observação e imitação, recompensa e punição.

2. Teoria do Gênero – o sexo torna-se uma


lente que determina o pensamento organizado
por sexo e comportamento tipificado por sexo.

3. Psicanalítica – a identificação com o pai ou a


mãe.
A Sexualidade Humana e
IV suas Diversas Facetas

Como os Papéis Sexuais são formados:


1. Evolução – homem (agressividade –
propósito reprodutor) e mulher
(habilidades interpessoais – objetivos
reprodutores)
2. Cultura – variação por cultura e por
época.
A Sexualidade Humana e
IV suas Diversas Facetas

Hormônios e Comportamento Sexual:


1. Hormônios controlam o Desenvolvimento
Sexual – características físicas
2. Hormônios ativam o Comportamento Sexual –
sincronização do sexo e da fertilidade.
3. O Sexo depende de estímulos externos além de
fatores internos (hormônios) – estímulos
sensórios e a imaginação.
A Sexualidade Humana e
IV suas Diversas Facetas
A Psicologia do Sexo:
1. Distúrbios Sexuais – são problemas que
sistematicamente prejudicam o funcionamento
sexual, envolvendo motivação e desempenho
sexual.
2. Orientação Sexual – a persistente atenção por
representantes de determinado sexo.
“O relacionamento entre homens e mulheres deve ser
caracterizado não por um comportamento protetor ou
por exploração, mas por amor, parceria e confiança”.
Parlamento das Religiões do Mundo
Aconselhamento de
IV Homossexuais
Observações Importantes:
1. O homossexualismo sobrevive, enquanto o
heterossexualismo prevalece em todas as culturas e
épocas, independentemente da atitude em relação ao
homossexualismo. As estatísticas mais acuradas
apontam 3 a 4% de homossexuais na Europa e EUA.
2. O homossexualismo, que a maioria dos psicólogos
considera não poder ser deliberadamente mudada,
pode levar ao celibato, a uma opção por sexo promíscuo
ou a um relacionamento amoroso sério e prolongado.
Aconselhamento de
IV Homossexuais
3. As possíveis causas psicológicas do
homossexualismo são:
• Relacionamento da criança com os pais, como uma mãe
dominadora e um pai omisso ou uma mãe possessiva e
um pai hostil.
• Ódio ou medo de pessoas do sexo oposto.
• Níveis hormonais.
• Abuso sexual ou sedução de crianças por homossexuais
adultos.
Atenção:
Não há evidências científicas ou estatísticas que
comprovem nenhuma destas hipóteses.
Aconselhamento de
IV Homossexuais

4. A maioria dos psicólogos considera hoje que o


homossexualismo não é doença ou crime
sexual. A American Psychiatric Associationa
tirou o homossexualismo da lista de doenças
mentais em 1973.
Aconselhamento de
IV Homossexuais
Princípios Norteadores:
1. O homossexual é um ser humano como outro
qualquer, portanto tem dignidade intrínseca por
conta da imagem de Deus. A homofobia é
condenável. Humildade, respeito, amor e
aceitação do ser humano são necessários.
2. O homossexualismo não é algo mais sério ou
mais grave do que outros problemas ou
inadequações possíveis da sexualidade humana.
Aconselhamento de
IV Homossexuais
3. O homossexual pode ter razões diversas para
buscar o aconselhamento, que vão desde a
busca por entender o que acontece com sua
sexualidade até a busca de ajuda para mudar
sua condição.
4. O homossexual articulado trabalha com
pressupostos epistemológicos diferentes dos
seus. Exemplo: para você, pecado é
desobedecer a Deus, enquanto pode ser
prejudicar alguém para o homossexual.
Aconselhamento de
IV Homossexuais
5. A lógica homossexual defende que:
• existe uma orientação homossexual que
não é tratada nas Escrituras
• as proibições não se aplicam aos
casamentos homossexuais.
• uma identidade sexual culturalmente
normal.
IV Aconselhamento de
Homossexuais
Argumentos e Refutações Bíblicas:
1. A autoridade das Escrituras deve ser
inegociável. A Bíblia é consistente em suas
proibições contra o homossexualismo
(Lv.18:22/20:13/Jz.19:22,23/ Rom.1:26,27/I
Cor.6:9,10/I Tim.1:9,10/Jd.1:7).
2. Não há base médica, psicológica ou bíblica para
a idéia de uma orientação ou identidade
homossexual.
IV Aconselhamento de
Homossexuais
3. Algo “culturalmente normal” não é “natural” e
mesmo que fosse não significa que é
“moralmente correto”, pois a natureza
humana é corrupta.
4. O “casamento homossexual” não é legítimo
simplesmente porque envolve respeito,
confiança e amor. Algumas relações
heterossexuais também podem ser amorosas,
respeitosas etc. e mesmo assim não serem
legítimas.
IV Aconselhamento de
Homossexuais
Um Entendimento Comum e Errôneo
sobre o Desenvolvimento do Homossexualismo

