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COMPONENTES DO VETOR ACELERAÇÃO

• Aceleração no movimento curvilíneo:


Componentes tangencial e normal.

• Sabemos que o vetor da velocidade de


uma partícula em movimento curvilíneo
sempre será tangente a esta trajetória,
com intensidade escalar definida pela
relação v = ds/dt.

• O vetor da velocidade é definido, em


relação ao eixo t, pela fórmula:

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(Regra do produto) [f (x) g (x)]' = f ' (x) g (x) + f (x) g' (x).

Representação do movimento da partícula em uma trajetória curvilínea,


sendo (a) representa o movimento global e (b) detalhe dos vetores ut e u´t.
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COMPONENTES NORMAL E TANGENCIAL DA ACELERAÇÃO
Decompondo as forças e a aceleração da partícula em componentes
ao longo da tangente à trajetória (na direção e sentido do movimento) e
da normal (apontando para o interior da trajetória)

Substituindo as expressões de at e an , temos:

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Exemplo 1- Um motorista esta percorrendo uma seção curva de rodovia de raio
de 750 m a uma velocidade escalar de 25 m/s. O motorista de repente aciona os
freios, fazendo o automóvel reduzir sua velocidade escalar de forma constante.
Sabendo que apos 8 s a velocidade escalar foi reduzida para 20 m/s, determine
a aceleração do automóvel imediatamente após os freios terem sido aplicados.

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Exemplo 1- Um motorista esta percorrendo uma seção curva de rodovia de raio
de 750 m a uma velocidade escalar de 25 m/s. O motorista de repente aciona os
freios, fazendo o automóvel reduzir sua velocidade escalar de forma constante.
Sabendo que apos 8 s a velocidade escalar foi reduzida para 20 m/s, determine
a aceleração do automóvel imediatamente após os freios terem sido aplicados.

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Exemplo 1- Um motorista esta percorrendo uma seção curva de rodovia de raio
de 750 m a uma velocidade escalar de 25 m/s. O motorista de repente aciona os
freios, fazendo o automóvel reduzir sua velocidade escalar de forma constante.
Sabendo que apos 8 s a velocidade escalar foi reduzida para 20 m/s, determine
a aceleração do automóvel imediatamente após os freios terem sido aplicados.

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A extremidade de um pêndulo de 2 m de comprimento descreve um arco de
circunferência em um plano vertical. Se a tração na corda é 2,5 vezes o
peso do pêndulo para a posição mostrada na figura, encontre a velocidade
e a aceleração do pêndulo nessa posição.

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Exemplo 5 - A extremidade de um pêndulo de 2 m de comprimento
descreve um arco de circunferência em um plano vertical. Se a tração na
corda é 2,5 vezes o peso do pêndulo para a posição mostrada na figura,
encontre a velocidade e a aceleração do pêndulo nessa posição.

O peso do pêndulo é W = mg; a tração na corda é, portanto, 2,5 mg.


Recordando que an é dirigido para O e assumindo at como mostrado na
figura, aplicamos a segunda lei de Newton e obtemos:

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EQUAÇÕES DO MOVIMENTO TRIDIMENSIONAL
• A segunda lei de Newton pode ser expressa por:

• Componentes retangulares: Decompondo cada força F e a aceleração


a em componentes retangulares, escrevemos:

da qual se segue que:

• Os componentes da aceleração são iguais às derivadas segundas das


coordenadas da partícula, temos

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Exemplo 6 - Um corpo de 4 kg descreve uma trajetória retilínea que obedece à
seguinte equação horária: x = 2 + 2t + 4t2, onde x é medido em metros e t em
segundos. Calcule a intensidade da força resultante do corpo em newtons.

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Exemplo 1- Um carro de montanha russa, sem atrito, parte do ponta
A com velocidade Vo. Calcule a velocidade do carro (a) no ponto C,
(b) no ponto D.

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Exemplo 2 - Pressiona-se uma pequena bloco de massa 1,8 g contra uma mola de
massa desprezível na posição vertical, comprimindo-a de 6,0 cm. A esfera é então solta
e atinge uma altura máxima de 10 m, a partir do ponto em que ela perde contato com a
mola. Desprezando os atritos, a constante elástica da mola é, em newtons por metro:

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Exemplo 3 - Um bloco de 0,2 kg, movendo-
se sem atrito sobre um plano horizontal a 72
km/h, atinge uma mola de constante elástica
20 N/cm. A compressão máxima sofrida pela
mola é:

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