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UFCD

4798
Prevenção e Combate a Incêndios
Mod.DFRH.110/02
Objetivos
• Utilizar os meios de 1ª intervenção
• Aplicar técnicas de 1.ª intervenção em
primeiros socorros.
• Aplicar os procedimentos estabelecidos nos
planos de emergência.

Mod.DFRH.110/02
Conteúdos
1. Planos de emergência: metodologias, meios
e equipamentos necessários

2. Procedimentos em emergência

3. Critérios de localização e manutenção de


equipamentos de combate, de evacuação e de
primeiros socorros

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Conteúdos
4. O fogo, agentes extintores e métodos de
extinção

5. Estratégias e táticas de ataque

6. Equipamentos de proteção individual e


respetivas características

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Conteúdos

7. Organização das equipas de intervenção

8. Tipos de emergência

9. Entidades e organismos responsáveis pela


proteção civil

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https://www.youtube.com/watch?v=eeStdnAVw_0

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Na atividade profissional como na sociedade
atual é fundamental garantir a proteção das
pessoas, dos bens e do ambiente contra os
diversos riscos que são fruto da evolução da
sociedade

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As condições de segurança passiva devem passar:

- Pela utilização adequada e competente dos materiais,


ferramentas e equipamentos com que se trabalha;

- Pelas acessibilidades para as estruturas de socorro,


fundamentalmente tendo em conta os veículos dos bombeiros;

- Pelo número de ocupantes no espaço de trabalho (no interior


dos edifícios e no exterior), quando de uma evacuação de
emergência;

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- Pela dotação de materiais adequados em
zonas de risco especial como áreas de
combustíveis, de postes de energia, de
escavações, de movimento de cargas, etc.;

- Pelas características da sinalização de


segurança, para que sejam sempre visíveis
independentemente das condições de luz.

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As condições de segurança ativa devem passar:

- Pelo dimensionamento e características dos


sistemas de detecção de incêndio, do alarme,
do aviso aos trabalhadores e ocupantes;

- Pela forma de alertar meios complementares


de socorro;

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- Pelas características de iluminação de
segurança, atendendo também ao
funcionamento da alimentação de energia
autónoma;

- Pela definição e dimensionamento dos meios de


primeira intervenção: extintores, RIA (redes de
incêndio armada) e hidrantes para abastecimento
de viaturas de bombeiros, etc..
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PLANO DE
EMERGÊNCIA
Mod.DFRH.110/02
PLANO DE EMERGÊNCIA

Qual o objetivo Principal ?

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PLANO DE EMERGÊNCIA

EVITAR O PÂNICO

https://www.youtube.com/watch?v=z9PoUG55ga8

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PLANO DE EMERGÊNCIA

Objetivos
1 Dotar o espaço de um bom nível de segurança

2 Evitar acidentes ou reduzir as consequências

3 Sensibilizar e rotinar os procedimentos de autoprotecção;

4 Organizar os meios internos para a 1ª intervenção.

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PLANO DE EMERGÊNCIA

O plano deve ser :


1 Simples e preciso;

2 Flexivel;

3 Dinâmico ;

4 Adequado.

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PLANO DE EMERGÊNCIA

Simplicidade. Ao ser elaborado de forma simples


e concisa, será bem compreendido, evitando
confusões e erros por parte dos executantes;

Flexibilidade. Um Plano não pode ser rígido.


Deve permitir a sua adaptação a situações não
coincidentes com cenários inicialmente
previstos;

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PLANO DE EMERGÊNCIA

Dinamismo. Deve ser atualizado em função do


aprofundamento da análise de riscos e da evolução
quantitativa e qualitativa dos meios disponíveis;

Adequação. Deve ser adequado à realidade da


instituição e aos meios existentes;

Precisão. Deve ser claro na atribuição de


responsabilidades.

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RAZÕES PARA A ELABORAÇÃO DE UM
PLANO DE EMERGÊNCIA
1. Identifica os riscos;

2. Estabelece cenários de acidentes para os riscos


identificados;

3. Define princípios, normas e regras de atuação geral,


face aos cenários possíveis;

4. Organiza os meios de socorro e prevê missões que


competem a cada um dos intervenientes;

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RAZÕES PARA A ELABORAÇÃO DE UM
PLANO DE EMERGÊNCIA
5. Permite desencadear ações oportunas destinadas a
minimizar as consequências do sinistro;

6. Evita confusões, erros, atropelos e a duplicação de


atuações;

7. Prevê e organiza antecipadamente a evacuação e a


intervenção;

8. Permite rotinar procedimentos, os quais poderão


ser testados, através de exercícios de simulação.
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Como elaborar um plano de Emergência

Introdução (objetivos, situação geográfica, e climatérica, vias


comunicação e circulação interna);

Referências ( cartográficas-localização, legislativas);


Situação (fatores de risco, zonas críticas e levantamento de
meios e recursos;

Missão (salvaguarda da vida e de bens materiais e culturais;

Execução (conceito de actuação, manobras a promover-antes,


durante e após a emergência).
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PLANO DE EMERGÊNCIA
Preparar

• Contactos;
• Cadeia comando;
• Atribuição de tarefas;
• Diagrama de activação;
• Plantas e outros documentos
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PLANO DE EMERGÊNCIA
Anexos

• Planta do espaço e área circundante;


• Plantas de evacuação;
• Meios e recursos e sua localização;
• Lista de contactos;
• Organograma da estrutura interna;
• Siglas e lista de distribuição. Mod.DFRH.110/02
PLANO DE EMERGÊNCIA
Informações Gerais para evacuação

• Quando tiver de abandonar o local não


se preocupe com os haveres;
• Todos devem sair em fila indiana, sem
corridas nem ultrapassagens, mas com
o passo apressado;
• Não pare nunca nas portas de
saída,Estas devem estar livres;
• Siga sempre até ao ponto de encontro.
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PLANO DE EMERGÊNCIA
Informações Gerais para evacuação

• Quando tiver de abandonar o local não


se preocupe com os haveres;
• Todos devem sair em fila indiana, sem
corridas nem ultrapassagens, mas com
o passo apressado;
• Não pare nunca nas portas de
saída,Estas devem estar livres;
• Siga sempre até ao ponto de encontro.
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PLANO DE EMERGÊNCIA
Normas de Evacuação
• Ao ouvir o sinal de alarme, inicie de imediato a
marcha em silêncio e sem qualquer movimento
estranho;
• O último a sair de um espaço feche a porta atrás de si;
• O responsável pelo espaço deve garantir que ninguém
fica no local e deve ser o último a sair;
• Siga encostado à parede, mantendo sempre o mesmo
lado do corpo a tocar nela;
• Nas escadas mantenha a mesma postura anterior.
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PLANO DE EMERGÊNCIA
Normas de Evacuação

• Se à frente alguém cair tenta ajudá-


lo a levantar e a seguir a marcha;
• Segue sempre o caminho indicado
pela sinalética;
• Os elementos de cada sector devem
seguir sempre juntos e não se
misturar com outros. Mod.DFRH.110/02
PLANO DE EMERGÊNCIA
Normas de Evacuação
• Os itinerários de saída das diferentes áreas,
nunca devem cruzar;
• No corredor se necessário deve haver dois
circuitos de saída;
• Devem ser evitados pontos críticos. Zonas
onde se concentra muita gente. Se
necessário deve estar previsto no plano um
pessoa para dirigir o tráfego nesse local;
• Nunca se volta atrás. Mod.DFRH.110/02
PLANO DE EMERGÊNCIA
Informações Complementares para Evacuação

Em edifícios com grande ocupação:


• Siga rigorosamente as indicações de evacuação;
• Não leve consigo ferramentas ou outros
equipamentos;
• O coordenador ordena e nós cumprimos;
• Pare apenas na zona de concentração, onde se
deve verificar rigorosamente se não falta
ninguém.
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ORGANIZAÇÃO
DA SEGURANÇA
Mod.DFRH.110/02
Projeto de Segurança
Vias de Evacuação

As portas dos corredores de emergência


devem abrir no sentido da saída e devem
estar munidas de barras anti-pânico

As zonas de concentração devem ser


escolhidas criteriosamente. Devem estar
afastadas de áreas de risco e do trânsito
(cabos elétricos, passagem de veículos civis ou de socorro)
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ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA

A ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA CONSISTE


NO NÚMERO DE PESSOAS RESPONSÁVEIS PELO
ESTUDO, PLANEAMENTO E GESTÃO DO
SISTEMA NO SEU CONJUNTO.

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ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA

UM SISTEMA ORGANIZATIVO DA SEGURANÇA


CONTRA INCÊNDIOS ONDE ESTEJAM
DEFINIDAS RESPONSABILIDADES
COMPETÊNCIAS E INTERDEPENDÊNCIAS,
DEVERÁ SER ELABORADO
DE FORMA ADEQUADA AO CASO CONCRETO
DE CADA EMPRESA OU INSTITUIÇÃO.

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ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA
UM SERVIÇO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS DEVERÁ SER
BÁSICAMENTE ESTRUTURADO DE ACORDO COM :

• A ÁREA DE OCUPAÇÃO
• O TIPO DE CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO
• O RISCO EXISTENTE
• O INDÍCE DE OCUPAÇÃO DE PESSOAS

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ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA
UM SERVIÇO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS DEVERÁ SER
BÁSICAMENTE ESTRUTURADO DE ACORDO COM :

• A ÁREA DE OCUPAÇÃO
• O TIPO DE CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO
• O RISCO EXISTENTE
• O INDÍCE DE OCUPAÇÃO DE PESSOAS

Mod.DFRH.110/02
ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA
A SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS DEVERÁ SERCONSTITUÍDA POR UMA OU MAIS
BRIGADAS DE INCÊNDIO COORDENADAS POR UM RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA, COM
UM PERFIL BEM DETERMINADOE CARACTERIZADO POR :

COMPETÊNCIA TÉCNICA

CAPACIDADE DE DECISÃO

CONHECIMENTOS RELATIVOS AO SECTOR DE ACTIVIDADE


DESENVOLVIDA PELA EMPRESA OU INSTITUIÇÃO

Mod.DFRH.110/02
ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA
A SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS DEVERÁ SERCONSTITUÍDA POR UMA OU MAIS
BRIGADAS DE INCÊNDIO COORDENADAS POR UM RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA, COM
UM PERFIL BEM DETERMINADOE CARACTERIZADO POR :

COMPETÊNCIA TÉCNICA

CAPACIDADE DE DECISÃO

CONHECIMENTOS RELATIVOS AO SECTOR DE ACTIVIDADE


DESENVOLVIDA PELA EMPRESA OU INSTITUIÇÃO

Mod.DFRH.110/02
ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA

“ QUANDO AUSENTE, O RESPONSÁVEL PELA


SEGURANÇA DEVERÁ SER SEMPRE SUBSTITUÍDO
EM TODAS AS SUAS FUNÇÕES DE SEGURANÇA.
O SUBSTITUTO, DEVE ESTAR NOMEADO
PRÉVIAMENTE, DE FORMA A COLMATAR
QUALQUER EVENTUALIDADE. “

