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Doenças Transmissíveis

Doenças Não Infecciosas


e
Acidentes Eunice A. B. Galati
Epidemiologia
FSP/USP
egalati@usp.br
DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
AGENTES
Vírus
Bactérias
Protozoários
Rickettsias
Fungos
Helmintos
FONTES Platelmintos
Artrópodes
NOVOS
HOSPEDEIROS
DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
 AGENTES: seres biológicos
 Infecção

 Infestação

 HOSPEDEIROS
 Homem
 Outros Animais
 Vegetais
 MEIO: social, físico-químico
FONTES
 FONTE: todo SER, animado ou inanimado,
que albergue o AGENTE e de onde ele se
transfere para um NOVO HOSPEDEIRO
 Fonte primária
 Onde o agente vive e se multiplica
 Fonte secundária
 Onde o agente se aloja e é transportado
 Reservatórios – fontes biológicas
Reservatórios de infecções humanas

ZOONOSES
ANIMAIS

ANTROPOZOONOSES ANFIXENOSES ZOOANTROPONOSES

HOMEM

ANTROPONOSES FITONOSES

HOMEM VEGETAL
FONTES
Classificação das fontes de infecção
quanto às manifestações clínicas
Casos declarados ou clínicos ou aparentes
Típicos
Atípicos: em período prodrômico ou subclínico
Assintomáticos ou Portadores Sãos ou Inaparentes
Passivos
Permanentes ou Crônicos (ex. febre tifóide)
Temporários (ex. poliomielite)
Ativos
Precoces ou Incubados (ex. sarampo)
Convalescentes (ex. escalartina)
Crônicos (ex. febre tifóide)
Propriedades do bioagente que interferem na interação
agente-hospedeiro e manifestações clínicas

PROPRIEDADES MEDIDA
INFECTIVIDADE Nº de Pessoas Infectadas
População Exposta
Dose infectante Quantidade do agente necessária
para iniciar a infecção
Poder Invasivo Difusão através dos tecidos e
sistemas anatomofisiológicos
PATOGENICIDADE Nº de casos declarados
Nº de infectados
VIRULÊNCIA Nº de casos graves e fatais
Nº de casos declarados
PODER IMUNOGÊNICO Infecção ocorrendo uma ou mais
vezes
Comportamento do Novo Hospedeiro em
relação ao bioagente
1. Suscetibilidade
2. Refratariedade
3. Resistência
3.1. Inespecífica (Natural)
 física (pele, mucosa, cílios)
 química (pH baixo, enzimas)
 séricos (anticorpos naturais, interferon, macrofágos e micrófagos)
3.2.Específica (Imunização)
 Ativa (naturalmente induzida ou artificialmente induzida)
 Passiva (naturalmente induzida ou artificialmente induzida)
CASOS
NOTIFICADOS

Iceberg da doença

MORTES
CASOS
NOTIFICADOS

FORMAS ATÍPICAS

NÃO BUSCAM
ASSISTÊNCIA
HORIZONTE MÉDICA CLÍNICO

PROCESSO
SUBCLÍNICO
IDENTIFICÁVEL

PROCESSO
SUBCLÍNICO
NÃO
IDENTIFICÁVEL
TRANSMISSÃO
 FASES
 1. ELIMINAÇÃO
 2. TRANSPOSIÇÃO DO AMBIENTE

 3. PORTA DE ENTRADA
1. ELIMINAÇÃO
 Revestimento cutâneo
 Orifícios
 Excretas
 Secreções
fonte  Via transplacentária
 Sangue
 Leite
 Esperma
 Confinamento – saída restrita
2. TRANSPOSIÇÃO DO AMBIENTE

CONTATO DIRETO
CONTÁGIO IMEDIATO

FONTE NOVO
HOSPEDEIRO
CONTATO INDIRETO
CONTÁGIO MEDIATO

CONTAMINAÇÃO
AMBIENTAL

VETOR BIOLÓGICO

AMBIENTE
Transmissão por Contaminação Ambiental

PASSIVA - o agente é conduzido ao suscetível


INANIMADA: água, alimento
ex: doenças diarréicas
ANIMADA: vetores mecânicos
ex: doenças diarréicas

