Sei sulla pagina 1di 84

ANATOMIA BUCAL E

ANATOMIA DENTÁRIA
PARA O ASB/TSB

Habilitação Profissional para Auxiliar em Saúde Bucal


Disciplina de Especialidades Odontológicas I – Módulo II
Prof. Rogério Spínola
SISTEMA DIGESTÓRIO
Função: Metabolização dos alimentos ingeridos, sua
absorção e eliminação de produtos sólidos do
catabolismo.
Composição:Úvula, Faringe, Esôfago , Cárdia
(Válvula Gastro-esofágica), Estômago, Piloro,
Pâncreas, Fígado, Vesícula, Biliar, Duodeno, Jejuno,
Íleo, Válvula ileocecal, Apêndice vermiforme, Cecun,
Colon ascendente, Colon transverso, Colon
descendente, Colon sigmóide, Reto, Esfíncter anal.
BOCA OU CAVIDADE BUCAL
 Primeiro segmento do aparelho digestório, delimitado
por seis paredes:
 Lábios (parede anterior): pregas
musculomembranosas constituídas pelos músculos
orbiculares labiais que formam o contorno do orifício
bucal.
 Bochechas (paredes laterais): constituídas por
músculos da mímica e mastigadores.
 Palato mole (parede posterior): situado na parte
posterior da boca, delimita uma abertura (istmo da
garganta), comunicando-a com a faringe. É
formado pela úvula que divide o istmo em duas partes,
aos lados das quais estão situados dois pilares; cada
par destes últimos contém uma amídala palatina.
 Palato duro (parede superior): de forma
côncava é formado por um septo
osteomembranoso separando-o da cavidade
nasal.
 Assoalho bucal (parede inferior): é a parte
sobre a qual se apóia a língua, inserida na
sua porção posterior através do freio lingual.
 Função: Abrigar a língua, os dentes, a úvula
e as glândulas salivares.
DIVISÃO DA CAVIDADE
BUCAL
 Externamente pelos lábios e as
bochechas e internamente pelas
gengivas e dentes.
 Cavidade bucal propriamente dita -
é limitada lateral e ventralmente
pelos processos alveolares com
respectivos dentes e dorsalmente
comunica-se com a faringe por uma
abertura estreitada denominada istmo
da fauce.
LÍNGUA
 Órgão muscular, impar, de forma cônica,
revestido por mucosa, situado na cavidade
bucal entre as arcadas dentárias.
 Função: Indução à salivação, formação e
movimentação do bolo alimentar. Inicia a
quebra e processa a deglutição.
Na superfície da língua
existem dezenas de
papilas gustativas, cujas
células sensoriais
percebem os quatro
sabores primários:
amargo (A), azedo ou
ácido (B), salgado (C) e
doce (D). De sua
combinação resultam
centenas de sabores
distintos. A distribuição
dos quatro tipos de
receptores gustativos, na
superfície da língua, não
é homogênea.
PALATO DURO
PALATO DURO
PALATO MOLE
DENTES
 São órgãos duros de estrutura calcaria, inseridos
nas arcadas alveolares dos maxilares e da
mandíbula. Cada dente possui 3 partes: coroa, raiz
e colo.
 Os dentes tem como função a desintegração
mecânica dos alimentos e desempenham
também papel relevante na dicção das
palavras e na estética da face.
 Função: Sendo que os dentes incisivos cortam, os
caninos rasgam, e os pré-molares e molares
trituram. Os dentes misturam, com auxilio da língua,
o alimento e a saliva.
coroa
esmalte