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BRIGADAS DE INCÊNDIO

“ SOBRE A RESPONSABILIDADE DO CHEFE DA SEGURANÇA,


EXISTIRÃO UMA OU MAIS B.I. COMPOSTA POR, UM CHEFE E MAIS

SEIS ELEMENTOS, COM FORMAÇÃO ADEQUADA NO COMBATE A

INCÊNDIOS E PRIMEIROS SOCORROS. “

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BRIGADAS DE INCÊNDIO

“AS BRIGADAS SEM PREJUÍZO DO SEU NÚMERO DE


EFECTIVOS, DEVEM SER INTEGRADAS TAMBÉM POR UM

OU MAIS ELEMENTOS DA MANUTENÇÃO “

Mod.DFRH.110/02
BRIGADAS DE INCÊNDIO
A BRIGADA DE INCÊNDIOS TEM COMO FUNÇÕES

ACTUAR COM OS MEIOS DISPONÍVEIS DE 1ª INTERVENÇÃO


(EXTINTORES E REDE DE INCÊNDIOS ARMADA)

COORDENAR A EVACUAÇÃO

GARANTIR E COMPROVAR COM FREQUÊNCIA O ESTADO


NORMAL DO EDIFÍCIO NO RESPEITANTE AO Cumprimento
DE TODAS AS INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA

Mod.DFRH.110/02
BRIGADAS DE INCÊNDIO
A BRIGADA DE INCÊNDIOS TEM COMO FUNÇÕES

ACTUAR COM OS MEIOS DISPONÍVEIS DE 1ª INTERVENÇÃO


(EXTINTORES E REDE DE INCÊNDIOS ARMADA)

COORDENAR A EVACUAÇÃO

GARANTIR E COMPROVAR COM FREQUÊNCIA O ESTADO


NORMAL DO EDIFÍCIO NO RESPEITANTE AO Cumprimento
DE TODAS AS INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA

Mod.DFRH.110/02
BRIGADAS DE INCÊNDIO
A BRIGADA DE INCÊNDIOS TEM COMO FUNÇÕES

INSPECCIONAR TODAS AS DEPENDÊNCIAS,


ASSEGURANDO-SE DA DISPOSIÇÃO ADEQUADA
DE PRODUTOS E EQUIPAMENTOS;

ZELAR PELAS OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO


DOS EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA CONTRA
INCÊNDIOS;

COMUNICAR TODAS AS SITUAÇÕES de AVARIAS


NOS EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA.
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ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA
PODEMOS CONCLUIR QUE A SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS, EQUACIONADA
DE FORMA INTEGRADA PARA SE EVITAREM SITUAÇÕES DE FALSA SEGURANÇA,
TEM COMO OBJECTIVOS :

- SALVAGUARDAR VIDAS;

- SERVIR O DESENVOLVIMENTO DA EMPRESA;

- PRESERVAR A EXISTÊNCIA DA EMPRESA E


GARANTIR A SUA FUNÇÃO ECONÓMICA E SOCIAL.

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ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA
“ TODOS OS EMPREGADOS E EM
PARTICULAR OS MEMBROS DAS B.I.
DEVEM TER INSTRUÇÕES CONCRETAS
SOBRE A FORMA DE ACTUAÇÃO EM

CASO DE SINISTRO. “

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ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA
PROCEDIMENTOS GERAIS DE ACTUAÇÃO
EM CASO COMPROVADO DE INCÊNDIO:

• ALERTAR OS BOMBEIROS

• DAR EM SILMUTÂNEO O ALARME DE FORMA:

- PROGRESSIVA ( evitar o choque psicológico)


- LOCAL, SECTORIAL OU GERAL
- INEQUÍVOCA ( não dar origem a dúvidas)

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ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA

- EVACUAR AS PESSOAS EM RISCO

- INICIAR O MAIS CEDO POSSÍVEL O COMBATE AO INCÊNDIO

- ANALISAR CONSTANTEMENTE A SITUAÇÃO

- PREPARAR E FACILITAR O ACESSO AOS BOMBEIROS

Mod.DFRH.110/02
ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA

APÓS O INCÊNDIO

• COMPLETAR A EXTRACÇÃO DE FUMOS, CALOR E GASES DA


COMBUSTÃO

• REPOR NAS CONDIÇÕES ADEQUADAS TODOS OS EQUIPAMENTOS


DE SEGURANÇA

• RETIRAR OS MATERIAIS NÃO DANIFICADOS E PROCEDER À SUA


RECUPERAÇÃO SE POSSÍVEL

• PROCEDER Á LIMPEZA DAS INSTALAÇÕES

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ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA

- SE EXISTIR FUMOS, CAMINHAR O MAIS PERTO POSSÍVEL DO CHÃO

- NÃO UTILIZAR OS ELEVADORES


- AJUDAR OS INCAPACITADOS

- TRANQUILIZAR AS PESSOAS

- ORIENTAR A EVACUAÇÃO SEMPRE PARA ESPAÇOS AMPLOS AO AR LIVRE

Mod.DFRH.110/02
ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA

- COMPROVAR A COMPLETA EVACUAÇÃO DO EDIFÍCIO;

-DETERMINAR PRÉVIAMENTE, FORA DO EDIFÍCIO, PONTOS DE


REUNIÃO E VOLTAR A CONFIRMAR SE ESTÃO TODAS AS PESSOAS;

- COMUNICAR AOS BOMBEIROS POSSÍVEIS FALTAS DE PESSOAS;

-NÃO PERMITIR O REGRESSO AO EDIFÍCIO DE NENHUMA PESSOA,


ATÉ ORDEM DOS BOMBEIROS;

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ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA

PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS

A PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS CONSISTE NUM CONJUNTO DE


MEDIDAS A TOMAR PARA EVITAR A ECLOSÃO DE UM INCÊNDIO.

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ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA
REGRAS DE PREVENÇÃO A SEGUIR

-FAZER MANUTENÇÃO AOS EQUIPAMENTOS DESEGURANÇA, COM


RECURSO A PROFISSIONAIS, QUANTO NECESSÁRIO;

-VERIFICAR, DIARIAMENTE, TODOS OS COMANDOS PRINCIPAIS DOS


EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA;

-TREINAR REGULARMENTE A OPERAÇÃO MANUAL DOS EQUIPAMENTOS


DE SEGURANÇA - OS SISTEMAS AUTOMÁTICOS SÃO FALÍVEIS.

Mod.DFRH.110/02
ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA

- VERIFICAR COM FREQUÊNCIA A DESOBSTRUÇÃO


DE SAÍDAS E CAMINHOS DE EVACUAÇÃO;

- NÃO PERMITIR REPARAÇÕES PROVISÓRIAS OU


IMPROVISADAS;

-ASSEGURAR QUE EXISTAM CINZEIROS POR TODOS OS


ESPAÇOS ONDE SEJA PERMITIDO FUMAR;

Mod.DFRH.110/02
ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA

-DETECTAR QUALQUER POSSÍVEL INDÍCIO DE PRÁTICAS


-CONTRADITÓRIAS DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS;

- CONFIRMAR A RECOLHA DIÁRIA DE LIXOS;

- ZELAR PELA PROIBIÇÃO DE FUMAR NOS LOCAIS DE MAIOR


RISCO DE INCÊNDIO (PROCEDER DIARIAMENTE A RONDAS);

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ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA

SELECCIONAR CENÁRIOS PARA AVALIAR OS MEIOS


DE EXTINÇÃO ADEQUADOS PARA VÁRIOS TIPOS DE
INSTALAÇÕES, PREVENDO ASSIM POSSÍVEIS
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA.

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PROCEDIMENTOS
DE EMERGÊNCIA
Mod.DFRH.110/02
Procedimentos em emergência
Os elementos que vão colaborar durante a emergência,
dependem das tarefas a desempenhar, da dificuldade
delas e também do número de pessoal disponíveis.

As tarefas que têm de realizar e a localização de cada


elemento são definidas no plano de emergência ou no
plano de evacuação.
São normalmente funcionários do espaço que foi objecto
do sinistro e têm missões definidas:

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Procedimentos em emergência
• Resolver se possível o problema (suprimindo um
pequeno foco de incêndio ou tamponando uma
pequena fuga de produtos perigosos, etc.)

• Apoiando a evacuação dos utentes se for necessário;

• A seguir tentar limitar os danos até à chegada de


recursos externos que entretanto foram solicitados,
protegendo os funcionários afectados, entre outras
tarefas definidas pela gestão do sinistro, que está
normalmente entregue ao técnico de segurança da
empresa ou alguém que o esteja a substituir naquele
espaço e momento.
Mod.DFRH.110/02
Procedimentos em emergência
DOCUMENTOS DE APOIO

Projectos de Segurança:

Organização física do espaço para garantir a segurança dos


trabalhadores e dos utentes do espaço e reduzir os efeitos
de um incêndio nos bens e no ambiente (responsabilidade
do dono da obra);

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Procedimentos em emergência

Plano de Emergência:

Preparação e organização dos funcionários e demais


ocupantes de um espaço para a primeira intervenção
aproveitando os meios dimensionados no projecto de
segurança (gestores);

Mod.DFRH.110/02
Procedimentos em emergência

DOCUMENTOS DE APOIO

Planos Prévios de Intervenção:

Planificação por parte das estruturas de socorro para o


combate ao sinistro neste espaço após consulta do
projecto de segurança e do plano de emergência,
percebendo os riscos existentes e as necessidades de
intervenção em caso de incêndio (bombeiros, forças de
segurança).

Mod.DFRH.110/02
Procedimentos em emergência

Uma vez elaborado deve ser testado em exercícios com as


unidades que vão intervir e com a própria empresa,
edifício público ou escola de forma a perceber as
deficiências ou as insuficiências no domínio do
conhecimentos, dos equipamentos, do treino, etc., de
forma a reformular se necessário, os documentos, Plano
de Emergência ou Plano Prévio de Intervenção.

https://www.youtube.com/watch?v=cix_PgOgZag

Mod.DFRH.110/02
Sinalização de Segurança

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

• Legislação aplicável:

• Decreto-Lei n.º 141/95 - Estabelece as prescrições mínimas para a


sinalização de segurança e de saúde no trabalho.

• Portaria n.º 1456-A/95 - Regulamenta as prescrições mínimas de


colocação e utilização da sinalização de segurança e de saúde no
trabalho.

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Objectivo: chamar a atenção das pessoas, de forma rápida e

inequívoca, para as situações que, nos espaços onde elas se


encontram, comportem riscos para a sua segurança.