ATIVA – o agente busca o suscetível


ex: ancilostomíase e estrongiloidíase
esquistossomose, leptospirose
Meio Ambiente

Físico-Químicos:
Clima Sociais:
Relevo Migrações
Hidrografia Urbanização

Biológicos:
Fauna
Flora
Atributos de uma população de artrópode
a serem considerados na avaliação de sua
capacidade vetorial
Distribuição geográfica coincidente com a da doença
Densidade – manter transmissão natural do agente
Preferência alimentar (antropofilia e zoofilia)
Freqüência alimentar (Ciclos gonotróficos)
Longevidade
Dispersão e Mobilidade (vertical e horizontal)
Ritmo horário
Sazonalidade
Plasticidade (fisiológica e comportamental)
Competência vetorial
Competência vetorial

 Suscetibilidade à infecção
 Capacidade de transmissão da
infecção (vertical e horizontal) –
 Período de incubação extrínseca
 Potencial de transmissibilidade
 Vias de transmissão
3. PORTA DE ENTRADA NO HOSPEDEIRO
ENTRADA E SAÍDA
COMUNS
 RESPIRATÓRIA Cutânea
Tubo digestivo
 GASTRO INTESTINAL Via respiratória

 MUCOSAS DIFERENCIAÇÃO
Saída – tubo digestivo
Entrada – cutânea
 CUTÂNEAS
Saída – urina
Entrada - cutânea
Nº de casos de doenças de notificação
compulsória, por transmissão via respiratória
(Direta e/ou indireta). Brasil. 1980-2003*/05
Doença 1980-2005
Coqueluche* 328.576
Difteria 27.487
Doença Meningocócica 101.850
Hantavírus 664
Hanseníase* 737.609
Meningite p/Haemophilus 25.326
Sarampo 834.163
Tuberculose 2.109.424
Fonte MS/SVS
Número de casos de caxumba. Estado de São
Contato direto Paulo, 2001-2010

e/ou indireto 4000


3500
3000
Agente: paramixovírus 2500
2000
1500
1000
500
0
30 a 40% dos 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

infecção inaparente Distribuição por faixa etária (em anos) dos casos de
caxumba no Estado de São Paulo, 2007-2008.
2500

2000

1500

1000

500

0
CVE – Sec. Estado da Saúde <1 1-4 5-9 -14 -19 29 49 0 do
10 15 20
-
30
- >5 ora
de São Paulo Ign
Números de casos de escarlatina.
Contato Direto e/ou Estado de São Paulo, 2002 - 2010
indireto, eventualmente 45

água e alimento 40
35
30
25
Streptococcus pyogenes 20
15
Streptococcus β hemolítico 10
do grupo A (C, D,G) 5
0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Frequência (%) dos casos de escarlatina,


segundo faixa erária (em anos). Estado de
São Paulo, 2002- 2010
Portadores sãos:
Crianças – 11,0% 50
45
Adulto 08,% 40
35
30
25
20
15
10
5
0
CVE – Sec. Estado da Saúde de São

o
50
1

9
Paulo

ad
1-

5-

-1

-1

-2

-4
<

>
10

15

20

30

or
n
Ig
Brasil
1998 - 4,93/10.000
Meta para a eliminação:
2005 – 1,48/10.000
< 1/10.000 hab.
Taxa de incidência/100.000 hab.

10
20
30
40
50
60
70
80

0
1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

Ano
1999

2000

2001
no período de 1990 a 2007.

2002

2003

2004
Incidência da tuberculose por Região do Brasil,

2005

2006

2007
S
N

SE
NE

CO
Cobertura de Imunização do Sarampo entre crianças com 1 ano de idade, por
região da Organização Mundial da Saúde

AFR – África
AMR – América
SEAR – Sudeste Asiático
EUR – Europa
EMR – Leste do Mediterrâneo
WPR – Pacífico Oeste
Nº de casos de doenças de notificação
compulsória, por via contato direto.
Brasil. 1980-2005

Doença 1980-2005
Aids 371.827
Hepatite B 71.103
Hepatite C 52.489
Raiva Humana 1388

Fonte: MS/SVS
Taxa de incidência de AIDS, segundo Estados do Brasil. Triênios 1999-2001, 2002-2004 e
2005-2007.