dentina

gengiva colo
Polpa
dentária

Ligamento raíz
periodontal

cemento
alvéolo

Ápice dental
De acordo com as características
dividem-se em quatro grupos:
Incisivos: são os 4 dentes mais anteriores situados
nas arcadas;Função de corte;Centrais e laterais;
Caninos: são pontiagudos e robustos.Logo atrás dos
incisivos.São 2 por arcada.
Pré-molares: 2 pares em cada arcada;Intermediários
entre caninos e molares.Fragmentam os alimentos.
Molares: podem variar de 2 a 4 pares por arcada.São
os dentes mais volumosos e posteriores das
arcadas dentárias. Trituram os alimentos.
DENTES
 Os seres humanos possuem 2
conjuntos de dentes.
1. Dentes Decíduos ou Dentes de
Leite: surgem dos 6 meses aos 2
anos. São 20 dentes: quatro incisivos,
dois caninos e quatro molares em
cada maxilar.
DENTES DECÍDUOS
DENTES
2. Dentes Permanentes: surgem dos 6
anos aos 18 anos. São 32 dentes:
quatro incisivos, dois caninos, quatro
pré-molares e seis molares em cada
maxilar.
DENTES
PERMANENTES
FUNÇÃO
DOS
GRUPOS
DENTAIS
GLÂNDULAS SALIVARES
 Em n.º de 6, estão localizadas ao redor da cavidade bucal. Seus
nomes: parótidas, submandibulares e sublinguais, além das
pequenas glândulas.
 Função: elaborar a saliva.
 Saliva: Liquido inodoro, que se divide em dois tipos: simpática
(espessa e escassa) e parassimpática (fluida e abundante).
Quando parassimpática ativa, mediante a presença da Amilase
Salivar, o suco gástrico.
 Função: aglutinar e amolecer os alimentos ingeridos, contribuir
para a formação do bolo alimentar, quebrar o amido através da
amilase (fermento) e estimular o suco gástrico.
 Composição da saliva: água, sais minerais, mucina e fermento
(ptialina ou amilase)
GLÂNDULAS SALIVARES
 As glândulas salivares são divididas em 2
grandes grupos: glândulas salivares menores
e glândulas salivares maiores.
 Glândulas salivares menores: constituem
pequenos corpúsculos ou nódulos
disseminados nas paredes da boca, como as
glândulas labiais, palatinas linguais e
molares.
 Glândulas salivares maiores: são
representadas por 3 pares que são as
parótidas, submandibulares e sublinguais.
GLÂNDULAS SALIVARES
MAIORES
 Glândula Parótida - a maior das três
e situa-se na parte lateral da face,
abaixo e adiante do pavilhão da orelha.
 Glândula Submandibular - é
arredondada e situa-se no triângulo
submandibular. Glândula Sublingual -
é a menor das três e localiza-se abaixo
da mucosa do assoalho da boca.
ANATOMIA
DENTÁRIA
Profº Rogério Spínola
 Os dentes são estruturas de tamanho e formas variadas
que desempenham papel importante na mastigação dos
alimentos (corte e trituração), contribuem para a estética
facial das pessoas, para a articulação das palavras e para
a sustentação dos lábios e bochechas.
 São formados em sua maior parte, por um tecido
conjuntivo especializado, mineralizado.
 A parte do dente que fica exposta na cavidade bucal é
chamada coroa e a que fica contida no osso é a raiz.
 O compartimento, no osso que contém a raiz, chama-se
alvéolo.
 A região entre a coroa e a raiz é chamada colo do dente.
 Em sua parte central interna, os dentes possuem um
tecido rico em nervos e vasos sangüíneos, a polpa
dentária.
coroa
esmalte