Causa Causa Resposta


Primária Secundária Pensamenos
Genética Homossexuais
Pecado
Problemas de Atos
relacionamento Homossexuais
c/ pais-adultos
Baixa
auto-estima
Outros fatores
IV Aconselhamento de
Homossexuais
A Perspectiva Bíblica sobre o Desenvolvimento do Homossexualismo

Causa Possíveis Prática


Suficiente Influências Pecaminosa
Coração Necessárias
Pensamenos
pecaminoso Genética Homossexuais
Mateus Colegas Atos
7:21-23 Homossexuais
Família
“de dentro, do
coração dos Abuso sexual
homens é que Outras
procedem...” influências
Aconselhamento de
IV Homossexuais

O Procedimento do Aconselhamento
• O homossexualismo não cede fácil, nem
rapidamente.
• É preciso ministrar simultânea e
equilibradamente dois temas: o conhecimento
de nós mesmos e o conhecimento de Deus, que
identifiquem e destronem ídolos do coração.
• É preciso ouvir com amor e disposição de
ajudar.
Aconselhamento de
IV Homossexuais
4. Perguntas críticas:
• Como a pessoa encara sua luta com o
homossexualismo?
• Quais as circunstâncias que moldaram a
expressão atual de homossexualismo?
• De que forma a pessoa foi prejudicada em
relacionamentos?
• O quanto tem sido doloroso para ele manter
um estilo de vida homossexual?
Aconselhamento de
IV Homossexuais

5. Mais Perguntas críticas:


• A pessoa tem perguntas a respeito de
orientação homossexual?
• Ela tem a impressão de que está sempre
mais interessada em relacionamentos com
pessoas do mesmo sexo?
• Que expectativas há de mudança? Qual é o
alvo?
• Quanto tempo é necessário?
Aconselhamento de Pessoas
IV Abusadas Sexualmente
1. O abuso sexual, incluindo o estupro, é uma das
maiores violências que podem ser cometidas contra
a pessoa humana, especialmente se for criança ou
jovem, caracterizando-se pela imposição emocional
e física.
2. O abuso sexual torna-se ainda mais traumático
quando praticado por alguém ligada afetivamente à
pessoa abusada, o que é freqüente.
3. O abuso sexual é um crime (aspecto legal)
psicopatologia (aspecto psicológico) e um pecado
(aspecto espiritual).
Aconselhamento de Pessoas
IV Abusadas Sexualmente
4. O abuso sexual é cometido por pessoas que
desenvolveram psicopatologias relacionadas à
identidade sexual, com causas diversas que incluem:
• Abuso sofrido no período da formação da personalidade.
• Emoções agressivas mal resolvidas e sexualmente mal
direcionadas.
• Sentimentos de inferioridade e desajuste ou inadequação
social.
5. O abusador é normalmente alguém tímido, com
sinais perceptíveis de ansiedade e fixação, mas é
impossível traçar um perfil geral dele.
Aconselhamento de Pessoas
IV Abusadas Sexualmente