Deverá existir em todos os locais de trabalho, qualquer que seja


a actividade e nos locais públicos.

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Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
A SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA SERVE PARA ALERTAR
RÁPIDAMENTE OS OCUPANTES DE DETERMINADO LOCAL
OU EDIFÍCIO PARA:

 OBJECTOS PERIGOSOS

 SITUAÇÕES PERIGOSAS

 AJUDAR A ULTRAPASSAR PERIGOS

 PRESTAR INFORMAÇÕES RELACIONADAS


COM A SEGURANÇA
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FORMAS DE SINALIZAÇÃO
Existem várias formas de sinalização universais e que se
complementam entre si:

Sinais coloridos (pictogramas ou luminosos) para assinalar riscos


ou dar indicações;
Sinais acústicos, habitualmente para assinalar situações de alarme
e de evacuação;

Comunicação verbal;

Sinais gestuais para que, quando a comunicação de viva voz


(verbal) não seja possível, se possam dar as indicações
necessárias.
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Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Os principais sinais de segurança são de:

 proibição

 aviso

 obrigação

 Salvamento ou de socorro

 Alarme e material de combate a incêndios

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
deverão ser localizados entre 1,80 m a 2,20 m,
desde O chão à parte inferior do sinal

1,80 m 2,20 m

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Por cima dos equipamentos de alarme e
combate a incêndios

SI

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
O sinal deverá estar sempre por cima da porta,
nunca na porta

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SINALIZAÇÃO COLORIDA DE SEGURANÇA

FORMA GEOMÉTRICA SIGNIFICADO

OBRIGAÇÃO E PROIBIÇÃO

AVISO / PERIGO

SALVAMENTO
OU
EMERGÊNCIA
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Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO COLORIDA DE
SEGURANÇA

FORMA

CORES

AVISO

MATERIAL DE COMBATE A
PROIBIÇÃO
INCÊNDIOS
SALVAMENTO OU
EMERGÊNCIA

OBRIGAÇÃO

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Mod.DFRH.110/02
Recapitulando
Forma
Significado Geométrica Cor das Cor dos
Dos sinais E cor do margens pictogramas exemplo
fundo

proibição negro

aviso negro

obrigação sem Branco

Salvamento
Ou sem branco
socorro

Alarme e
Combate a sem branco
incêndios
Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE AVISO

Os sinais inseridos nesta categoria visam advertir para uma situação,


objecto ou acção susceptível de originar dano ou lesão pessoal e/ou
nas instalações

Alguns destes sinais podem estar presentes em rótulos de substâncias


e/ou produtos, alertando para características destes produtos que
possam constituir perigo.
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Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE AVISO

Substâncias
Substâncias Substâncias Inflamáveis
Explosivas Tóxicas

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Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE AVISO

Substâncias Substâncias Substâncias


Nocivas ou Corrosivas Radioactivas
Irritantes
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Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE AVISO

Perigo de Cargas Veículos de


Electrocussão Suspensas Movimentação
de Cargas
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Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE AVISO

Perigos Substâncias Raios Laser


Vários Comburentes

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Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE AVISO

Forte Campo Radiações Tropeçamento


Electromagné não-ionizantes
tico
80

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE AVISO

Baixas Queda com Risco


Temperaturas desnível Biológico

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Mod.DFRH.110/02
EXEMPLOS DE SINAIS DE ADVERTÊNCIA DE PERIGO

P E R IG O P E R IG O P E R IG O P E R IG O P E R IG O P E R IG O
S U B S T Â N C IA S S U B S T Â N C IA S S U B S T Â N C IA S S U B S T Â N C IA S S U B S T Â N C IA S DE
IN F L A M Á V E IS P E R IG O S A S T Ó X IC A S C O R R O S IV A S R A D IO A C T IV A S ELECTRO CUSSÃO

Mod.DFRH.110/02
EXEMPLOS DE SINAIS DE MATÉRIAS PERIGOSAS

https://www.youtube.com/watch?
v=xwBgxS7WZMc

Mod.DFRH.110/02
Sinalização de Proibição

Visam impedir que um determinado


comportamento, susceptível de colocar em risco a
segurança de um trabalhador, ocorra.

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Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE PROIBIÇÃO

Água não Potável Proibido Fumar Proibição de


apagar com água
85

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE PROIBIÇÃO

Proibida a Entrada a
Passagem Proibição de
Pessoas Não
Proibida a Peões Fazer Lume e de Autorizadas
Fumar
86

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE PROIBIÇÃO

Não Tocar Passagem Proibida a


Veículos de Movimento de
Carga
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Mod.DFRH.110/02
EXEMPLOS DE SINAIS DE PROIBIÇÃO

P R O IB ID O P R O IB ID O P R O IB ID A A
P A S S A G E M P R O IB ID A
A V E ÍC U L O S D E NÃO
FUM AR E ENTRADA A PESSOAS
FUM AR FOG UEAR N Ã O A U T O R IZ A D A S
M O V IM E N T O
DE CARG AS O B S T R U IR

Mod.DFRH.110/02
Sinalização de Combate a Incêndio

Os sinais inseridos nesta categoria, visam


indicar, em caso de incêndio, a localização
dos equipamentos de combate a incêndio à
disposição dos utilizadores.

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Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE COMBATE A
INCÊNDIO

Extintor Telefone para luta


Escada contra incêndios

90

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE COMBATE A
INCÊNDIO

Indicação da Direcção Carretel


a Seguir
91

Mod.DFRH.110/02
EXEMPLOS DE SINAIS DE EQUIPAMENTOS
DE COMBATE A INCÊNDIOS

BO TÃO DE A V IS A D O R TELEFO NE DE ESCADA DE BO CA DE


E X T IN T O R ALARM E SO NO RO E M E R G Ê N C IA IN C Ê N D IO S IN C Ê N D IO

Mod.DFRH.110/02
Sinalização de Salvamento ou de
Emergência

Visam indicar, em caso de perigo, as saídas da

emergência, o caminho para o posto de socorro

ou local onde existem dispositivos de salvação.

93

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO SALVAMENTO OU
DE EMERGÊNCIA

Via / Saída
de Lavagem dos Primeiros
emergência Olhos Socorros

94

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO SALVAMENTO OU
DE EMERGÊNCIA

Maca Duche de
Telefone para
Emergência
Salvamento

95

Mod.DFRH.110/02
Primeiros Socorros
SERVIÇO MUNICIPAL

Caixa de Primeiros Socorros

Mod.DFRH.110/02
EXEMPLOS DE SINAIS DE EMERGÊNCIA

Mod.DFRH.110/02
Zona de Concentração ou Ponto de
SERVIÇO MUNICIPAL
Encontro

Mod.DFRH.110/02
Sinalização de Obrigação

Os Sinais de Obrigação visam


prescrever um determinado
comportamento.

99

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE OBRIGAÇÃO

Protecção Protecção Protecção


Obrigatória Obrigatória individual
dos Olhos dos Ouvidos obrigatória
contra quedas 100

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE OBRIGAÇÃO

Protecção
Obrigatória das Protecção Protecção
Vias Obrigatória da Obrigatória dos
Respiratórias Cabeça Pés 101

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE OBRIGAÇÃO

Protecção Protecção Protecção


Obrigatória do Obrigatória Obrigatória do
Corpo das Mãos Rosto 102

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE OBRIGAÇÃO

Obrigações Várias Passagem Obrigatória


para Peões
103

Mod.DFRH.110/02
EXEMPLOS DE SINAIS DE OBRIGAÇÃO

O B R IG A T Ó R IO O B R IG A T Ó R IO O B R IG A T Ó R IO O B R IG A T Ó R IO O B R IG A T Ó R IO
USAR Ó CULO S U SA R C A PA C ETE U S A R A U R IC U L A R E S USAR M ÁSCARA U S A R B O TA S D E
DE PRO TECÇÃO DE PRO TECÇÃO DE PRO TECÇÃO DE PRO TECÇÃO PRO TECÇÃO

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE OBSTÁCULOS E
LOCAIS PERIGOSOSO

Todos os obstáculos ou locais


perigosos que tenham potencial
para causar acidente, devem
estar convenientemente
sinalizados por dispositivos
adequados
105

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE OBSTÁCULOS E
LOCAIS PERIGOSOSO

106

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO DE OBSTÁCULOS E
LOCAIS PERIGOSOS
 Todos os Obstáculos ou Locais Perigosos que tenham
potencial para causar acidente, devem estar
convenientemente sinalizados por dispositivos adequados.

 A sinalização de Obstáculos e Locais permanentemente


Perigosos, tais como degraus de escadas, buracos no
pavimento ou locais que apresentam um risco de choque,
quedas ou passos em falso de pessoas ou ainda um risco de
queda de materiais, deverá ser feita com a ajuda de faixas
preto/amarelo ou vermelho/branco.

107

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO GESTUAL

Este tipo de sinalização visa transmitir


um conjunto de informação entre dois
intervenientes (emissor e receptor).
É frequentemente utilizado na
movimentação de equipamentos e/ou
produtos.
108

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO GESTUAL

INÍCIO
Antes de iniciar qualquer transmissão deve-se proceder
ao início do processo. O início do processo é efectuado
com ambos os braços abertos horizontalmente com as
palmas das mãos voltadas para a frente.

109

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO GESTUAL

STOP

A informação de paragem, é efectuada com o braço


direito levantado e palma da mão voltada para a
frente.
110

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO GESTUAL

FIM DAS OPERAÇÕES


Quando se pretende dar por concluído todo o
processo, o trabalhador deve juntar as mãos ao nível
do peito

111

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO GESTUAL

SUBIR

Braço direito estendido para cima com a palma da


mão virada para a frente descrevendo, lentamente,
um círculo.
112

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO GESTUAL

DISTÂNCIA VERTICAL

Mãos sobrepostas, de modo a indicar a distância.

113

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO GESTUAL

AVANÇAR

Ambos os braços devem estar dobrados com as


palmas das mãos voltadas para dentro. Os
antebraços vão descrevendo movimentos lentos em
direcção ao corpo. 114

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO GESTUAL

DESCER
Braço direito estendido para baixo com a palma da
mão virada para a dentro descrevendo, lentamente,
um círculo
115

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO GESTUAL

RECUAR
Ambos os braços devem estar dobrados com as palmas das
mãos voltadas para fora. Os antebraços vão descrevendo
movimentos lentos de afastamento do corpo.

116

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO GESTUAL

MOVIMENTAR PARA A DIREITA


O Braço direito deverá estar estendido
horizontalmente. A palma da mão direita voltada para
baixo, fazendo pequenos movimento lentos na direcção
pretendida.
117

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO GESTUAL

MOVIMENTAR PARA A ESQUERDA


O Braço esquerdo deverá estar estendido horizontalmente. A
palma da mão direita voltada para baixo, fazendo pequenos
movimento lentos na direcção pretendida.
118

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO GESTUAL

DISTÂNCIA HORIZONTAL

Mãos alinhadas, horizontalmente, de modo a indicar


a distância.