dentina

gengiva colo
Polpa
dentária

Ligamento raíz
periodontal

cemento
alvéolo

Ápice dental
Longo eixo do dente

Terço incisal/oclusal

Terço médio

Terço cervical

Terço cervical

Terço médio

Terço apical
 Os dentes estão dispostos nas arcadas dentárias: arco superior, que
corresponde ao osso maxila e arco inferior, que corresponde ao osso
mandibula.
 Os seres humanos possuem duas dentições: a primeira é a decídua ou
temporária (dentes de leite) com 10 dentes em cada arco dentário, num
total de 20 dentes.
 A segunda, é a dentição permanente, com 16 dentes em cada arco, num
total de 32 dentes. Os dentes permanentes são divididos em quatro
grupos:
 incisivos;
 caninos;
 pré-molares;
 molares.
• Os dentes decíduos são divididos em três grupos:
 incisivos;
 caninos;
 molares.
DENTES
PERMANENTES
DENTES DECÍDUOS
Como é a coroa do dente?
 A coroa de cada dente possui lados ou superfícies, assim chamadas:
 superfície oclusal: é a face cortante ou mastigadora que fica em
contato com os dentes opostos, quando a mandíbula está fechada.
Nos dentes incisivos, esta superfície é muito pequena e recebe o
nome de bordo incisal ou face incisal.
 superfície vestibular: é a face voltada para o vestíbulo da boca.
 superfície palatina: é a face voltada para a cavidade bucal
propriamente dita. Nos dentes inferiores é denominada superfície
lingual.
 superfície proximal: é a face que está em contato com os dentes
vizinhos. Pode ser mesial, quando está voltada para a linha média, e
distal quando está afastada da linha média.
VESTIBULAR

MESIAL DISTAL
(PROXIMAIS)

LINGUAL OU
PALATINA

VESTIBULAR
FACES OCLUSAIS
(PRÉ-MOLARES E
MOLARES)

FACES INCISAIS
(INCISIVOS E
CANINOS)
Face
mesial

Face
distal
 Além destas superfícies, a coroa de um dente
apresenta alguns elementos, que são as
cúspides, os sulcos, as fóssulas, as cristas
e os tubérculos. Estes elementos variam de
tamanho conforme o grupo dental e nem
sempre estão presentes em todas as coroas.
C
Ú
S
P
I
D
E
S

CANINO - 1 CÚSPIDE
FÓSSULA
SULCO

SULCO

TUBÉRCULO
As raízes dentárias
 A raiz fixa o dente no osso e sustenta a coroa, transmitindo ao
osso as forças que incidem sobre ela. Um dente pode
apresentar uma, duas ou três raízes e por isso podem ser uni, bi
ou trirradiculares, sendo que as raízes de um dente
multirradicular podem se apresentar fusionadas.
 Os dentes humanos, no geral, apresentam o seguinte número de
raízes:
unirradiculados: incisivos, caninos, pré-molares inferiores e
segundo pré-molar superior;
birradiculados: primeiro pré-molar superior e molares inferiores;
trirradiculados: molares superiores.
UNIRRADICULARES

BIRRADICULARES TRIRRADICULARES

UNIRRADICULARES BIRRADICULARES
A cavidade pulpar
 Os dentes possuem, internamente, um
espaço que é ocupado pela polpa dentária,
chamado cavidade pulpar. A cavidade pulpar
é dividida em duas porções: câmara pulpar
e canal radicular. A câmara pulpar está na
coroa do dente e o canal radicular, na raiz.
CAMARA
PULPAR

CANAIS
RADICULARES
A IDENTIFICAÇÃO DOS DENTES PERMANENTES
ATRAVÉS DE NÚMEROS

 Para facilitar a identificação (notação gráfica)


dos dentes, convencionou-se dividir a boca
em quatro partes, chamadas quadrantes ou
hemi-arcos. Assim, tem-se: quadrante
superior direito, superior esquerdo, inferior
esquerdo e inferior direito. Cada quadrante
recebe os números 1, 2, 3 e 4,
respectivamente.
SUPERIOR

1 2

DIREITO ESQUERDO

4 3
INFERIOR
 Os dentes permanentes, em cada quadrante, são
representados por números de 1 a 8, da seguinte
forma:
 incisivos centrais 1
 incisivos laterais 2
 caninos 3
 primeiros pré-molares 4
 segundos pré-molares 5
 primeiros molares 6
 segundos molares 7
 terceiros molares 8
 Assim sendo, a notação gráfica dos dentes
permanentes é realizada assinalando-se o
número do quadrante seguido do número do
dente. Exemplo:
 11 incisivo central superior direito.
 12 incisivo lateral superior direito.
 31 incisivo central inferior esquerdo.
 42 incisivo lateral inferior direito.
Dentes Permanentes

