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INSTITUTO ESCOLA

CÍVICA BRASILEIRA
ECB
CRIADA EM 01 DE JUNHO DE 2012, ATRAVÉS DA INICIATIVA DE MILITARES DAS FORÇAS
ARMADAS , POLICIAIS MILITARES E BOMBEIROS MILITARES. EM SUA CRIAÇÃO FOI
CONSOLIDADO O MODELO CÍVICO-MILITAR, PARA DAR CONDIÇÕES MELHORES DE ENSINO
PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JOVENS DE BAIXA RENDA. NESSES ULTIMOS ANOS A ECB
TEM TRABALHADO EM CONJUNTO COM VÁRIAS ESCOLAS PÚBLICAS DO DISTRITO FEDERAL E
ENTORNO, BUSCANDO UMA ARMONIA ENTRE AS DUAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO. A ECB É UMA
ESCOLA NO MODELO CÍVICO-MILITAR DENTRO DE UMA ESCOLA PÚBLICA.
TODA SUA ORGANIZAÇÃO FOI BASEADA NA
ORGANIZAÇÃO DE UM COLÉGIO MILITAR
SUA VISÃO DE UM ENSINO DIFERENCIADO
E O COMBATE CONTRA A VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS
PÚBLICAS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO
• A proposta do Decreto nº 9.465 de 02 de janeiro de 2019, pelo senhor
Presidente da República Jair Bolsonaro traz uma visão de uma nova metodologia
de ensino que venha atender as classes menos favorecidas, onde o Modelo
Cívico-Militar atende está expectativa do povo brasileiro.
• Realizada pela Metro Pesquisa para o Sindicato dos Professores no Distrito
Federal (Sinpro-DF), a pesquisa “Violência nas Escolas”! Levanta dados sobre
essa realidade nos centros educacionais público de Brasília, em especial, da
percepção do corpo docente. Esse trabalho teve o objetivo de investigar as
causas e de propor ações para a prevenção e o enfrentamento da violência.
A REVELAÇÃO DE UMA REALIDADE NAS
ESCOLAS PÚBLICAS DE BRASÍLIA E DO BRASIL
• Após a pesquisa contou com a participação de 1.355 professores(as), que
responderam questões do formulário disponível no site do sindicato e
enviado por e-mail, com esse levantamento pode-se ver quais as ações
politicas e sociais que possam eliminar as violências físicas e psicológicas
no ambiente escolar.
• Com tais ações usando um novo modelo Cívico-Militar se pode atender as
necessidades daqueles sem a mínima condições, enfrentam a
discriminação e o desprezo dos que tem mais condições. Um exemplo disso
é o racismo dentro destas instituições de ensino.
A NESCESSIDADE DE IMPLANTAR UM MODELO QUE RESGATE A
DISCIPLINA E O RESPEITO

Escola no Modelo Cívico-Militar tem uma visão mais focado


nos estudos e no crescimento profissional. Ao trazer a
discurssão, especificamente para educação, grande parte
da violência do cotidiano escolar e do entorno da escola
acomete adolescentes de 15 a 17 anos, isto é, estudantes
que integram o Ensino Médio. Da mesma forma, esses
jovens são os mais atingidos pela exclusão escolar – 1,7
milhões de adolescentes, segundo a Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios (PNAD 2011)- e pelo atraso escolar
(31,1% dos estudantes, segundo o Censo de 2012).
A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA E O CÍVISMO DENTRO DAS
ESCOLAS PÚBLICAS COM JOVENS DE 18 ANOS

Assim, constata-se que a violência repercute


diretamente no desempenho dos estudantes, com
ênfase para rede pública de ensino. A rede estadual é
a que concentra a maioria das matrículas: 85% das
vagas nacionais, das quais um terço é ocupado por
adolescentes com mais de 18 anos. Vemos, então, que
dentro das salas de aula públicas, é corriqueiro que
estudantes mais velhos convivam com mais novos.

A violência vivenciada no local no qual moram ou


dentro da própria casa também interfere na trajetória
escolar dos adolescentes(as), não apenas afetando o
rendimento escolar deles, mas, igualmente,
incentivando a evasão.
NATURALIZAÇÃO DA PERCEPÇÃO DAS VIOLÊNCIAS
ESCOLAS PÚBLICAS E UNIVERSIDADES FEDERAIS

Miriam Abramovay, consultora do Banco Mundial,


afirma, no relatório Violências nas Escolas, que
existe uma tendência problemática à
naturalização da percepção das violências nas
escolas; consideradas acontecimentos
corriqueiros e, por vezes, legítimos na solução de
conflitos.
A complexidade da relação estudante-professor
no ambiente escolar exige dos docentes cada vez
mais habilidades que ele(as) não possuem(e que
não tem sido contempladas em sua formação) o
que também passa pela valorização das
condições de trabalho e da remuneração.
UNIDOS POR UM SÓ PROPÓSITO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MINISTÉRIO DA JUSTIÇA – INSTITUTO
E.C.B./E.C.M.

Se não houver uma união dos Órgão Públicos com


instituições do terceiro setor que já executam este
trabalho de Modelo Cívico-Militar. A violência escolar,
assim como o racismo, não só se concretiza de forma
aberta (agressões, humilhações e assédios, moral e
sexual etc.), mas também de forma sutil, pela falta de
reconhecimento, e estimulo e da baixa expectativa
dos(as) profissionais da escola em relação às crianças
e aos adolescentes que não seguem o padrão
esperado. A pesquisa produzida para o Sindicato dos
Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF).
À SUBSECRETARIA DE FOMENTO ÀS ESCOLAS CÍVICO-MILITARES E SUA
COMPETÊNCIA JUNTO AS INSTITUIÇÕES NO MODELO CÍVICO-MILITAR

Se não houver um entendimento da realidade


que vem destruindo tudo que fez esta nação se
tornar o que ela é, jamais iremos construir um
modelo de ensino melhor.

O Art. 16 nos seus incisos V e XIII, desenvolver


e articular uma proposta que venha colocar
uma instituição nos moldes que está Sub
Secretaria deseja para compor a esse novo
trabalho que vem de encontro com a
necessidade que estamos precisando neste
exato momento.
PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE UMA GUARDA NACIONAL ESCOLAR COM A
FINALIDADE DE ATENDER AS ESCOLAS PÚBLICAS EM APOIO
NASCE O R.O.E. (RONDAS OSTENSIVAS ESCOLAR)

Hoje em dia a ESCOLA CÍVICA BRASILEIRA – ECB, possui um


efetivo preparado para trabalhar em parceria com a Polícia
Militar, Conselho Tutelar, Secretaria de Segurança Pública
Estadual ou Municipal, Secretarias de Educação e demais órgãos
que venha compor o quadro para fins de salvar nosso futuro da
criminalidade.
Em nosso quadro educativo, operacional, administrativo e de
saúde temos:
.02 Clínicos Geral; .50 Brigadista e Socorristas;
.02 Psicólogas; .50 Militares da Reserva;
.01 Psicopedagoga; .01 Piloto de Helicóptero;
.06 Pedagogas; .125 Alunos do R.O.E
.150 Voluntários; .04 Tripulantes Aéreo Médico;
.10 DO K9 (PCÃES); .15 Capelães Escolar.
O QUE FAZEMOS EM VIDA ECOA POR TODA ETERNIDADE
EM DEUS NÓS CONFIAMOS

FIM

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