119

Mod.DFRH.110/02
SINALIZAÇÃO GESTUAL

PERIGO

Ambos os braços devem permanecer estendidos para


cima com as palmas das mãos voltadas para a frente.

120

Mod.DFRH.110/02
PROJECTOS DE SEGURANÇA

http://www.agrupamento-alcoutim.com/files/
41_planoemergecia2012.pdf

https://www.youtube.com/watch?v=mZlxZjG7
URA

Mod.DFRH.110/02
ILUMINAÇÃO DE
SEGURANÇA
Mod.DFRH.110/02
ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA

O SUBITO DESAPARECIMENTO DA ILUMINAÇÃO PODE


ORIGINAR ACIDENTES E PROVOCAR O PÂNICO.

UMA ILUMINAÇÃO MÍNIMA É INDISPENSAVEL PARA


GARANTIR:

A EVACUAÇÃO DE PESSOAS

A INTERVENÇÃO DE SOCORROS
Mod.DFRH.110/02
ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA
A ILUMINAÇÃO DE UM EDIFÍCIO é GERALMENTE
ALIMENTADA PELA REDE PUBLICA.

SÃO POSSIVEIS AS SEGUINTES AVARIAS :

FALHA DA REDE
INCIDENTE LOCAL
ACIDENTE DE CARÁCTER MAIS GERAL

Mod.DFRH.110/02
ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA

EM TODOS OS LOCAIS QUE RECEBEM PUBLICO,


DEVEM EXISTIR PELO MENOS DOIS TIPOS DE
ILUMINAÇÃO: NORMAL E DE SEGURANÇA.

EM CERTAS SITUAÇÕES PODEMOS DEFINIR UM


TERCEIRO TIPO: A ILUMINAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO

Mod.DFRH.110/02
ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA

ILUMINAÇÃO NORMAL

DESTINA-SE À EXPLORAÇÃO CORRENTE DO DIA A DIA

ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA

PERMITE A EVACUAÇÃO DO PUBLICO, OPERAÇÕES DE SOCORRO E


SALVAMENTO DE VITIMAS, QUANDO A ILUMINAÇÃO NORMAL
AVARIE OU FALHE

Mod.DFRH.110/02
ILUMINAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO

É ALIMENTADA POR OUTRA FONTE DE ENERGIA,


GERALMENTE PRÓPRIA DO EDIFÍCIO (GRUPO
GERADOR DE EMERGÊNCIA)

Mod.DFRH.110/02
BLOCOS AUTÓNOMOS

Existem DOIS TIPOS DE BLOCOS AUTÓNOMOS:

• ILUMINAÇÃO PERMANENTE

• ILUMINAÇÃO NÃO PERMANENTE

Mod.DFRH.110/02
BLOCOS DE ILUMINAÇÃO PERMANENTE

A REDE QUE ASSEGURA A ILUMINAÇÃO NORMAL


ALIMENTA, AO MESMO TEMPO, AS LÂMPADAS DO
BLOCO AUTÓNOMO.

NO ESTADO NORMAL À UM FLUXO LUMINOSO


EQUIVALENTE AO FORNECIDO PELOS
ACUMULADORES NO ESTADO DE FUNCIONAMENTO.

Mod.DFRH.110/02
DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS AUTONOMOS

A DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS AUTONOMOS DEVE SER


ORIENTADA PARA COBRIR RISCOS ESPECÍFICOS E
REFORÇAR O EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA E
SINALIZAÇÃO.

EM CADA PORTA DE SAÍDA

Mod.DFRH.110/02
BLOCOS DE ILUMINAÇÃO NÃO PERMANENTE

NÃO SE ENCONTRAM ILUMINADOS EM ESTADO


DE VIGÍLIA, PODENDO TER uma FRACA Potência
PARA SINALIZAÇÃO.

Mod.DFRH.110/02
DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS AUTONOMOS

Junto das escadas

POR
POR CADA
CADA MUDANÇA
MUDANÇA DE
DE NÍVEL DO PAVIMENTO
PAVIMENTO
Mod.DFRH.110/02
DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS AUTONOMOS

PARA ILUMINAR A SAÍDA


E OS SINAIS DE SEGURANÇA

JUNTO DAS MUDANÇAS DE


DIRECÇÃO

Mod.DFRH.110/02
DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS AUTONOMOS

JUNTO DE CADA
INTERSECÇÃO

JUNTO DAS BETONEIRAS DE


ALARME

Mod.DFRH.110/02
DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS AUTONOMOS

JUNTO DO EQUIPAMENTO
DE COMBATE A INCÊNDIOS

FORA DE CADA SAÍDA FINAL

Mod.DFRH.110/02
O FOGO
Mod.DFRH.110/02
O QUE É O FOGO?

Mod.DFRH.110/02
“ É uma reacção química entre um
agente combustível e um comburente
provocada por uma energia de
activação, exotérmica, chamada
combustão. “

Mod.DFRH.110/02
INCÊNDIO?

Mod.DFRH.110/02
“No ponto de vista da química, o
incendio é igual ao fogo, no entanto a
sua ocorrência encontra-se fora de
controle, gerando na sua maioria
prejuízo ao homem. “

Mod.DFRH.110/02
COMBUSTÍVEL?

Mod.DFRH.110/02
“É qualquer substância na FASE
gasosa, líquida ou sólido capaz de
arder no seio de um gás quando
submetida a aquecimento.”

Mod.DFRH.110/02
COMBURENTE?

Mod.DFRH.110/02
“atmosfera ou corpo gasoso em cuja
presença o combustível arde. “

Ex. oxigénio, hidrogénio

Mod.DFRH.110/02
ENERGIA DE
ATIVAÇÃO?

Mod.DFRH.110/02
“Para se iniciar uma combustão é
necessário a existência de uma fonte
de calor, ou seja, uma energia de
ativação. “

Mod.DFRH.110/02
Triangulo do Fogo?

Mod.DFRH.110/02
“Podemos concluir que não pode
existir fogo sem a junção simultânea
de três elementos “

Mod.DFRH.110/02
TRIÂNGULO
DO
FOGO

ENERGIA DE ACTIVAÇÃO

Mod.DFRH.110/02
Tetraedro do fogo ?

Mod.DFRH.110/02
“Iniciada a combustão
desenvolvem-se radicais livres Que
levam ao aparecimento da reacção
em cadeia. (partículas
extremamente instáveis que se
deslocam a uma velocidade muito
elevada e possuem grande
energia).”
Mod.DFRH.110/02
EL

CO
ÍV

M
ST

BU
BU
Tetraedro

RE
M

N
CO

TE
DO
FOGO

E NE Rea
R
ACT GIA D cçã
IVA E cad o em
ÇÃO e ia

Mod.DFRH.110/02
comburente
15% é o teor mínimo de oxigénio necessário para alimentar uma
combustão de combustíveis líquidos ou gasosos.

Para os combustíveis sólidos o valor é de 6%.

Outros comburentes são ainda o cloro e o vapor de


enxofre.

Mod.DFRH.110/02
combustíveis
OS Combustíveis CLASSIFICAM-SE QUANTO AO RISCO DE INCÊNDIO, EM TRÊS
GRUPOS:

1ª Categoria- QUANDO O PONTO DE TEMPERATURA DE INFLAMAÇÃO É IGUAL


OU INFERIOR A 210 c

2ª Categoria - QUANDO O PONTO DE TEMPERATURA DE INFLAMAÇÃO ESTÁ ENTRE


210 c E 550 c

3ª Categoria - QUANDO O PONTO DE TEMPERATURA DE INFLAMAÇÃO É SUPERIOR


A 550 c

Mod.DFRH.110/02
Características de inflamação de alguns combustíveis líquidos

Mod.DFRH.110/02
VELOCIDADE DE COMBUSTÃO
EM RELAÇÃO À VELOCIDADE, CLASSIFICAM-SE AS COMBUSTÕES DA
SEGUINTE FORMA:

LENTAS QUANDO SE PRODUZ A UMA TEMPERATURA SUFICIENTEMENTE


BAIXA PARA QUE NÃO HAJA EMISSÃO DE LUZ, ISTO É, INFERIOR A
500 ºc.

É aquela que produz emissão de luz, vulgarmente designada por fogo.


VIVAS
Neste caso, devido à mistura dos gases inflamados com o ar forma-se a
chama.

Mod.DFRH.110/02
VELOCIDADE DE COMBUSTÃO

DEFLAGRAÇÃO
É UMA COMBUSTÃO MUITO RÁPIDA CUJA PROPAGAÇÃO DÁ-SE A UMA
VELOCIDADE INFERIOR à DO SOM ( 340 M/S ).

UM TIRO DE PÓLVORA EXEMPLIFICA ESTE TIPO DE COMBUSTÃO.

EXPLOSÃO
é A COMBUSTÃO RESULTANTE DA MISTURA DE GASES COM O AR, SENDO
A PROPAGAÇÃO SUPERIOR À VELOCIDADE DO SOM, DESTRUINDO E
PRODUZINDO GRANDE RUÍDO ( DETONAÇÃO ).

Mod.DFRH.110/02
PROPAGAÇÃO DE ENERGIA

AS FORMAS DE PROPAGAÇÃO DA
ENERGIA DA COMBUSTÃO

Mod.DFRH.110/02
PROPAGAÇÃO DE ENERGIA

Radiação

A RADIAÇÃO é a EMISSÃO contínua DE CALOR (ENERGIA) SOB A FORMA DE


ONDAS ELECTRO-MAGNÉTICAS, QUE SE PROPAGAM EM TODAS AS
DIRECÇÕES.

Mod.DFRH.110/02
PROPAGAÇÃO DE ENERGIA

condução
O calor transmite-se directamente no interior de um corpo ATRAVÉS DO
CONTACTO COM OUTRO CORPO.

Mod.DFRH.110/02
PROPAGAÇÃO DE ENERGIA

conveção
É o processo de transmissão do calor pelo ar em movimento.
A propagação por este meio faz-se por todas as comunicações interiores.

Mod.DFRH.110/02
PROPAGAÇÃO DE ENERGIA

Deslocamento de corpos inflamados

Forma de transmissão que se dá pelo deslocamento de matéria a arder.


Por exemplo, fagulhas levadas pelo vento, animais com o pelo a arder,
troncos que se deslocam por uma encosta, provocam novos focos de
incêndio.

