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MELANOMA

Rozana Castorina
Lentigo Maligno Melanoma
 Melanoma que surge sobre a melanose
maligna (fase de crescimento horizontal).
 Forma menos comum de melanoma (5%).
 Mais comum na face (região malar, têmporas
e região frontal), mas pode ocorrer em outras
áreas expostas ao sol.
Lentigo Maligno Melanoma
 Além das características próprias do lentigo
maligno, surgem um ou mais nódulos
irregularmente pigmentados (ninhos de
melanócitos invadindo a derme).
 Pode surgir área de regressão central, com
progressão pelas margens.
Lentigo Maligno Melanoma
 A fase de crescimento horizontal é mais
prolongada do que a do MES.
 É a de melhor prognóstico, por se originar de
melanócitos epidérmicos.
 Diagnóstico diferencial: ceratose actínica e
seborréica.
Melanoma Extensivo Superficial
 Maior associação com lesões névicas
precursoras.
 Forma mais freqüente (70%) nos pacientes
brancos.
 4ª ou 5ª décadas da vida.
 Mais comum no dorso nos homens e
membros inferiores nas mulheres, embora
qualquer sítio cutâneo possa ser envolvido.
Melanoma Extensivo Superficial
 Lesão leve ou francamente elevada, arciforme (pelo
menos em parte), margens denteadas e irregulares e
com coloração variada (acastanhada, negra, azulada,
esbranquiçada, acinzentada e avermelhada).
 Regressão parcial leva a áreas de despigmentação,
com atrofia cutânea.
 Pode haver história de crescimento recente e
alteração na sensibilidade na lesão (prurido,
incômodo).
Melanoma Extensivo Superficial
 Mácula: crescimento horizontal.
 Elevação: invasão dérmica.
 Sangramento ou drenagens: lesões avançadas.
 Sobre nevo melanocítico: mudança de
aspecto ou crescimento (acima de 6 mm).
 Prognóstico: entre o lentigo maligno
melanoma e o melanoma nodular.
Melanoma Nodular
 Segunda forma (15 a 30%).
 5ª ou 6a décadas (mais tardios do que o MES).
 Mais comum em homens e no tronco.
 Lesão nodular (em dome), em placa ou polipóide,
negro-azulada ou com laivos acastanhados.
 A melanina pode ser esparsa, com uma área central
elevada avermelhada e apenas um anel acastanhado
ao redor.
Melanoma Nodular
 Rápido crescimento.
 Sangramento e drenagem indicam lesões mais
antigas.
 HP: agressão predominantemente dérmica a partir
da junção dermoepidérmica, atingindo apenas
secundariamente a epiderme.
 O de pior prognóstico (por causa da espessura e não
do tumor per se).
 Diagnóstico diferencial: angioma, CBC pigmentado,
histiocitoma e angioma esclerosante.
Melanoma Lentiginoso Acral
 10% dos melanomas nas peles claras e mais de 50%
dos melanomas em asiáticos (forma mais comum
em negros e asiáticos).
 50% dos tumores localizados na região plantar.
 Idosos, 6ª década de vida.
 Regiões palmares, plantares, falanges terminais,
podendo ser periungueais e subungueais.
Melanoma Lentiginoso Acral
 Mácula grande, com pigmentação lentiginosa,
circundando uma área elevada de tumor invasivo.
 Apresenta uma fase de crescimento horizontal, na
qual o diagnóstico histológico pode ser muito difícil,
seguida de fase de crescimento vertical com grande
potencial de metástase.
 Pode ser confundido com hemorragia nas camadas
superficiais da epiderme, mas nesse caso, os sulcos
cutâneos são preservados.
Melanoma de Mucosas
 Raro.
 Pode ser visto na mucosa oral, genital ou na região
perianal.
 A apresentação mais comum é uma mácula extensa
e com pigmentação irregular.
 Pode apresentar um longo período de crescimento
horizontal, antes de elevar-se, o que torna indicado a
realização de biopsia mesmo em lesões tipicamente
benignas.
Melanoma Ungueal
Formas clínicas:
 Melanoma lentiginoso acral
 Melanoma disseminado superficial
 Melanoma nodular acral
Melanoma Ungueal
Formas pigmentadas (75%):
 Mancha marrom, enegrecida ou azulada,
homogênea ou irregular, na matriz, prega ungueal
proximal ou na própria unha.
 Faixa de pigmento, mediana ou lateral, única ou
múltipla, por toda extensão da placa ungueal.
 Coloração dos tecido periungueais (sinal de
Hutchinson), que pode ser precedente,
concomitante ou posteriormente à melanoníquia.
Corresponde à fase de crescimento horizontal.
Melanoma Ungueal
Formas amelanóticas:
 Paroníquia crônica
 Ulceração granulomatosa
 Lesões pseudoverrucosas ou ceratósicas
amelanóticas
Melanoma Ungueal
Sintomatologia:
 Tumor subungueal (50%)
 Perda ungueal parcial ou total (42%)
 Tecido de granulação, ulceração e infecção do
leito ungueal (30%)
 Dor (15%)
 Sangramento (10%)
Melanoma Ungueal
Regra do ABCDEF:
 A (age): 50-70 anos.
 B: Borda irregular, marrom a negro (diversos tons) e
maior do que 3mm.
 C (change): mudança rápida.
 D: dígito (polegar  hálux  indicadores) e apenas
um (risco menor em múltiplos acometimentos).
 E: extensão da pigmentação além da unha (sinal de
Hutchinson; não é patognomônico).
 F: história familiar de melanoma.
 Borda irregular,
marrom a negro
(diversos tons) e
maior do que 3mm.
C
 C (change): mudança
rápida.
 D: dígito (polegar 
hálux  indicadores)
B e apenas um (risco
menor em múltiplos
acometimentos).
 E: extensão da
pigmentação além da
unha (sinal de
E Hutchinson).

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