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INTRODUÇÃO

VACINAS DE PRIMEIRA GERAÇÃO

• Agentes infecciosos atenuados ou inativados

VACINAS DE SEGUNDA GERAÇÃO

• Vacinas de subunidades

VACINAS DE TERCEIRA GERAÇÃO

• Vacinas recombinantes
HISTÓRICO

Wolff et al., 1990

• Clorafenicol acetil transferase, luciferase e β-


galactosidade

Tang et al., 1992

• Hormônio do crescimento
Vacinas de DNA
Vacinas de RNA
DESAFIOS

Ag protéicos imunogênicos -
Correlatos imunes
triagem

Vacinologia e “ômicos” -
correlatos de proteção e
Efetores potentes de memória
melhor entendimento da
interação parasita-hospedeiro
RESPOSTA INATA

TLR Pamps Damps


Terapia personalizada contra
câncer
RESPOSTA
ADAPTATIVA
FORMAS DE ADMINISTRAÇÃO

Vias intradérmica
Gene Gun Eletroporação
e intramuscular

Intraesplënica e Tatuagem
Via mucosa
intranodal intradérmica
DELIVERY

Absorção espontânea Aumento da Direcionamento do Adjuvantes genéticos – Vetores virais


capacitação DNA e do RNA - co-expressão de
nanopartículas citocinas e ag
VACINAS RECOMBINANTES
VANTAGENS
•Sequências podem ser rapidamente clonadas e modificadas.
Desenho •Altamente flexível, podendo codificar vários tipos de proteínas: ag virais ou
bacterianos, proteínas imunoreguladoras

•Produção e formulação rápidas


Produção •Reproduzível em larga escala de produção
•Produção barata e fácil

•Não reverte para forma virulenta, diferente das vacinas atenuadas.


Segurança
•Não foram observados efeitos adversos significativos em quaisquer dos ensaios clínicos analisados

•Estável a temperatura ambiente


Estabilidade
•Longo tempo de armazenamento
•Fácil estocagem e transporte
Mobilidade
•Não necessitam de cadeia de frio.
•A indução de resposta imune celular (células T) e humoral (células B) específicas aos antígenos
Imunogenicidade
testados
VACINAS RECOMBINANTES
DESVANTAGENS
•A integração poderia causar mutagênese de inserção, instabilidade cromossômica ou
ativação/inativação de genes supressores de tumor. Não foi detectável em níveis relevantes → abaixo
Integração ao DNA celular da frequência de mutação espontânea. Contudo vetores modificados ou métodos para aumentar a
imunogenicidade poderiam aumentar as chances de integração. Assim, há necessidade de mais
estudos
•A introdução do DNA plasmidial poderia levar ao desenvolvimento de doenças autoimunes. Estudos
Resposta autoimune (DNA) pré-clínicos em primatas não humanos e humanos não detectaram aumento de ac anti-DNA ou anti-
núcleo

•O processo de produção das vacinas de DNA envolve a seleção de bactérias que contêm
o plasmídeo recombinante usando resistência a antibióticos, que é conferida por um gene presente
neste plasmídeo. Sendo que alguns plasmídeos contêm gene de resistência à canamicina
Resistência a antibióticos
um antibiótico pouco usado no tratamento de infecções em humanos. Estratégias alternativas estão
sendo desenvolvidas substituindo a seleção com antibióticos por outros tipos de seleção para o uso
em humanos.

•Os plasmídeos de DNA de primeira geração promoveram níveis baixos de resposta de células T e B e
Baixa imunogenicidade em
memória celular em humanos e primatas não humanos de grande porte. Entretanto, novas
humanos e animais de
formulações de adjuvantes, sistemas de liberação de DNA, e sistema “prime-boost”estão em
grande porte
desenvolvimento para melhorar essa resposta.
MELHORIAS

O uso de promotores virais;

Estabilidade do mRNA;

Adição de adjuvantes imunológicos;

Novos métodos de inserção deste material nas células do organismo hospedeiro.


VACINAS APROVADAS
Contra o Vírus do Nilo Ocidental (WNV) em cavalos, desenvolvida pelo Center for Disease Control and
Prevention and Fort Dodge Laboratories, licenciada em 2005 nos Estados Unidos, visando a proteção
contra a doença.

Contra o vírus da necrose hematopoiética infecciosa em salmão, desenvolvida pela Novartis, licenciada
em 2005 no Canadá, visando a melhorar o bem-estar animal e aumento da quantidade e qualidade dos
alimentos.

Tratamento do melanoma em cães (neoplasia maligna), desenvolvida pela Merial, com licença
condicional nos Estados Unidos desde 2007, visando o tratamento de formas agressivas de câncer de
boca, leito ungueal, coxins plantares ou de outras áreas como uma alternativa à radiação e cirurgia.

Terapia relacionada à liberação hormonal do fator de crescimento em suínos, desenvolvida pela VGX
Animal Health, licenciada em 2007 na Austrália, visando o aumento do número de leitões desmamados,
diminuindo significativamente mortalidade e morbidade perinatal.
VACINAS RECOMBINANTES
APLICAÇÕES DAS VACINAS RECOMBINANTES

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