Como ajudar alguém que foi Abusado:


1. Descaracterizar qualquer noção de culpa pessoal por
ter sido abusado.
2. Desistir da tentativa de apresentar explicações ou
atenuantes para a situação.
3. Reafirmar o valor pessoal do abusado aos olhos de
Deus e da sociedade.
4. Enfatizar a necessidade do perdão terapêutico.
5. Focalizar na perspectiva futura, ressaltando
sentimentos de esperança e restauração.
Aconselhamento Pré-Nupcial
IV e de Casais
1. O casamento é uma benção divina para todo o gênero
humano, mas o celibato também pode ser uma vocação
(Mt. 19:11-12/I Cor.7:1-9,17-40)
2. O casamento é o ambiente e a relação propícia para o
desenvolvimento da intimidade entre pessoas de sexos
diferentes, visando a satisfação e a procriação.
3. O casamento é essencialmente um desafio de pessoas
caídas de cumprir o ideal divino pré-queda. O conflito faz
parte do casamento e deve ser vivido à luz do amor,
confiança e fidelidade.
Aconselhamento Pré-Nupcial
IV e de Casais

4. Há cinco aspectos cruciais no casamento que


devem ser tratados antes e durante o
casamento:
• A vida sexual do casal – paixão e atração física.
• A vida financeira e profissional do casal – equilíbrio e
compromisso pelo bem comum.
• A relação de cada cônjuge com a família do outro – honrar
as origens, preservando o relacionamento.
• Os valores e o modo de criação de filhos – concordância
sobre um estilo coerente com papéis definidos.
• A vida espiritual e religiosa do casal – concordância mínima
sobre valores e práticas.
Aconselhamento Pré-Nupcial
IV e de Casais
5. O casamento envolve renúncia individual e
compromisso com o outro, ao mesmo tempo que se
preservam as individualidades mínimas de cada um.
6. A dinâmica da maior parte dos conflitos passa pela
sensação real ou imaginária de que na sociedade do
casamento alguém está usufruindo mais do que
contribuindo (assimetria conjugal).
7. A possibilidade do divórcio tem sido perniciosa em
muitos sentidos por descaracterizar a sacralidade do
matrimônio, mas pode tornar-se uma válvula de
escape em situações extremas segundo critérios
bíblicos (Mt. 19:1-9/I Cor. 7:10,11,39/Rom 7:2,3)
Aconselhamento Pré-Nupcial
IV e de Casais

Como ajudar pessoas a decidir se devem se casar:


1. Ambos são espirituais? (II Coríntios 6:14-16)
• O casamento é que vai lhe fazer feliz, dar identidade
ou propósito?
• Você traz marcas ou feridas abertas e não tratadas de
relacionamentos anteriores?
• Você sabe e pratica a resolução de problemas
biblicamente?
• Em que aspectos, você tem consciência de que precisa
mudar?
• Há uma prática de oração/diálogo já existente entre
vocês?
Aconselhamento Pré-Nupcial
IV e de Casais
2. Vocês têm o mesmos alvos e objetivos na vida? (Am. 3:3)
• Há compatibilidade profissional entre vocês?
• Há ideais e valores em comum?
• Há concordância de como vocês querem estar daqui a
5, 10, 10 anos à frente?
3. Vocês estão dispostos “a deixar e se unir?
• Há disposição para romper laços emocionais e
financeiros com os pais?
• Há disposição para romper laços existenciais com o
estilo de vida de solteiro e com amigos, se necessário?
Aconselhamento Pré-Nupcial
IV e de Casais
3. Vocês estão dispostos a deixar e se unir? (Continuação)
• Há disposição para estabelecer expectativas materiais e
financeiras em comum?
• Qual o nível de envolvimento que vocês desejam ter com
a igreja local?
• Vocês concordam nos pontos de vista teológicos básicos?
• Vocês concordam sobre os papéis bíblicos do homem e da
mulher no casamento?
• Vocês concordam com o número de filhos e a maneira de
educá-los?
• Vocês já definiram como será e qual será a freqüência do
relacionamento com as famílias originais de vocês?
Aconselhamento Pré-Nupcial
IV e de Casais