2005-2007 2002-2004 1999-2001


40

35
Taxa de Incidência/100.000 hab.

30

25

20

15

10

0
RO AC AM RR PA AP TO MA PI CE RN PB PE AL SE BA MG ES RJ SP PR SC RS MS MT GO DF
Nº de casos de doenças de notificação
compulsória, por via contaminação
ambiental. Brasil. 1980-2005
Doença 1980-2005
Cólera 168.624
Febre Tifóide 59.379
Hepatite A 118.236
Leptospirose 60.560
Poliomielite* 2.934
Tétano Acidental 30.239
Tétano Neonatal 6.039
Últimos registros - 1989 Fonte MS/SVS
CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL

VÍRUS TRANSMITIDOS POR ÁGUA E ALIMENTOS

HEPATITE A
HEPATITE E

Rotavírus

NOROVIRUS/NOROVIROSES

Poliovírus/POLIOMIELITE

OUTROS AGENTES VIRAIS

astrovírus,
calicivírus,
adenovírus,
parvovírus.
BACTÉRIAS TRASMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTO
Aeromonas hydrophyla e outras spp
Bacillus cereus/INTOXICAÇÃO ALIMENTAR
Brucella sp./BRUCELOSE
Campylobacter jejuni/CAMPILOBACTERIOSE
Clostridium botulinum/BOTULISMO
Clostridium perfringens/INTOXICAÇÃO ALIMENTAR
Escherichia coli enterovirulentas (EEC)
Listeria monocytogenes/LISTERIOSE
Plesiomonas shigelloides
Salmonella typhi/ FEBRE TIFÓIDE
Salmonella enteritidis/SALMONELOSES
Shigella spp./SIGUELOSES
Staphylococcus aureus/INTOXICAÇÃO ALIMENTAR
Streptococcus spp./ESTREPTOCOCCIAS
Vibrio cholerae/CÓLERA
Vibrio parahaemolyticus
Vibrio vulnificus
Yersinia enterocolitica/Yersinia pseudotuberculosis
MISCELÂNEA ENTÉRICA
Klebsiella, Enterobacter, Proteus,
Citrobacter, Aerobacter, Providencia e Serratia
LEPTOSPIROSE. DISTRIBUIÇÃO DO Nº DE CASOS CONFIRMADOS,
COEFICIENTE DE INCIDÊNCIA, Nº DE ÓBITOS E LETALIDADE - PERÍODO
DE 2000 a 2011 - ESTADO DE SÃO PAULO

COEFICIENTE
N° CASOS
ANO DE N° ÓBITO LETALIDADE** POPULAÇÃO
CONFIRMADOS
INCIDÊNCIA*
2000 688 1,86 83 12,06 37.032.403
2001 793 2,11 105 13,24 37.630.105
2002 650 1,70 111 17,08 38.177.734
2003 554 1,43 77 13,90 38.709.339
2004 711 1,81 78 10,97 39.239.362
2005 777 1,92 78 10,04 40.442.820
2006 1057 2,57 131 12,39 41.055.761
2007 767 1,84 103 13,43 41.663.623
2008 598 1,46 85 14,21 41.011.635
2009 819 1,98 93 11,36 41.384.089
2010 842 2,03 94 11,16 41.384.089
2011 637 1,54 79 12,40 41.384.089

Fonte: SINANW e SINANNET-Divisão de Zoonoses/CVE/CCD/SES-SP


Dados atualizados em 03/08/11
* Coeficiente de incidência por 100.000 habitantes
** Letalidade em porcentagem
PARASITAS TRANSMITIDOS POR ÁGUA E ALIMENTOS
Acanthamoeba e outras formas de vida Livre/ACANTHAMEBÍASE
Angiostrongylus / ANGIOSTRONGILÍASE
Anisakis simplex e vermes relacionados
Ascaris lumbricoides/ ASCARIDÍASE
Blastocystis hominis/BLASTOCISTOSE
Cryptosporidium parvum/CRIPTOSPORIDIOSE
Cyclospora caytanensis/CICLOSPORÍASES
Diphyllobothrium spp./DIFILOBOTRÍASE
Entamoeba histolytica
Strongyloides spp./ESTRONGILOIDÍASE
Giardia lamblia/GIARDÍASE
Hymenolepis nana/HIMENOLEPÍASE
Nanophyetus spp.
Schistosoma mansoni/ESQUISTOSSOMÍASE
Taenia saginata/TENÍASE
Taenia solium/TENÍASE
Toxoplasma gondii/TOXOPLASMOSE
Trichuris trichiura/ TRICHIURÍASE
PROTEÍNAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS

