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Rinite Alérgica

DEFINIÇÃO
• condição inflamatória comum, porém subestimada da mucosa nasal
• prurido nasal, espirros, rinorreia e congestão nasal
• prurido em palato, garganta, olhos e ouvidos, bem como a sintomas
oculares de vermelhidão, edema e lacrimejamento
• mediada por uma resposta associada à imunoglobulina E (IgE) a
alérgenos de distribuição universal, em ambientes internos e/ou
externos.
EPIDEMIOLOGIA
• A prevalência de RA MAIOR EM nas crianças mais velhas em crianças
com 13 a 14 anos
• prevalência de RA esteja em torno de 15% e 20%
• Prevalência do diagnóstico médico de RA na faixa etária pediátrica
(42%)
FISIOPATOLOGIA
• SENSIBILIZAÇÃO ALÉRGICA (Ag PROTEICO)
• PROD. DE IgE
• ligação do alérgeno pelas células apresentadoras de antígeno, como as
células dendríticas, na mucosa nasal, que processam o alérgeno capturado
e o apresentam para as células T.
• Prod. de IgE específica que se liga a receptor de IgE em mastócito e
eosinófilo na mucosa nasal .
• Após sensibilização qdo mastócitos forem sensibilizados , haverá
degranulação do mastócito e à iniciação de vários eventos pró-
inflamatórios, como a síntese de interleucinas e a infiltração celular
inflamatória (fase inicial e tardia ).
Fase inicial
• Início minutos após a exposição ao alérgeno
• Decorre da liberação pelo mastócito de mediadores(histamina,
triptase, quimase, quininas e heparina). Outras substâncias que são
sintetizadas rapidamente incluem os leucotrienos (LTs) e as
interleucinas, entre outras
• Clinicamente: resulta em estimulação de glândulas mucosas
(rinorreia, estimulação nervosa sensitiva (que causa espirros e a
prurido) e vasodilatação (que resulta em edema da mucosa e
obstrução nasal)
Fase tardia
• Ao longo de 4 a 8 horas:
• Consequência da fase inicial: o recrutamento e na migração de outras
células inflamatórias para a mucosa nasal, incluindo eosinófilos,
linfócitos e macrófagos. Há ativação destas células e liberação de
mediadores no meio, perpetuando o processo inflamatório
• sintomas da resposta de fase tardia:
• menos espirros e prurido que a fase inicial
• mais por congestão e produção de muco.
FATOR DE RISCO
• história familiar de atopia
• idade <20 anos
• exposição inadequada a animais e outros ambientes ricos em micro-
organismos nos primeiros anos de vida
• testes de punção cutânea positivos para alérgenos
• estilo de vida ocidental
SINTOMAS E SINAIS MAIS FREQUENTES

• prurido em palato, garganta, • hiperemia conjuntival


ouvido e olhos • secreção ocular mucoide
• vermelhidão dos olhos, edema e • prega nasal
lacrimejamento
• palidez das mucosas
• fadiga e irritabilidade
• inchaço da mucosa nasal e dos
• congestão nasal cornetos
• rinorreia • secreções nasais claras e
• olhos arroxeados devido à alergia abundantes
DIAGNÓSTICO
• DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO
• TCHI (prick test)
• (ALTO vpp (-) )-EXCLUEM ALERGIA COMO CAUSA DE SINTOMAS NASAIS
• Dermografismo, AH, CE tópicos (além de 7d) eczemas- falsos negativos
• IgE sérica total ( valor limitado em crianças)
• Componentes moleculares alergênicos (microarray)- ISAC
• ImmunoCap-ISAC
• Teste de provocação nasal
Avaliação por imagem

• Radiografia simples dos seios paranasais

• Radiografia do perfil do cavum

• TC e RNM dos seios paranasais (quados infecciosos agudos


complicados e processos expansivos benignos ou malignos)
Tratamento
• Não farmacológicas
• Farmacológicas
• AH clássicos (1ª ger)
• AH não clássicos (2ª ger)
• Descongestionantes (vasoconstrição); pac > 4ª; 7d
• Corticosteróides (obstrução nasal, asma , sinusite e otite secretora)
• Cromoglicato dissodico (lactentes )
• Anti leucotrienos
• Imunoterapia (previne progressão da doença e asma e novas sensibilizações)
>5a
Diagnóstico Diferencial
• Rinite não alérgica
• Sinusite Aguda
• Sinusite crônica
• Rinoconjuntivite viral
Rinite não alérgica
• Sintomas perenes esporádicos ou persistentes não resultantes de eventos
imunopatológicos mediados por imunoglobulina E (IgE).

• Congestão nasal, dor/pressão e sensação de gotejamento pós-nasal são comuns.

• A presença de prurido nasal e espirros é menos frequente.

• Gatilhos não alérgicos, como odores fortes, perfumes, fumaça de cigarro e


mudanças de tempo podem estar presentes.

• Não é comum em crianças. O início dos sintomas depois dos 20 anos é mais
frequente.
Prevenção
• prevenção primária de rinite alérgica (RA):
• Evitar alérgenos conhecidos ou suspeitos de desencadear sintomas
• pode-se recomendar a exposição de crianças a um ambiente de creche antes dos 2
anos
• abandono do hábito de fumar das mães fumantes
• amamentação exclusiva durante os primeiros 3 meses de vida
• exposição a alimentos sólidos somente após o 6º mês de vida.

• Uma metanálise de ensaios clínicos randomizados e controlados sobre


probióticos tomados por gestantes ou lactantes para a prevenção primária
de distúrbios atópicos em lactentes não mostrou um efeito protetor dos
probióticos nas afecções alérgicas diferentes de eczema

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