Mod.DFRH.110/02
PROPAGAÇÃO DE ENERGIA

Condução

Convecção

Deslocamento de corpos
inflamados

Radiações

Mod.DFRH.110/02
Métodos de extinção

“ A extinção da combustão corresponde


sempre à eliminação ou neutralização de,
pelo menos, um dos elementos do
tetraedro do fogo.
Existem quatro métodos para se
proceder à extinção da combustão “

Mod.DFRH.110/02
Métodos de extinção

É o método mais empregue e


consiste em eliminar o calor de
forma a que a temperatura do 1. Arrefecimento
combustível seja inferior à da
combustão.

Mod.DFRH.110/02
2. Abafamento ou asfixia
(limitação do
comburente)
É o método que consiste no
isolamento do combustível do
oxigénio ou na redução deste no
ambiente.

3. Carência ou
limitação do
combustível

Consiste na separação do combustível da


fonte de energia ou do ambiente do
incêndio.

Mod.DFRH.110/02
4. Rotura da reação em cadeia
Consiste em impedir a transmissão de energia (calor) DE UMAS PARTÍCULAS
PARA OUTRAS, LIMITANDO ASSIM, A FORMAÇÃO DE RADICAIS LIVRES.
UM BOM EXEMPLO PARA A ROTURA DA REACÇÃO EM CADEIA É A UTILIZAÇÃO
DE PÓ QUÍMICO COMO AGENTE EXTINTOR.

Mod.DFRH.110/02
Classes de fogos

“ Atendendo ao comportamento dos diversos

materiais convencionou-se classificar em quatro

categorias as diferentes classes de fogos. “

Mod.DFRH.110/02
classe designação substância

Fogos que resultam da combustão de Madeira, carvão,


materiais sólidos, geralmente de papel, tecidos,
a natureza orgânica, em que a
combustão se faz normalmente com
plásticos, etc.

formação de brasa.

b
Óleos, gasolina,
Fogos que resultam da combustão de álcool, tintas,
líquidos ou sólidos liquidificá-veis. ceras, etc.

c
Butano, propano,
Fogos que resultam da combustão de gás natural, aceti-
gases. leno, etc.

d
Sódio, magnésio,
Fogos que resultam da combustão de titânio, alumínio,
metais. etc.
Mod.DFRH.110/02
AGENTES
EXTINTORES
Mod.DFRH.110/02
AGENTES EXTINTORES

EXISTEM VÁRIOS AGENTES EXTINTORES QUE ACTUAM DE MANEIRA ESPECÍFICA


SOBRE CADA UM DOS QUATRO MÉTODOS ANTERIORMENTE REFERIDOS.
APRESENTAM-SE NOS TRÊS ESTADOS NORMAIS DA MATÉRIA.

SÃO AGENTES EXTINTORES:

ÁGUA
ESPUMA
PÓS QUÍMICOS SECOS
CO2

Mod.DFRH.110/02
Água
ACTUA POR ARREFECIMENTO DO
COMBUSTÍVEL E SECUNDÁRIAMENTE, POR
ABAFAMENTO NA FORMA DE VAPOR.

É BOA CONDUTORA DE ELECTRICIDADE

Mod.DFRH.110/02
ÁGUA

A água emprega-se na forma de:

• jacto

• CONE DE ATAQUE

• pulverizada (chuveiro)

Mod.DFRH.110/02
ESPUMA
É UM PRODUTO ESPUMÍFERO OU EMULSOR
QUE MISTURADO COM ÁGUA E AR DÁ ORIGEM
A UM AGENTE EXTINTOR AQUOSO.

A ESPUMA ACTUA POR ABAFAMENTO


PODENDO SER APLICADA NUM FOGO EM
BAIXA, MÉDIA E ALTA EXPANSÃO.

Mod.DFRH.110/02
Pó químico
A CLASSIFICAÇÃO DOS PÓS É FEITA ATRAVÉS DA
SUA CORRESPONDÊNCIA ÀS DIFERENTES CLASSES
DE FOGO.
PÓS A B C - CONHECIDOS POR POLIVALENTES POR
SEREM UTILIZADOS EM FOGOS DAS CLASSES A B
C. SÃO COMPOSTOS À BASE DE FOSFATO DE
AMÓNIA.

Mod.DFRH.110/02
Pó químico
PÓS B C - INDICADOS PARA COMBATER FOGOS DAS
CLASSES B C. SÃO PRODUZIDOS À base de
bicarbonato de sódio ou potássio .

PÓS d - são usados estritamente em fogos da classe


d. são PRODUZIDOS À base DE grafite misturada
com cloretos e carbonetos.

Os PÓS efetuam a extinção dos fogos através


do processo de inibição dos radicais livres.
Mod.DFRH.110/02
Dióxido de carbono ( CO2 )

O dióxido de carbono também conhecido por


anidrido carbónico é um gás liquefeito
armazenado sob pressão.

Actua por redução do teor de oxigénio e por


abaixamento da temperatura.

Mod.DFRH.110/02
GASES HALOGENADOS
Normalmente designados por halons, são
derivados dos hidrocarbonetos.

Os halons efectuavam a extinção dos fogos


através do processo de inibição dos radicais
livres.

Desde 1994 que está proibida a sua utilização


por empobrecerem a camada de ozono.

Mod.DFRH.110/02
GASES HALOGENADOS
Recentemente surgiram no mercado novos agentes
extintores para substituição do halon 1301
utilizados nos sistemas fixos, que são:
fm 200
fe 13
argonite
argofire
inergen

Mod.DFRH.110/02
EXTINTORES
Mod.DFRH.110/02
definição
A np 1589 define extintor como:
um aparelho que contém um agente extintor que pode ser projectado e
dirigido sobre um
fogo por acção de uma pressão interna.
Essa pressão pode ser exercida por:
Uma compressão prévia permanente
Pela libertação de um gás
Por uma reacção química

Mod.DFRH.110/02
Classificação
Os extintores podem classificar-se quanto ao modo de funcionamento:

De pressão permanente (pressurizados)

De colocação em pressão no momento da utilização


Mod.DFRH.110/02
Extintor de pressão permanente

Ao utilizarmos um extintor de co2 forma-se


no difusor uma camada de gelo. É normal, o
co2 ao vaporizar-se produz frio.

gelo

Pressão
50 kg/cm22

+ -
18º c 78º c
Mod.DFRH.110/02
Extintor de pressurização no momento da utilização

Nos extintores cuja pressurização se realiza no momento da utilização, o gás


propulsor, encontra-se armazenado numa garrafa.

A garrafa de gás pode encontrar-se no interior


ou no exterior do extintor

Agente
Agente
Co22após
Co após extintor
extintor
expansão
expansão
17aa18
17 18 kg/cm
kg/cm22

Co22
Co
Mod.DFRH.110/02
Classificação - eficácia de extinção

A classificação de eficácia de extinção é


representada por números, que indicam a dimensão
do fogo tipo que o extintor satisfaz.

Números que
indicam a
dimensão do
fogo tipo
Pictogramas
para
as classes de
fogos

Mod.DFRH.110/02
Implantação dos extintores

colocados de modo que o


seu manípulo fique a cerca de 1,20 mts do pavimento.

1.20 MTS

Mod.DFRH.110/02
localização
Os extintores devem estar colocados
em locais visíveis

oculto

Mod.DFRH.110/02
localização
em locais acessíveis
obstruído

Mod.DFRH.110/02
LOCALIZAÇÃO DOS EXTINTORES

É IMPORTANTE QUE OS EXTINTORES ESTEJAM


LOCALIZADOS:

AO LONGO DOS PERCURSOS NORMAIS

JUNTO AOS ACESSOS

NAS ÁREAS DE TRABALHO

Mod.DFRH.110/02
Inspecção,
Inspecção, manutenção
manutenção ee recarga
recarga
É necessário observar as regras estabelecidas
na np 3064 no que se refere à:

inspecção
manutenção
recarga

Mod.DFRH.110/02
inspeção

É uma operação rápida, efectuada por pessoas não especializadas, pela


qual se verifica se um extintor está em condições de operacionalidade.

https://www.youtube.com/watch?
v=pSFyssAqeAk
Mod.DFRH.110/02
Como utilizar um extintor?

Mod.DFRH.110/02
Como utilizar um extintor?

Mod.DFRH.110/02
Como utilizar um extintor?

Mod.DFRH.110/02
Procedimentos de Utilização de Extintores de Vários Tipos

Mod.DFRH.110/02
Procedimentos de Utilização de Extintores de Vários Tipos

Mod.DFRH.110/02
Procedimentos de Utilização de Extintores de Vários Tipos

Mod.DFRH.110/02
Procedimentos de Utilização de Extintores de Vários Tipos

Mod.DFRH.110/02
Procedimentos de Utilização de Extintores de Vários Tipos

Mod.DFRH.110/02
Procedimentos de Utilização de Extintores de Vários Tipos

Mod.DFRH.110/02
Mod.DFRH.110/02
Mod.DFRH.110/02
Mod.DFRH.110/02
Mod.DFRH.110/02
Mod.DFRH.110/02
Mod.DFRH.110/02
Mod.DFRH.110/02
https://www.youtube.com/watch?
v=cpmIM0OXhy8

Mod.DFRH.110/02
REDES DE
INCÊNDIO
Mod.DFRH.110/02
REDES DE INCÊNDIO

AS REDES DE INCÊNDIO SÃO INSTALAÇÕES FIXAS DE


PROTECÇÃO CONTRA INCÊNDIOS COMPOSTAS POR
DIVERSOS EQUIPAMENTOS, ACESSÓRIOS E TUBAGENS
DE DIÂMETROS ADEQUADOS ÀS NECESSIDADES DE
CAUDAL.

Mod.DFRH.110/02
O OBJECTIVO DE UMA REDE DE INCÊNDIOS É PERMITIR

O COMBATE A INCÊNDIOS CUJA INTENSIDADE SUPERE A

CAPACIDADE DE EXTINÇÃO ATRAVÉS DOS EXTINTORES

(MEIOS DE 1ª INTERVENÇÃO)

Mod.DFRH.110/02
Armários para
equipamentos
de combate
MARCO a incêndios
DE disjuntores
ÁGUA

OS EQUIPAMENTOS
MAIS UTILIZADOS NAS Chaves de
manobra
REDES DE INCÊNDIO
Bocas de SÃO:
incêndio
Agulhetas
para s.i.
junções

carreteis
Mangueiras para s.i.
Mod.DFRH.110/02
MARCOS DE ÁGUA
SÃO INSTALADOS SALIENTES EM RELAÇÃO AO NÍVEL DO
PASSEIO.
AS TOMADAS DE ÁGUA ENCONTRAM-SE, UMA NA PARTE
FRONTAL COM UM DIÂMETRO DE 90 mm E DUAS
LATERAIS COM DIÂMETROS DE 70 E 45 mm

MARCO
DE
ÁGUA
HIDRANTES
UTILIZADOS
NO DOMÍNIO
PRIVADO
Mod.DFRH.110/02
BOCAS DE INCÊNDIO
PODEM SER DE PAREDE OU PASSEIO ONDE
NORMALMENTE SE ENCONTRAM INCORPORADAS.
A TOMADA DE ÁGUA É DE 45 mm.
DE PAREDE DE PASSEIO

Mod.DFRH.110/02
CARRETEIS
ESTES EQUIPAMENTOS SÃO INSTALADOS À VISTA ou
DENTRO de ARMÁRIOS.
OS MAIS USUAIS TÊM UMA MANGUEIRA COM 25 m DE
COMPRIMENTO.