DOENÇA DE CREUTZFELDT-JAKOB (DCJ) e sua variante (vDCJ)

OCORRÊNCIA - MUNDO TODO,


Incidência anual – ca. 1 caso/milhão hab.
SP – registro de morbidade e mortalidade hospitalar- 36 casos,
(baixa incidência; nº estimado de casos esperados (mais de 300)
(Santos et al., 2001),

OUTRAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS POR PRIONS

Kuru, Gerstmann-Sträussler-Scheinker (GSS) e Insônia Fatal


Familiar.

Embora todas possam ser transmitidas à animais, apenas o Kuru e a


DCJ podem ser consideradas doenças realmente infecciosas (Nitrini,
1998).
Nº de casos de doenças de notificação
compulsória e veiculadas por vetores.
Brasil 1980-2005

Doença 1980-2005
Dengue 3.896.499
Febre Amarela 660
Leishmaniose Tegumentar 610.256
Leishmaniose Visceral 60.969
Malária (todas as formas) 11.818.764
Peste 797

Fonte MS/SVS
Incidência (por 100.000 hab.) de dengue por
região, Brasil 2001 a 2007

Fonte: Rede Interagencial de Informações para a Saúde - RIPSA


Casos notificados e hospitalizações por Dengue no
Brasil, 1986-2007.

Abril de 2008, Vírus


tipo 4 em Manaus
Fonte: Rede Interagencial de Informações para a Saúde - RIPSA
Áreas endêmicas para a febre amarela nas Américas e África em 2009

Risco da doença e de morte, respectivamente,


para pessoas não vacinadas que viagem às áreas
endêmicas:
América = 5,0/100.000 e 1,0/100.000
África Ocidental – 50/100.0000 e 10/100.000
S
I
L
, CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA
2 POR UNIDADE FEDERADA, BRASIL, 2003 a 2007*
0
0 2003 2004 2005 2006 2007*
3 UF
a CASOS ÓBITOS CASOS ÓBITOS CASOS ÓBITOS CASOS ÓBITOS CASOS ÓBITOS
2
0 AC - - - - - - - - - -
0
7 AM - - 3 2 2 2 1 1 2 2
*
BA - - - - - - - - - -
DF - - - - - - - - - -
GO - - - - - - - - 2 2
MG 58 21 - - - - - - - -
MT 5 2 - - - - 1 1 - -
PA 1 - 2 1 - - - - 1 -
RO - - - - - - - - - -
RR - - - - 1 1 - - 1 1
SP - - - - - - - - - -
TO - - - - - - - - - -
TOTAL 64 23 5 3 3 3 2 2 6 5

Fonte: MS/SVS/DVEP/CGDT/COVEV/GT-Febre Amarela - atualizada em


20/12/2007
Leishmanioses no mundo
88 países

•Prevalência:
•14 milhões de casos

• Incidência: 2 milhões
casos/ano (1,5 LT e 0,5 LV)

• 59.000 mortes/ano

Fonte: OMS
Incidência da leishmaniose tegumentar, segundo as regiões do
Brasil, no período de 1992 a 2007.

120
Taxa de Incidência/100.000 hab.

100

80

2004-2007
60
2000-2003
1996-1999
40
1992-1995
20

0
N NE SE S CO
Regiões
BRASIL: CASOS DE LEISHMANIOSE TEGUMENTAR
POR UNIDADE FEDERADA 2008 E MÉDIA 2005-2007
DF
GO
MT
MS
RS
SC
PR
SP
RJ
ES
MG
BA
SE
AL
PE
PB
RN
CE
PI
MA
TO
AP
PA
RR
AM
AC
RO