4. O que as pessoas que lhes conhecem bem


pensam acerca do seu relacionamento? (Prov.
15:22)
5. Vocês têm consciência de que casamento é um
compromisso perpétuo e uma aliança para ser
construída a cada dia?
Aconselhamento Pré-Nupcial
IV e de Casais

Como ajudar um casal:


1. Partir do pressuposto que em todo relacionamento,
ambos são responsáveis pelo sucesso/fracasso.
2. Manter uma posição/prática de isenção, mas não de
indiferença. Orar por/com eles é fundamental.
3. Estabelecer um plano de ação com objetivo e metas
para o aconselhamento.
4. Envolver dimensões e elementos como filhos, futuro
profissional, igreja etc. apenas quando for
necessário e nunca como causa primária para a
resolução/reconciliação.
Aconselhamento Pré-Nupcial
IV e de Casais

Como ajudar um casal:


5. Incentive o diálogo mediado por você.
6. Incentive o auto-conhecimento através de
questionários etc.
7. Identifique quais são as raízes e os nós do
relacionamento.
8. Incentive a projeção do futuro em busca de
trazer esperança.
9. Ministre a Palavra.
Aconselhamento em Situações
IV de Crise, Doença e Luto

1. Há uma vulnerabilidade explícita em momentos


de perda, portanto o aconselhamento é
necessário e estratégico nesses momentos.
2. A perda é um fato comum e inescapável a todo
ser humano, mas as pessoas reagem de maneira
diferente, dependendo da personalidade e das
circunstâncias.
3. O aconselhamento na perda nem pode exaltar a
dor e o sofrimento, nem ignorá-los.
Aconselhamento em Situações
IV de Crise, Doença e Luto

4. Os sentimentos mais comuns na perda são


raiva, solidão, confusão, mágoa, fragilidade e
impotência, frustração, negação etc.
5. Talvez a maior armadilha na perda é tentar
encontrar as razões e os motivos para o
sofrimento.
Aconselhamento em Situações
IV de Crise, Doença e Luto
Como ajudar pessoas em situação de perda:
1. Expresse empatia e sincera compaixão.
2. Contrabalançe o sofrimento. Fazer ver além da dor.
3. Relembrar situações de perda na própria vida e na de
outros pode ajudar.
4. Estimule a expressão da dor em palavras e choro.
5. Estimule a fé na presença e no amor de Deus, mesmo que
Ele pareça ausente ou culpado pela dor.
6. Estimule a reflexão sobre o propósito e não a causa do
sofrimento.
7. Se for o caso, estabeleça responsabilidades de outros.
A Personalidade:
IV Transtornos, Desvios
Comportamentais e Patologias.

1. Onde devemos traçar o limite entre


normalidade e anormalidade?
2. Como devemos
• Definir
• Compreender
• Classificar
• Ajudar pessoas com distúrbios psicológicos?
A Personalidade:
IV Transtornos, Desvios
Comportamentais e Patologias.

1. Comportamento psicologicamente perturbado é


um comportamento atípico, conturbado,
desajustado e injustificado.
2. A Perspectiva Médica trata de doença mental ou
psicopatologia que precisa ser diagnosticada com
base em seus sintomas e curada por meio de
terapia que pode incluir tratamento num hospital
psiquiátrico. Alguns exemplos são demência,
esquizofrênia e alguns estados depressivos.
A Personalidade:
IV Transtornos, Desvios
Comportamentais e Patologias.