Mod.DFRH.110/02
MANGUEIRAS PARA S.I.
SÃO PRODUZIDAS EM MATERIAS FLEXÍVEIS PARA
TRABALHO A BAIXA PRESSÃO (ATÉ 22Kg/cm2) COM UM
COMPRIMENTO NORMALIZADO DE 20 m

Mod.DFRH.110/02
AGULHETAS
EXISTEM DIVERSOS TIPOS. AS QUE OFERECEM UMA
MAIOR SEGURANÇA / EFICÁCIA SÃO AS DE DÉBITO
REGULAVEL.
AS MAIS UTILIZADAS NAS REDES DE INCÊNDIO SÃO DE
JACTO SIMPLES OU DE 3 POSIÇÕES
DÉBITO REGULAVEL
3 POSIÇÕES

Mod.DFRH.110/02
DISJUNTORES
O DISJUNTOR É UM APARELHO QUE PERMITE O
DESDOBRAMENTO DE UM ESTABELECIMENTO DE
MANGUEIRA EM DOIS OU MAIS.

Mod.DFRH.110/02
ARMÁRIO PARA EQUIPAMENTO DE COMBATE A INCÊNDIOS

DESTINAM-SE A GUARDAR OS EQUIPAMENTOS DE


COMBATE A INCÊNDIOS, PROTEGENDO-OS DA
INTEMPÉRIE, SUJIDADE E POSSÍVEIS ACTOS DE
VANDALISMO.

Mod.DFRH.110/02
REDE DE INCÊNDIOS ARMADA
PARA SE PODER DESIGNAR DE REDE DE INCÊNDIOS
ARMADA (R.I.A.), ESTA TEM QUE SER COMPOSTA NO
MÍNIMO COM DUAS B.I. NORMALIZADAS E ARMADAS,
CANALIZAÇÕES E ÁGUA EM PRESSÃO.

UMA B.I. ARMADA COMPREENDE:


• B.I. NORMALIZADA
• LANÇO DE MANGUEIRA
• AGULHETA
• CHAVE DE MANOBRA
• DISJUNTOR (facultativo)
• ARMÁRIO
Mod.DFRH.110/02
COLUNA SECA
PARA A SUA UTILIZAÇÃO É POIS NECESSÁRIO ALIMENTÁ-LA,
OPERAÇÃO ESSA EFECTUADA PELOS BOMBEIROS, ATRAVÉS Dos
veículos de COMBATE A INCÊNDIOS.

BOMBEIROS

Mod.DFRH.110/02
Abastecimento de água
As principais fontes de abastecimento de
água para o serviço de incêndio são:

No domínio publico
• a rede publica de abastecimento;
• Rios, lagoas, etc.
No domínio privado
• a rede publica de abastecimento;
• depósitos;
• piscinas, cisternas, etc.

Mod.DFRH.110/02
SADI
SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE
DETECÇÃO DE INCÊNDIOS

Mod.DFRH.110/02
OS SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE DETECÇÃO DE
INCÊNDIOS (SADI) AVISAM O SER HUMANO DO
PERIGO DE UM INCÊNDIO E PERMITEM A SUA
INTERVENÇÃO NO MOMENTO EM QUE AQUELE É
AINDA INSIGNIFICANTE.

Mod.DFRH.110/02
UMA CORRECTA ORGANIZAÇÃO DO ALARME
E DOS COMANDOS DEVE PERMITIR, EM CASO
DE ACCIONAMENTO OU EMERGÊNCIA :

ALERTAR AS PESSOAS EM PERIGO;

ALERTAR AS EQUIPAS DE 1ª INTERVENÇÃO;

ALERTAR AS EQUIPAS DE 2ª INTERVENÇÃO


(BRIGADAS DE INCÊNDIO);

Mod.DFRH.110/02
 ALERTAR MEIOS DE INTERVENÇÃO EXTERIORES
(BOMBEIROS);

 ALERTAR OS MEMBROS DO PESSOAL


ENCARREGADO DE MISSÕES ESPECIAIS;

 ACCIONAR COMANDOS COMPLEMENTARES


(FECHO DE PORTAS CF, COMANDO DE
SISTEMA DE EXTINÇÃO AUTOMÁTICA).

Mod.DFRH.110/02
COMPONENTES BÁSICOS DE UM SADI

DETECTORES
- AUTOMÁTICOS
- MANUAIS
CENTRAL DE COMANDO
- ALIMENTAÇÃO
- SUPERVISÃO
- SINALIZAÇÃO
ALARME
- ACÚSTICO
- ÓPTICO
- TRANSMISSÃO À DISTÂNCIA

Mod.DFRH.110/02
Detectores automáticos
OS DETECTORES AUTOMÁTICOS SÃO APARELHOS
QUE REGISTAM, COMPARAM E MEDEM A
PRESENÇA E VARIAÇÃO DOS FENÓMENOS DO FOGO
(FUMO, CALOR E CHAMA).

Mod.DFRH.110/02
Detectores DE FUMOS

• IÓNICO DE FUMOS

• ÓPTICO DE FUMOS
- POR ABSORÇÃO DE LUZ
- POR DISPERSÃO DE LUZ

Mod.DFRH.110/02
DETECTORES DE TEMPERATURA

TERMOSTÁTICOS
TERMOVELOCIMÉTRICOS

Mod.DFRH.110/02
DETECTORES DE CHAMAS

uma CÉLULA
duas CÉLULAS

Mod.DFRH.110/02
DETECTORES ESPECIAIS

• CÂMARA DE ASPIRAÇÃO
• CÂMARA DE ANÁLISE
• DETECTOR LINEAR
• DETECTOR DE FAÍSCA
• DETECTOR LASER

Mod.DFRH.110/02
DETECTORES MANUAIS

BOTONEIRA DE ALARME OU BOTÃO DE ALARME


MANUAL.

CAIXA VERMELHA

VIDRO DE PARTIR

LED DE INFORMAÇÃO

POSIÇÃO DE TESTE
Mod.DFRH.110/02
DISPOSITIVOS DE ALARME
OS DISPOSITIVOS DE ALARME SERVEM PARA AVISO
ÓPTICO OU ACUSTICO E SÃO OS SEGUINTES:

• BESOUROS
• CAMPAÍNHAS
• SIRENES
• FLASHES
• ALTIFALANTES

Mod.DFRH.110/02
CENTRAL DE DETECÇÃO DE INCÊNDIO OU UNIDADE DE CONTROLO E SINALIZAÇÃO

DESTINA-SE À ORGANIZAÇÃO, TRATAMENTO E


TRANSMISSÃO DO ALARME, COM FUNÇÕES
MULTIPLAS TAIS COMO:

AVISO DE SINISTRO (SOBRE A FORMA DE ALARME)

RECONHECIMENTO DO SINISTRO

COMANDO DE AUTOMATISMOS
VERIFICAÇÃO DO PROGRAMA
AVISO DE ANOMALIAS

Mod.DFRH.110/02
CENTRAL DE DETECÇÃO DE INCÊNDIO OU UNIDADE
DE CONTROLO E SINALIZAÇÃO

CDI É ALIMENTADA POR CORRENTE ELÉCTRICA NORMAL (220


V) OU SOCORRIDA (12 OU 24 V COM AUTONOMIA DE 4 A 72
HORAS)
PERMITE A SINALIZAÇÃO DE:

- ALARME
- AVARIA
- ZONAS/DETECTORES ALARME
- ZONAS/DETECTORES DESLIGADOS
- TESTE ZONAS/DETECTORES
- TESTE LÂMPADAS

Mod.DFRH.110/02
CENTRAL DE DETECÇÃO DE INCÊNDIO OU UNIDADE
DE CONTROLO E SINALIZAÇÃO

A CDI DÁ ORDENS DE COMANDO PARA:


- PORTAS CORTA FOGO
- REGISTOS CORTA FOGO
- ELEVADORES
- MÁQUINAS AVAC
- PRESSURIZAÇÃO
- EXTINÇÃO AUTOMÁTICA
- ETC...

Mod.DFRH.110/02
OS SADI DESIGNAM-SE POR:

SISTEMA convencional

SISTEMA ENDEREÇAVEL

Mod.DFRH.110/02
SISTEMA convencional
NESTE SISTEMA OS DETECTORES AUTOMÁTICOS
SÃO ASSOCIADOS EM GRUPOS NÃO PODENDO
EXCEDER MAIS DE
30 DETECTORES POR GRUPO.

3
2
4

5
6

Mod.DFRH.110/02
SISTEMA ENDEREÇÁVEL
OS DETECTORES AUTOMÁTICOS E MANUAIS
ENDEREÇÁVEIS PODEM SER INTEGRADOS NA MESMA
LINHA, EM SÉRIE, EM PARALELO E EM ANEL (LOOP).

Mod.DFRH.110/02
SISTEMAS
AUTOMÁTICOS DE
EXTINÇÃO
Mod.DFRH.110/02
AS INSTALAÇÕES DE SPRINKLERS SÃO MEIOS
AUTOMÁTICOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS.

DESTAS INSTALAÇÕES PRETENDE-SE:

 UMA VIGILÂNCIA CONTÍNUA

 A DETECÇÃO DO INCÊNDIO

 O ALARME

 A EXTINÇÃO DO INCÊNDIO NO SEU INÍCIO

 IMPEDIR A PROPAGAÇÃO DO INCÊNDIO


A OUTRAS ÁREAS

Mod.DFRH.110/02
UMA INSTALAÇÃO DE SPRINKLERS É COMPOSTA POR :

 SPRINKLERS

 POSTO DE CONTROLE (VÁLVULA DE ALARME)

 DISPOSITIVOS DE ALARME

 REDE DE TUBAGENS

 FONTE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS

 CENTRAL DE BOMBAGEM

Mod.DFRH.110/02
OS EQUIPAMENTOS MAIS IMPORTANTES NA
INSTALAÇÃO SÃO OS SPRINKLERS E A VÁLVULA DE
ALARME, ÚNICOS INTERVENIENTES NO
FUNCIONAMENTO AUTOMÁTICO DA INSTALAÇÃO, ISTO
É:
DETECÇÃO

ALARME

EXTINÇÃO

Mod.DFRH.110/02
definição
AS INSTALAÇÕES DE SPRINKLERS DEFINEM-SE POR :

A) INSTALAÇÕES STANDARD
1 - HÚMIDAS
2 - SECAS
3 - ALTERNADAS : HÚMIDAS E SECAS
4 - PRÉ-ACÇÃO

B) INSTALAÇÕES DE DILÚVIO

Mod.DFRH.110/02
A) INSTALAÇÕES STANDART

1 - HÚMIDAS
A REDE DE TUBAGEM ESTÁ EM CARGA, COM ÁGUA SOB
PRESSÃO, TANTO A JUSANTE COMO A MONTANTE DA
VÁLVULA DE ALARME.
POSIÇÃO
VERTICAL OU
PENDENTE
JUSANTE

MONTANTE

Mod.DFRH.110/02
A) INSTALAÇÕES STANDARD
2 - SECAS
A TUBAGEM ESTÁ EM CARGA COM AR SOB PRESSÃO
A JUSANTE DA VÁLVULA DE ALARME E COM
ÁGUA EM PRESSÃO A MONTANTE.