0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500

Média de casos 2005-2007 casos 2008

Fonte: Sinan/SVS-MS
Leishmaniose visceral e Aids
LV: Urbanização
Casos por município
residência, Brasil 1983-2008

2001-2008

1995-2000

2005-2009
1989-1994

2000-2004
1983-1988

Aids: Interiorização
Municípios com pelo menos 1 caso de Aids,
1995-1999 Brasil 1980-2009

1980-1994
Malária
•Mundo 247 milhões de casos (2006)
• África responde por 85% dos casos e 90% das mortes (2009)
•A cada 30 segundos 1 criança morre por málaria
•Causa anemia à gestante e outras complicações ao recém-nascido
•Malária em sinergismo com AIDS/HIV aumenta o risco de malária recorrente e
grave

Taxa de mortalidade por malária/100.000 hab.

África – Média = 104 ; varição de 0 (Algéria) – 229 (Nigéria)

América – Média 0,5 ; variação de 0 (vários países) – 10 (Guiana)


Brasil 0,5
Colômbia 1,0
Suriname 4,9
Haiti 7,8
Guyana 10,0
Casos confirmados de Malária & Iniciativa regional brasileira
Casos de Malária no Brasil, segundo espécie do Plasmodium

Fonte: WHO, 2010


Casos e óbitos por febre maculosa. Brasil, Grandes
Regiões. 1997- 2009
Regi- evento 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
ões *

N casos - - - - - - - - - - - 1 1
óbitos - - - - - - - - - - - - ...
NE casos - - - - - - - - - - 1 - -
óbitos - - - - - - - - - - - - ...
SE casos 24 22 15 41 25 20 54 76 90 62 56 57 49
óbitos 1 8 - 15 13 6 18 20 26 26 19 21 ...
S casos - - - - - - 6 8 39 22 34 25 18
óbitos - - - - - - - - - - - - ...
CO casos - - - - - - - - 1 1 - - -
óbitos - - - - - - - - - - - - -
casos 22 22 15 41 25 20 60 84 130 85 91 83 50
óbitos 1 8 - 15 13 6 18 20 26 26 19 21 ...
Total letal. 4,5 36,3 0 24,3 52,0 30,0 30,0 23,8 20,0 30,1 20,9 25,3 ...
Fonte: SINAN/SNV/MS
*Dado sujeito a revisão
Febre Maculosa
INCIDÊNCIA (por 100000hab), ÓBITOS E TAXA DE LETALIDADE
POR ANO NO ESTADO DE SÃO PAULO - 1995 a 2009**

Nº DE Nº DE INCIDÊN LETALID
ANO
CASOS ÓBITOS CIA ADE
0,0
1995 4 4 1 100,0
0,0
1996 6 3 2 50,0
0,0
1997 2 1 1 50,0
0,0
1998 13 6 4 46,2
0,0
1999 2 0 1 0,0
* 1 caso importado de Minas Gerais 1 caso
0,0 importado Portugal
2000 16 2 4 12,5
**1 caso importado do Rio de Janeiro
0,0
2001 15 11 4 73,3 ***1 caso importado Minas Grais

0,0 dados provisórios 15/12/2009

2002 9 4 2 44,4 FONTE: DIV.ZOONOSES - CVE

0,0
2003 30 12 8 40,0
0,1
2004* 42 11 1 26,2
DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
PANORAMA ATUAL
FATORES FAVORÁVEIS

- crescimento populacional
- urbanização
- transporte
- pobreza
- desnutrição
- resistência aos antibióticos FATORES DESFAVORÁVEIS
- resistência aos inseticidas
- deficiência diagnóstica - vacinas
- medicamentos
- saneamento básico
- melhora da qualidade de
vida
DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
PANORAMA ATUAL
DESENVOLVIDOS EM DESENVOLVIMENTO
- Serv. básicos de saúde - Serv. básico de saúde precário
com nível elevado - Medidas de combate específicas
- Medidas de combate aplicadas de maneira ineficiente
específicas aplicadas de - Baixo padrão de vida
maneira eficiente - Numerosos problemas de saúde
- Padrão de vida elevado pública
- Declínio das doenças
transmissíveis
MALÁRIA / DENGUE
- Alguns problemas
LEISHMANIOSES / CHAGAS
ESQUISTOSSOMOSE
TUBERCULOSE TUBERCULOSE
DSTs / AIDS DSTs / AIDS
HEPATITES HANSENÍASE
VIROSES EMERGENTES D. DIARRÉICAS
QUADRO EPIDEMIOLÓGICO DAS DOENÇAS
NÃO INFECCIOSAS E ACIDENTES