SUPERIOR

18 17 13 11 21 23 27 28
16 15 14 12 22 24 25 26

48 47 37 38
46 45 44 43 42 41 31 32 33 34 35 36

DIREITO INFERIOR ESQUERDO


Notação gráfica dos dentes
decíduos
 Os dentes decíduos podem ser representados
numericamente, com algarismos romanos de I a V.
Assim, tem-se:
 incisivos centrais: I
 incisivos laterais: II
 caninos: III
 primeiros molares: IV
 segundos molares: V
 Os quadrantes ou hemi-arcos que representam os
dentes decíduos recebem os números de 5 a 8. Os
dentes podem então ser representados assinalando-
se o número do quadrante seguido do número do
dente. Neste caso, são utilizados algarismos
arábicos para designar o dente desejado. Exemplos:
 51 incisivo central decíduo superior direito.
 62 incisivo lateral decíduo superior esquerdo.
 71 incisivo central decíduo inferior esquerdo.
 82 incisivo lateral decíduo inferior direito.
Dentes Decíduos

SUPERIOR

55 54 53 52 51 61 62 63 64 65

85 84 83 82 81 71 72 73 74 75

DIREITO INFERIOR ESQUERDO


Erupção dentária,
esfoliação dos dentes
decíduos e
cronologia da
erupção
Erupção dentária:
Seu conceito inclui os movimentos eruptivos do
germes dentários até atingirem a posição de
oclusão e movimentos posteriores de erupção
compensadora dos desgastes oclusais e de
mesialização.
Início da formação das raízes:
Quando a raíz começa e ser formada, iniciam
os movimentos axiais de erupção.
A bainha de Hertwig vai guiar a formação
radicular determinando o número e a forma das
raízes. A medida que as raízes vão sendo
formadas, o movimento eruptivo axial se
acelera.
Períodos da erupção ativa:
 Período pré-eruptivo: movimentos de
translação e circunvolução devido ao
crescimento do germe.Os germes mais
anteriores deslocam-se para mesial e os
mais posteriores para distal e todos
movimentam-se para oclusal;
Folículo dentário
 Período eruptivo: movimento axial do dente
aproximando-se da mucosa gengival,
exteriorização na cavidade bucal e
deslocamento até a posição de oclusão;
 Período pós eruptivo: movimentos dos
dentes em oclusão que estendem-se por
toda a vida dos dentes;Também pode ocorrer
uma ATIVAÇÃO ERUPTIVA com a perda de
antagonistas, cáries e defeitos restauradores.
MOVIMENTOS DE MESIALIZAÇÃO surgem
por alterações das faces proximais com
perda de contato ou perda do vizinho da
mesial.
Períodos da erupção ativa:

Eruptivos Pós eruptivos


Movimentos pré-eruptivos
Decíduos 4 anos de idade Períodos eruptivos completos

Raízes completas

Processos de reabsorção radicular

Reduzem o dente à
Épocas variáveis porção coronária

Levam à esfoliação Polpa coronária se degenera


ou queda fisiológica

Movimento eruptivo do sucessor


Esfoliação-geralmente por ação permanente=>ação mecânica de
mecânica da mastigação pressão=>reabsorção
Período eruptivo completo:
Possivelmente, o estresse mastigatório sobre o folículo do
permanente+seus movimentos de erupção=reabsorção radicular dos
decíduos

Isso explica o retardo na esfoliação dos decíduos fora de oclusão ou


sujeitos a forças mastigatórias reduzidas.

Pode surgir uma proliferação epitelial gengival subjacente à porção


coronária do dente decíduo em época próxima à queda, provocando
ulceração mucosa que dificulta ou impede a erupção do sucessor
permanente.