AR SOB PRESSÃO
ATÉ 2 BAR (JUSANTE)

ÁGUA SOB PRESSÃO


3 A 6 BAR (MONTANTE)

Mod.DFRH.110/02
A) INSTALAÇÕES STANDARD

3 - ALTERNADAS : HÚMIDAS E SECAS

SÃO INSTALAÇÕES SEMELHANTES ÀS DESCRITAS EM


SECAS E HÚMIDAS, EXCEPTO NA VÁLVULA DE ALARME.

NOS MESES DE INVERNO A REDE DE TUBAGEM FICA


EM CARGA COM AR SOBRE
PRESSÃO

NOS MESES DE VERÃO A REDE DE TUBAGEM


FUNCIONA COMO UMA
INSTALAÇÃO HÚMIDA

Mod.DFRH.110/02
B) INSTALAÇÕES DE DILÚVIO
SÃO PROJECTADAS DE FORMA A PÔR EM ACTUAÇÃO
SIMULTÂNEA UM NUMERO DE SPRINKLERS ABERTOS,
CONTROLADOS POR UMA VÁLVULA DE ABERTURA
RÁPIDA, ACCIONADA POR UM SADI.

SPRINKLER ABERTO

CDI DETECTOR
AUTOMÁTICO
DE INCÊNDIO
VÁLVULA
DILÚVIO

Mod.DFRH.110/02
SPRINKLERS
SÃO DISPOSITIVOS AUTOMÁTICOS DOTADOS DE
UM COMPONENTE TERMOSENSÍVEL QUE ACTUAM,
A UMA TEMPERATURA PRÉ-DETERMINADA E
PERMITEM A DESCARGA UNIFORME DE ÁGUA
SOBRE UM INCÊNDIO.

 UM SPRINKLER É CONSTITUÍDO POR:


CORPO ROSCADO VEDANTES

ORIFÍCIO
AMPOLA OU
TERMOFUSÍVEL
DEFLECTOR

Mod.DFRH.110/02
TEMPERATURA DE ACTUAÇÃO
OS SPRINKLERS QUANTO AO MODO DE
ACTUAÇÃO DESIGNAM-SE POR:

AMPOLA DE VIDRO

TERMOFUSÍVEIS

TEMPERATURAS NOMINAIS DE FUNCIONAMENTO ENTRE OS 57 OC


E 1820C
Mod.DFRH.110/02
A TEMPERATURA NOMINAL DE ACTUAÇÃO É
INDICADA NO DEFLECTOR E PELA COR DA
AMPOLA

LARANJA ENCARNADO AMARELO VERDE AZUL VIOLETA

570C 680C 79OC 93OC 141OC 1820C

Mod.DFRH.110/02
A TEMPERATURA NOMINAL DE ACTUAÇÃO É
INDICADA NO LINGUETE E DEFLECTOR

570c 680c 790c 930c 1410c 1820c

Mod.DFRH.110/02
SISTEMAS DE EXTINÇÃO POR ESPUMA

BÁSICAMENTE SÃO CONSTITUIDOS PELOS


SEGUINTES COMPONENTES:

• RESERVATÓRIO DE ESPUMÍFERO

• GRUPO DE BOMBAGEM E DOSEADOR DE ESPUMÍFERO


• REDE DE TUBAGEM
• CÂMARAS DE EXPANSÃO OU GERADORES

Mod.DFRH.110/02
SISTEMAS DE EXTINÇÃO POR ESPUMA

NA PROTECÇÃO DE UM DEPÓSITO DE LÍQUIDO


COMBUSTÍVEL, A ESPUMA É INTRODUZIDA NO INTERIOR
DESTE, ATRAVÉS DE CÂMARAS DE EXPANSÃO COLOCADAS
NA PARTE SUPERIOR.

Mod.DFRH.110/02
SISTEMAS DE EXTINÇÃO POR PÓ QUÍMICO

ESTES SISTEMAS PODEM SER UTILIZADOS EM SITUAÇÕES


EM QUE SEJA NECESSÁRIO UMA EXTINÇÃO RÁPIDA.

SÃO EMPREGUES, ESSENCIALMENTE, QUANDO EXISTE


PERIGO DE INCÊNDIO COM LIQUÍDOS INFLAMÁVEIS.

Mod.DFRH.110/02
SISTEMAS DE EXTINÇÃO POR PÓ QUÍMICO

São basicamente compostos por:


• RESERVATÓRIO DE ARMAZENAMENTO DE PÓ
• RECIPIENTE DE GÁS PROPULSOR
• TUBAGEM DE DISTRIBUIÇÃO
• SISTEMAS DE DETECÇÃO
• DIFUSORES
• CENTRAL DE COMANDO

Mod.DFRH.110/02
SISTEMAS DE EXTINÇÃO POR PÓ QUÍMICO

APLICAÇÃO LOCAL
O SISTEMA DE APLICAÇÃO LOCAL DIFERE DO SISTEMA DE
INUNDAÇÃO TOTAL, NA MEDIDA EM QUE OS DIFUSORES ESTÃO
DISTRIBUÍDOS DE FORMA A DESCARREGAR O PÓ DIRECTAMETE
SOBRE O FOCO DE INCÊNDIO

Mod.DFRH.110/02
SISTEMAS DE EXTINÇÃO POR PÓ QUÍMICO

UM CUIDADO A TER EM CONTA É A REDUÇÃO DE


VISIBILIDADE E A DIFICULDADE RESPIRATÓRIA
TEMPORÁRIA, PROVOCADA PELA DESCARGA
RÁPIDA DE GRANDES QUANTIDADES DE PÓ EM
LOCAL FECHADO.

Mod.DFRH.110/02
SISTEMAS DE EXTINÇÃO POR CO2
INUNDAÇÃO TOTAL
PARA QUE OS SISTEMAS DE INUNDAÇÃO TOTAL, SEJAM
EFICAZES, É NECESSÁRIO CRIAR EM LOCAL FECHADO,
UMA ATMOSFERA INERTE.

Mod.DFRH.110/02
SISTEMAS DE EXTINÇÃO POR CO2

APLICAÇÃO LOCAL

A FINALIDADE DA INSTALAÇÃO LOCAL É A DE PROTEGER


EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS OU ÁREAS NÃO
DELIMITADAS.

A DESCARGA DO CO2 É DESTA FORMA EFECTUADA


DIRECTAMENTE SOBRE EQUIPAMENTOS OU SUPERFÍCIES
EM COMBUSTÃO.

Mod.DFRH.110/02
COMBATE A
INCÊNDIOS
Mod.DFRH.110/02
COMBATE A INCÊNDIOS

O combate a um incêndio é o conjunto de operações que se executam


em simultâneo ou em separado, conforme as circunstancias.

AO SER DETECTADO UM FOCO DE INCÊNDIO DEVE, LOGO QUE POSSÍVEL,


INICIAR-SE O ATAQUE. SE A COMBUSTÃO FICAR LOCALIZADA, o FOGO NÃO É
PERIGOSO.

Mod.DFRH.110/02
Fases do combate

• reconhecimento
• salvamento
• estabelecimento dos meios de acção
• ataque e protecção
- circunscrição
- domínio
- extinção
•rescaldo
•vigilância (prevenção)

Mod.DFRH.110/02
Reconhecimento
É a avaliação dos problemas e das condições
concretas que podem afectar o resultado
do combate ao incêndio.

Salvamento
consiste em evacuar do locar do sinistro as
pessoas que estejam impossibilitadas de o
fazer pelos seus próprios meios.

é prioritário sobre todas as outras fases


dos trabalhos.
Mod.DFRH.110/02
Estabelecimento dos meios de acção

em função do reconhecimento e após o(s)


salvamento(S) se os houver, é necessário
determinar as tarefas a efectuar pelos
elementos das brigadas de incêndio.

Mod.DFRH.110/02
Ataque e protecção

circunscrição - é a acção levada a efeito para


limitar e evitar a propagação do
incêndio além da área já atingida.

Domínio - um incêndio encontra-se dominado


quando sede de forma permanente
à acção dos meios de ataque.

Extinção - o incêndio é considerado extinto


quando os principais focos estão
apagados, mantendo-se a arder,
apenas pequenos detritos.

Mod.DFRH.110/02
Ataque e protecção

Rescaldo
as acções de rescaldo têm como finalidade
remover os escombros deixados após o
ataque ao incêndio e apagar definitivamente
os focos que se manifestarem.

Vigilância (Prevenção)
acção destinada a eliminar qualquer foco que
se manifeste após o rescaldo e termina quando
houver a certeza que as possibilidades de
reactivação do incêndio são nulas.