Intrínsecos FONTE Extrínsecos


FONTE
presentes presentes
AGENTE ou
ou
ausentes AGENTE ausentes
HOSPEDEIRO HOSPEDEIRO

Ex. Fatores
-Constituição AMBIENTE do ambiente
orgânica físicos,
-fatores químicos
hereditários biológicos
-envelhecimento e sociais
Doenças Não Infecciosas

Exposição Sinais e
Tempo Sintomas
ao agente

ACIDENTES
Exposição Sinais e
ao agente Sintomas

Tempo
TOXINAS VEICULADAS POR ALIMENTO

AFLATOXINAS E OUTRAS MICOTOXINAS


ALCALÓIDES PIRROLIZIDÍNICOS
Cianobactérias – Algas azuis
GRAYANOTOXINAS/INTOXICAÇÃO PELO MEL
Phytohaemaglutininas/ presente no feijão
TETRODOTOXINA/TOXINA DO BAIACU
TOXINAS DOS COGUMELOS
TOXINAS DE FRUTOS DO MAR E PESCADOS
CIGUATERA/ peixe que se alimenta de certas algas
TOXINA ESCOMBRÓIDE/ peixe
AGENTES COM VEICULAÇÃO HÍDRICA POR
ALIMENTOS

Contaminantes físicos:
- pedras nos cereais
- pedaços de metais
- parafusos
- cacos de vidro, provenientes de maquinários
de indústrias de alimentos
- espinhas de peixe em pratos preparados
- insetos mortos encontrados nos produtos
- etc.
Contaminantes químicos
- agrotóxicos
Mortalidade proporcional por grupos de causas definidas, segundo as
regiões do Brasil, 2001

40,0
N
35,0 NE
SE
30,0
S
% de óbitos

25,0 CO

20,0

15,0

10,0

5,0

0,0
Infec/Paras Neoplasias Apar. Resp Apar. Circ. Afec. Externas Demais
Perinatais causas def.

Fonte: ICB 2003 Brasil: Indicadores e Dados para a Saúde


Taxa de mortalidade por neoplasias malignas, segundo as regiões do Brasil, 2001

110
N
100
nº de óbtios informados/ 100.000 hab

NE
90
SE
80 S
70 CO
60
50
40
30
20
10
0
Pulmão, Colo do útero Mama fem. Estômago Próstata Total
traquéia e
brônquios

Fonte: ICB 2003 Brasil: Indicadores e Dados para a Saúde


Mortalidades por causas externas, segundo regiões do
Brasil, 2001

90,0
Acid. de transporte
80,0 Homicídios
Suicídios
70,0 Total
taxa por 100.000 hab.

60,0

50,0

40,0

30,0

20,0

10,0

0,0
N NE SE S CO

Fonte: ICB 2003 Brasil: Indicadores e Dados para a Saúde


Proporção de internações hospitalares SUS, por grupo de causas, Brasil,
2002

Demais causas 13,7

Causas externas 6,1

Gravidez, Parto e Puerp 23,3

D. Apar. Geniturinário 6,6

D. Ap. Digestivo 8,4

D. Ap. Respiratório 15,5

D. Ap. Circulatório 10,4

Tras. Mentais e Comp 2,6

Neoplasias 4,5

D. Infec/Paras 8,9
% de intenações

Fonte: ICB 2003 Brasil: Indicadores e Dados para a Saúde


Proporção de internações hospitalares SUS porcausas externas, segundo regiões
do Brasil, 2002

60,0
N
NE
50,0
SE
S
% de internações

40,0
CO

30,0

20,0

10,0

0,0
Quedas Ac. De transp. Intoxicações Agressões Lesões autopr. Demais causas
Volunt. ext.