ULOTOMIA
Cronologia da erupção:
 Desenvolvimento dos
germes dentários;

 Aparecimento dos dentes


INÍCIO E DURAÇÃO
na cavidade bucal; VARIÁVEIS

 Momento dos dentes


atingirem suas posições
de articulação com os
antagonistas;
Estágios de NOLLA: Dividiu o desenvolvimento dos dentes em 10
estágios

Ápice radicular completo


Raíz quase completa
2/3 da raíz completos
1/3 da raíz completo
Coroa completa
Coroa quase completa
2/3 da coroa completos
1/3 da coroa completo
Calcificação inicial
Presença da cripta
Ausência da cripta
SOB O PONTO DE VISTA CLÍNICO DISTINGUEM-SE DUAS DENTIÇÕES
HUMANAS:

•DECÍDUA
•PERMANENTE

PERÍODO DE DENTIÇÃO MISTA: Dentes decíduos ainda não esfoliados


e dentes permanentes que já erupcionaram.Também chamado período
de transição.Inicia com a erupção dos primeiros molares permanentes,
segundo SCHWAZ e se encerra com a esfoliação dos molares decíduos.
Este período sofre variações quanto a sua ordem, mas na sua maioria,
observa-se que as substituições dos dentes inferiores procedem
ligeiramente os superiores.
Tabela de erupção dos
decíduos:

Época Dentes
6 meses IC Inferiores

7 meses IL Inferiores

8 meses IC Superiores

9 meses IL Superiores

12 meses Primeiros Molares Inferiores

14 meses Primeiros Molares Superiores

16 meses Caninos Inferiores

18 meses Caninos Superiores

20 meses Segundos Molares Inferiores

24 meses Segundos Molares Superiores


Fatores que podem alterar a
erupção:
 processos patológicos localizados(lesões periapicais),pulpotomia
de um molar decíduo, aceleram a erupção do pré-molar
sucessor;
 Se o dente decíduo for extraído após o sucessor permanente ter
iniciado os movimentos ativos de erupção (estágio 6, ou
posteriores, de NOLLA), o dente permanente irromperá
precocemente;
 Se o dente decíduo for extraído antes do início dos movimentos
eruptivos do permanente (antes do estágio 6 de NOLLA), é bem
provável que o dente permanente atrase sua erupção, pois o
processo alveolar pode voltar a formar-se sobre o dente
sucessor, tornando a erupção mais difícil e lenta;
 dente decíduo anquilosado, fibrose gengival, hematoma de
erupção, fatores estes que atrasam a erupção dos dentes;
Fatores que podem alterar a
erupção:
 Síndrome de trissomia do 21 (Síndrome de Down) -> causa
atraso na erupção dentária;
 Disostose Cleido-craniana -> desenvolvimento está sempre
retardado, sendo muito comum a dentição decídua ainda estar
completa aos 15 anos de idade;
 Hipopituitarismo ->atraso na erupção dos dentes. Nos casos
mais graves, os dentes decíduos não sofrem reabsorção,
podendo permanecer durante toda a vida do indivíduo. A
extração dos decíduos não é indicada pois não se pode
assegurar a erupção dos permanentes;
 Hipotireoidismo-> atraso na erupção;
 Raquitismo -> atraso na erupção; e,
 Hipertireoidismo -> acelera a erupção provocando apinhamento
(o indivíduo tem dentes grande em base óssea pequena).
A partir da erupção do
Antes da erupção: 1ºdente:
www.ronet.com.br
www.clubedobebe.com.br www.super-congresso.com.br

www.sopape.com.br www.coserp.com.br
www.coserp.com.br
Tabela de erupção dos
permanentes:
Época Dentes
6-7 anos ICInferiores
1ºMInferiores e Superiores

7-8 anos ILInferiores


ICSuperiores

8-9 anos ILSuperiores

9-10 anos CInferiores

10-11 anos CSuperiores

11-12 anos 1º e 2º PMSuperiores


2ºMInferiores

12-13 anos 2ºMSuperiores

17-21 anos 3ºMSuperiores e/ou Inferiores


www.ortoestetica.com
Fontes:
 www.forp.usp.br/mef/embriologia/index.htm

 FUNDAMENTOS DE EMBRIOLOGIA
BUCODENTÁRIA- JORGE HONÓRIO M.
BRITO.1ªEdição 1998.EDIPUCRS.
rogeriospinola@hotmail.com

Potrebbero piacerti anche