3. A Perspectiva Biopsicossocial sustenta que todo


comportamento normal ou perturbado deriva da
interação de natureza (fatores genéticos e
fisiológicos) e criação (experiências passadas e
presentes).
Biológicos
evolução, gens, estrutura e
química do cérebro

Socioculturais Psicológicos estresse,


papéis, expectativas, trauma, desamparo
definição de normalidade e adquirido, percepções
distúrbio e memória
A Personalidade:
IV Transtornos, Desvios
Comportamentais e Patologias.

4. A psicologia classifica com o fim de descrever um


distúrbio, prever o seu curso futuro, seguir um
tratamento adequado e estimular a pesquisa de
suas causas. O esquema usado é o do Diagnostic
and Statistical Manual of Mental Disordes, da
American Psychiatric Association (DSM-IV).
5. O DSM-IV classifica 230 distúrbios em 17
categorias, de um modo geral como:
• Distúrbios neuróticos – aflitivos, mas que permitem o
pensamento racional e o desempenho social.
• Distúrbios psicóticos – mais sérios e debilitantes.
A Personalidade:
IV Transtornos, Desvios
Comportamentais e Patologias.

1. Distúrbios de Ansiedade - a ansiedade


que até certo ponto é normal, torna-se
incapacitante quando as pessoas
• tornam-se tensas de uma maneira inexplicável e
incontrolável (a ansiedade generalizada),
• sentem um medo irracional de alguma coisa (fobia)
• são perturbadas por pensamentos e ações repetitivas
(transtorno obsessivo-compulsivo)
A Personalidade:
IV Transtornos, Desvios
Comportamentais e Patologias.

Ansiedade Generalizada
1. Os sintomas são tensão e nervosismo
exagerados, preocupação infundada com perigos
imagináveis, excitação do sistema nervoso
autônomo (coração disparado, mãos suadas,
cólicas estomacais ou sonolência).
2. A Sindrome do Pânico é um ataque de pânico
episódico, quando os sintomas são exarcebados
ainda mais.
A Personalidade:
IV Transtornos, Desvios
Comportamentais e Patologias.

Fobias
As fobias focalizam a ansiedade em algum objeto,
atividade ou situação específica, sendo um medo
irracional que afeta o comportamento.

Transtorno Obsessivo-Compulsivo
Comportamento persistentes que interfere com a
maneira como se vive causando aflição
A Personalidade:
IV Transtornos, Desvios
Comportamentais e Patologias.

2. Distúrbios Disassociativos - são os


distúrbios nos quais a percepção consciente se
torna disassociada, separada de memórias,
pensamentos e sentimentos anteriores.
• Alguns exemplos são a amnésia disassociativa, a
fuga disassociativa e a disassociação da
identidade (dupla personalidade)
A Personalidade:
IV Transtornos, Desvios
Comportamentais e Patologias.

3. Distúrbios de Ânimo –
• Distúrbio depressivo profundo – experiência
de desespero e apatia profundos por um
período mais longo, porém não permanente.
• Distúrbio Bipolar (distúrbio maníaco-
depressivo) - alternância entre a depressão e
a mania, um estado superexcitado e
hiperativo
A Personalidade:
IV Transtornos, Desvios
Comportamentais e Patologias.

4. Esquizofrênia – é um distúrbio psicótico


em que uma pessoa perde o contato com
a realidade, experimentando idéias
bastante irracionais ou percepções
distorcidas
A Personalidade:
IV Transtornos, Desvios
Comportamentais e Patologias.
Distúrbios de Personalidade
1. Personalidade Histriônica – emoções superficiais
para atrair a atenção.
2. Personalidade Narcisista – exagero da própria
importância com fantasias de sucesso.
3. Personalidade Limítrofe – identidade,
relacionamentos e emoções instáveis.
4. Personalidade anti-social (sociopatia ou
psicopatia) – comportamento agressivo, sexual
descontrolado etc.
IV Indicações