Fonte: ICB 2003 Brasil: Indicadores e Dados para a Saúde


Mortalidade por causas externas, segundo os Estado do Brasil, 2000-2006

35
Taxa de Mortalidade/100.000 hab.

30

25

20

15

10

0
RO AC AM RR PA AP TO MA PI CE RN PB PE AL SE BA MG ES RJ SP PR SC RS MS MT GO DF
Estados
Acidentes por serpentes, segundo regiões do
Brasil, 2000 – 2009.
Casos

10000
N
8000
NE
Nº de casos
6000 SE
S
4000
CO
2000

0
2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009
Óbitos

50
40
Nº de óbitos

N
30 NE
20 SE
S
10
CO
0
2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009
Ano
Casos de acidentes por aranhas. Brasil, Grandes
Regiões. 2000 a 2009

20000
18000
16000
14000 N
Nº de casos

12000 NE
10000 SE
8000 S

6000 CO

4000
2000
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Fonte: SINAN/SNV/MS
Casos de acidentes por escorpiões. Grandes
regiões do Brasil. 2000 a 2009

25000

20000
N
Nº de casos

15000 NE
SE
10000 S
CO
5000

0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Fonte: SINAN/SNV/MS
Casos de acidentes por lagartas. Brasil, Grandes
Regiões. 2000 a 2009

2500

2000
N
Nº de casos

NE
1500
SE
1000
S
500 CO

0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Fonte: SINAN/SNV/MS
INCIDÊNCIA*, ÓBITOS E LETALIDADE DOS ACIDENTES
POR ABELHAS, ESTADO DE SÃO PAULO, 1998 a 2011

ANO Nº CASOS COEF. INC. ÓBITOS LETALIDADE

1998 600 1,7 1 0,16


1999 688 1,92 2 0,29
2000 779 2,1 1 0,12
2001 900 2,39 1 0,11
2002 1024 2,68 0 0,00
2003 1083 2,8 2 0,18
2004 1471 3,75 2 0,13
2005 1691 4,18 3 0,17 Sinan Net
2006 1357 3,31 1 0,07
* Dados provisórios até
2007 1399 3,35 1 0,07 4/5/2011

2008 1629 3,97 0 0,00 Por 100.000 habitantes

2009 1557 3,76 2 0,12 Pop . DATASUS Fonte:


Divisão de Zoonoses
2010 1644 3,97 4 0,30 /CVE Sinanw e
2011 677 1,64 0 0,00
INCIDÊNCIA*, ÓBITOS E LETALIDADE DOS ACIDENTES POR SERPENTES,
ESTADO DE SÃO PAULO — 2000 a 2011
COEF.
ANO Nº CASOS ÓBITOS LETALIDADE
INCIDÊNCIA*
2000 1.812 5,01 4 0,22
2001 1.688 4,61 2 0,11
2002 1.790 4,86 5 0,28
2003 2.036 5,50 12 0,59
2004 1.954 5,18 8 0,41
2005 1.847 4,71 5 0,27
2006 1.719 4,18 7 0,40
2007 1.467 3,52 4 0,27
2008 1.793 4,37 3 0,16
2009 1.897 4,58 3 0,15
2010 1.752 4,23 1 0,06
2011 699 1,69 1 0,14
Fonte: Sinanw e Sinanet. Divisão de Zoonoses/CVE/CCD/SES-SP
Dados provisórios atualizado em 04/05/2011
* Coeficiente de incidência por 100.000 habitantes
Pop DATASUS 2009
Evolução histórica dos problemas de
saúde pública nas sociedades ocidentais,
séc. XX
Doenças Substituídas Doenças não
infecciosas por infecciosas, crônicas

Maior incidência: Maior incidência:


Pop. Infantil e ‘’ Períodos avançados
adulto jovem da idade adulta
Células ou Células aberrantes
componentes do próprio
celulares estranhos ‘’ organismo do
ao organismo do hospedeiro
hospedeiro
Evolução histórica dos problemas de
saúde pública nas sociedades ocidentais,
séc. XX

Agentes etiológicos Substituídos Agentes etiológicos


biológicos por mutagênicos
(químicos, físicos)
Compreensão ao Compreensão ao
nível celular ‘’ nível molecular

Detecção da doença Ausência de


pela presença do qualquer sinal do
agente etiológico ou agente etiológico
imunologicamente

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