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Ambiente
Paciente
Família
Equipe
Ambiente
Extensão do paciente
Acesso ao paciente
Rigor no horário de visitas
1ª visita acompanhada
Folheto ou manual explicativo
Satisfazer necessidades da família
Informação, conforto e segurança
Reuniões com equipe multidisciplinar
Boletim médico / enfermagem
Equipe
Aparência desleixada;
Falha em sua identificação com o paciente;
Pronúncia errada ou troca do nome do paciente;
Demonstração de desinteresse pela história pessoal do
paciente e por suas experiências de vida;
Discussão de problemas pessoais, fofocas, com outros
profissionais;
Utilização de linguagem rude ou ofensiva;
Desatenção às necessidades do paciente;
Abandono do paciente em situações estressantes ou
dolorosas;
Falha em cumprir promessas feitas.
É possível sistematizar a
humanização?
As propostas de humanização em saúde
também envolvem repensar o processo de
formação dos profissionais ainda
centrado, predominantemente, no
aprendizado técnico, racional e
individualizado, com
tentativas muitas vezes
isoladas de exercício
da crítica, criatividade
e sensibilidade.
Humanizar a relação com o doente
realmente exige que o trabalhador valorize
a afetividade e a sensibilidade como
elementos necessários ao cuidar. Porém,
compreendemos que tal relação não
supõe um ato de caridade exercido por
profissionais abnegados e já portadores
de qualidades humanas essenciais, mas
um encontro entre sujeitos, pessoas
humanas, que podem construir uma
relação saudável, compartilhando saber,
poder e experiência vivida.
Como a humanização é a prática do
humano, falar em praticar o humano é
evidenciar que o momento em que
vivemos é de profunda desumanização, a
ponto de ter de tomar o substantivo
“humanização” como verbo.