1. O tratamento adequado de quadros


psicológicos anormais deve ser
conduzido exclusivamente por
profissionais médicos ou psicólogos.
2. O papel do conselheiro cristão pode ser
de apoio ao paciente e família.
Transtornos Alimentares:
IV Obesidade, Bulimia e Anorexia

1. Uma das obsessões mais notáveis na nossa


cultura é a busca da saúde e da beleza
física.
2. Um dos aspectos do bem estar é a relação
da pessoa com a alimentação. A gula é um
dos chamados pecados capitais e uma obra
da carne.
3. A relação da pessoa com a alimentação pode
refletir o estado do coração de alguém.
Transtornos Alimentares:
IV Obesidade, Bulimia e Anorexia

4. O modo desordenado de comer pode ter


origem em diferentes motivações:
• Independência e orgulho.
• Cobiça e Compulsão.
• Ansiedade e Frustração.
Transtornos Alimentares:
IV Obesidade, Bulimia e Anorexia

5. Perguntas Críticas:
• Como você reage quando é tentado a
ficar preocupado, irado, cheio de si ou
deprimido?
• Como você reage quando sente dor,
cansaço, tédio ou solidão?
• A comida em algum momento torna-se
sua melhor companhia?
Transtornos Alimentares:
IV Obesidade, Bulimia e Anorexia

6. Definindo termos:
1. Obesidade – peso além do saudável com
conseqüências para a saúde física e
emocional.
2. Bulimia e Anorexia – ciclo habitual de
comportamento caracterizado por ingerir
uma grande quantidade de alimentos e,
em seguida, induzir-se ao vômito ou a
qualquer outra forma de purgação
Transtornos Alimentares:
IV Obesidade, Bulimia e Anorexia

Como ajudar pessoas com


transtornos alimentares
1. Ajudar a identificar os hábitos de cobiça e o desejo de
gratificação instantânea.
2. Ajudar a identificar o desejo pecaminoso de
perfeccionismo físico.
3. Ajudar a identificar a preguiça típica de quem quer
soluções instantâneas.
4. Identificar a participação da família e amigos no
transtorno e num possível plano de ação terapêutica.
5. Estabelecer metas progressivas com empatia e paciência.
IV Stress e Burn Out

1. Stress é o processo ou maneira como avaliamos


e lidamos com as ameaças e desafios do
ambientes.
2. Há fatores estressantes positivos, motivando-
nos para superar os problemas.
3. Há fatores estressantes negativos, ameaçando
nossos recursos, posição, segurança e bem
estar.
4. O stress tem um componente fisiológico e outro
psico-emocional.
IV Stress e Burn Out

5. Os eventos mais estressantes da vida estão


relacionados a:
• Mudanças significativas.
• Catástrofes.
• Problemas do cotidiano.
6. Pessoas diferentes reagem diferentemente a
estímulos estressantes, variando dos extremos
patológicos da apatia até o pânico.
IV Stress e Burn Out

7. O burn-out (literalmete, queimando) é o stress


relacionado à atividade profissional.
8. O sentimento de controle sobre a vida (controle
percebido ou simplesmente otimismo) é um dos
fatores protetores contra o stress.
9. Há uma correlação direta e comprovada do stress
com doenças coronarianas, conectadas com baixa
imunidade e câncer.
10. As principais abordagens contra o stress incluem
exercícios físicos, de relaxamento e terapia em
grupo.
IV Uma Palavra Final

O Conselheiro Cristão é o ombro amigo que o


Espírito Santo materializa para ajudar ao próximo
e, ao mesmo tempo, é o meio de conscientizar,
despertar e apoiar na direção da mudança.
Depender totalmente de Deus na certeza de que
tudo depende dele em última instância, sem
esquecer que deve fazer o seu melhor, como se
tudo dependesse de si é o desafio do equilíbrio no
aconselhamento.

Potrebbero piacerti anche