Mod.DFRH.110/02
Ataque e protecção

FUMO DE COR BRANCA OU CINZENTO PÁLIDO INDICA QUE A


COMBUSTÃO TEM BOM COMBUSTÍVEL E DISPÕE DE
COMBURENTE EM QUANTIDADE;

Mod.DFRH.110/02
Ataque e protecção

INDICA QUE ESTAMOS PERANTE UMA COMBUSTÃO QUE


DESENVOLVE GRANDE TEMPERATURA, COMO É O CASO DA
COMBUSTÃO DE PLÁSTICOS;

Mod.DFRH.110/02
Ataque e protecção

FUMO AMARELO, ROXO OU VIOLETA


INDICA GERALMENTE QUE ESTAMOS NA
PRESENÇA DE GASES ALTAMENTE TÓXICOS;

Mod.DFRH.110/02
Ataque e protecção
•IMPEDIR A PROPAGAÇÃO DO INCÊNDIO PARA
FORA DA ÁREA ATINGIDA;

Mod.DFRH.110/02
(o ar quente e o fumo tendem a acumular-se
junto ao tecto);

Mod.DFRH.110/02
Entrada num compartimento com princípioo
de incêndio

Mod.DFRH.110/02
• QUANDO NÃO FOR POSSÍVEL DOMINAR O INCÊNDIO NUM
DETERMINADO LOCAL DEVERÁ ABANDONÁ-LO E FECHAR A PORTA;

Mod.DFRH.110/02
NÃO EXAGERAR NA APLICAÇÃO DOS MEIOS DE
EXTINÇÃO, PARA ALÉM DAS QUANTIDADES
NECESSÁRIAS À EXTINÇÃO SEGURA DO INCÊNDIO;

Mod.DFRH.110/02
NÃO EXAGERAR NA APLICAÇÃO DOS MEIOS DE
EXTINÇÃO, PARA ALÉM DAS QUANTIDADES
NECESSÁRIAS À EXTINÇÃO SEGURA DO INCÊNDIO;

Mod.DFRH.110/02
NÃO EXAGERAR NA APLICAÇÃO DOS MEIOS DE
EXTINÇÃO, PARA ALÉM DAS QUANTIDADES
NECESSÁRIAS À EXTINÇÃO SEGURA DO INCÊNDIO;

Mod.DFRH.110/02
OS INCÊNDIOS EM INSTALAÇÕES ELECTRICAS DEVEM
SER TRATADOS COMO SE ESTAS ESTIVESSEM SOB
TENSÃO;

Mod.DFRH.110/02
EPI
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Mod.DFRH.110/02
A PROTECÇÃO INDIVIDUAL NA SUA
GLOBALIDADE CONSISTE NA :
• PROTECÇÃO DA CABEÇA
PROTECÇÃO
• VISUAL
• PROTECÇÃO• AUDITIVA
• PROTECÇÃO
• RESPIRATÓRIA
• PROTECÇÃO DO TRONCO
• PROTECÇÃO DOS MEMBROS
• SUPERIORES E INFERIORES
Mod.DFRH.110/02
O VESTUÁRIO e equipamentos DE PROTECÇÃO
INDIVIDUAL USADOS NO COMBATE A INCÊNDIOS
ESTRUTURAIS (URBANOS E INDUSTRIAIS), CONSISTE
EM :

CAPACETE

PROTEGE A CABEÇA DE LESÕES CAUSADAS POR:


CALOR, ÁGUA QUENTE , IMPACTO E PERFURAÇÕES.

Mod.DFRH.110/02
PROTECÇÃO
PROTECÇÃO OCULAR
OCULAR
É IMPORTANTE PROTEGER OS OLHOS
DURANTE O COMBATE A INCÊNDIOS E NO DESEMPENHO DE
OUTRAS TAREFAS.
A PROTECÇÃO AOS OLHOS PODE SER EFECTUADA COM:

ÓCULOS DE SEGURANÇA

Mod.DFRH.110/02
VISEIRA DO CAPACETE

ALTURA DA PROTECÇÃO
VISEIRA LATERAL

É IMPORTANTE TOMAR EM CONSIDERAÇÃO A ALTURA DA


VISEIRA, BEM COMO O GRAU DE PROTECÇÃO LATERAL
QUE PROPORCIONA.

Mod.DFRH.110/02
PEÇA FACIAL DO ARICA

A PROTECÇÃO OCULAR TAMBÉM PODE SER EFECTUADA COM


A PEÇA FACIAL DOS APARELHOS DE PROTECÇÃO
RESPIRATÓRIA

Mod.DFRH.110/02
PROTECÇÃO AUDITIVA

A EXPOSIÇÃO A SONS OU A UMA COMBINAÇÃO DE


RUÍDOS, PODE PRODUZIR UMA PERDA
DEFINITIVA DA AUDIÇÃO .

Mod.DFRH.110/02
PROTECÇÃO AUDITIVA

DEVERÃO UTILIZAR-SE TAMPÕES OU PROTECTORES


AURICULARES PARA A PROTECÇÃO AUDITIVA.

Mod.DFRH.110/02
CASACO DE PROTECÇÃO

OS CASACOS DE PROTECÇÃO SÃO UTILIZADOS NO COMBATE AOS


INCÊNDIOS ESTRUTURAIS E EM OUTRAS ACTIVIDADES

Mod.DFRH.110/02
CASACO DE PROTECÇÃO

OS CASACOS PROTEGEM O TRONCO E OS


MEMBROS SUPERIORES de:

CORTES

 ESCORIAÇÕES

 QUEIMADURAS RESULTANTES DO
CALOR PROPAGADO.
OFERECEM UMA PROTECÇÃO LIMITADA
CONTRA LÍQUIDOS CORROSIVOS
Mod.DFRH.110/02
CALÇAS DE PROTECÇÃO
AS CALÇAS PROTEGEM OS MEMBROS INFERIORES DE LESÕES, E
DEVEM SER FABRICADAS EM MATERIAL IDÊNTICO AO DOS
CASACOS.

Mod.DFRH.110/02
PROTECÇÃO DAS MÃOS
AS CARACTERÍSTICAS MAIS IMPORTANTES DAS
LUVAS SÃO A PROTECÇÃO :

AO CALOR
AO FRIO
-
AOS CORTES
ÀS PERFURAÇÕES
Às contaminações

À ABSORSÃO DE LÍQUIDOS
Mod.DFRH.110/02
PROTECÇÃO PARA OS PÉS
EXISTEM INÚMEROS RISCOS PARA OS PÉS NO
COMBATE AOS INCÊNDIOS.
BRASAS, OBJECTOS CADENTES, PREGOS, ETC. SÃO
EXEMPLOS.

https://www.youtube.com/watch?v=GIMQeCt3vRM
Mod.DFRH.110/02
ENTIDADES E ORGANISMOS
RESPONSÁVEIS
PELA PROTEÇÃO CIVIL

Mod.DFRH.110/02
Entidades e Organismos responsáveis pela Proteção Civil

Autoridade Nacional de Protecção Civil:

• Estrutura de carácter nacional, de apoio ao Primeiro-ministro em


caso de sinistro, quando é activado o CNPC (Comissão Nacional de
Protecção Civil).
• É normalmente dirigida por um Presidente Nacional que está sob a
alçada de Ministro da Administração Interna.
• Tem uma central de comunicações que garante a gestão da
emergência e do despacho de meios, o CNOS (Comando Nacional
de Operações de Socorro).

Mod.DFRH.110/02
Entidades e Organismos responsáveis pela Proteção Civil

Autoridade Nacional de Protecção Civil:


• Colaboram directamente neste processo, ou seja, são agentes de
protecção civil, os Corpos de Bombeiros, Forças de Segurança,
Forças Armadas, Autoridade Marítima e Aeronáutica, Instituto
Nacional de Emergência Médica, demais serviços de saúde e Cruz
Vermelha Portuguesa (com estatuto especial). E ainda outras
unidades quando solicitadas (ex.sapadores florestais, inst.
meteorologia).

Mod.DFRH.110/02
Entidades e Organismos responsáveis pela Proteção Civil

Comando Distrital de Operações de Socorro:

É a estrutura distrital do ANPC, que apoia o Governador Civil em caso


de sinistro. Pode ser implementado a CDPC (Comissão Distritais de
Protecção Civil).

É dirigido pelo Comandante Distrital de Operações que tem um


relacionamento directo com a Autoridade Nacional.
Tem uma central de comunicações que garante a gestão da
emergência e do despacho de meios a nível distrital, e onde opera o
117.

Mod.DFRH.110/02
Entidades e Organismos responsáveis pela Proteção Civil

Serviço Municipal de Protecção Civil:

É a estrutura municipal que apoia o Presidente da Câmara em caso de


sinistro e sempre que é activado o CMPC (Comissão Municipal de
Protecção Civil).

É dirigido pelo próprio Presidente, por um vereador ou por um


comandante municipal conforme a dimensão e exigências do próprio
município.

Mod.DFRH.110/02
Os riscos

Vivemos, pois, num ambiente sujeito a riscos

Mod.DFRH.110/02
Protecção Civil

Objectivos:

PREVENIR

LIMITAR

SOCORRER

Mod.DFRH.110/02
Protecção Civil

DOMÍNIOS DE ACTUAÇÃO

. PLANEAMENTON DE SOLUÇÕES DE EMERGÊNCIA visando a busca, o salvamento,


a prestação de socorro, bem como a evacuação, alojamento e abastecimento das
populações.

Mod.DFRH.110/02
Protecção Civil

O sistema de protecção civil está organizado em três


níveis: NACIONAL, REGIONAL/DISTRITAL E MUNICIPAL

Em cada nível
- Responsável / Autoridade
Nacional - Serviço de Protecção Civil
- Plano de Emergência
Distrital
- Centro de Operações de Emergência
Municipal

Mod.DFRH.110/02
Sistema de protecção civil

O sistema de protecção civil integra um conjunto muito alargado


de estruturas, instituições, empresas e cidadãos
(Agentes de protecção civil)

Tem de funcionar como um todo, pelas interdependências e


interligações que o caracterizam e simultaneamente exige

Mod.DFRH.110/02
A protecção civil, a nível municipal, constitui a base do
sistema de protecção e socorro.

PRNCÍNPIO DA SUBSIDARIEDADE

Mod.DFRH.110/02
Operações de protecção civil

“Em situação de acidente grave, catástrofe ou calamidade e no caso de


perigo de ocorrência destes fenómenos, são desencadeadas operações
de protecção civil, de harmonia com os programas e planos de emergência
previamente elaborados, com vista a possibilitar a direcção das acções
a desenvolver, a coordenação técnica e operacional dos meios a empenhar
e a adequação das medidas de carácter excepcional a adoptar…”
(Lei de Bases da Protecção Civil)

Os planos de emergência de protecção civil são instrumentos de


coordenação e gestão operacional.

Mod.DFRH.110/02
Planear para socorrer

Mod.DFRH.110/02
O processo de planeamento

O processo de planeamento = Ciclo dinâmico


Planeamento

Revisão Treino

Exercícios
Mod.DFRH.110/02
Prevenção

Reposição Ciclo da gestão de emergência Preparação

Intervenção

Mod.DFRH.110/02
Fases do Planeamento de emergência

Analisar os riscos
Elaborar o plano
Testar o plano
Manter e rever o plano

Mod.DFRH.110/02
Testar

Ciclo dinâmico
Ciclo dinâmico
Manter e rever

Análise do risco

Ciclo
Ciclodinâmico
dinâmico

Elaboração do plano
Mod.DFRH.110/02
Referência

O PLANO DE EMERGÊNCIA DESCREVE A ACTUAÇÃO DO


SISTEMA DE PROTECÇÃO CIVIL (vários agentes) RELATIVAMENTE
ÀS RESPONSABILIDADES, ORGANIZAÇÃO E CONCEITO DE
OPERAÇÕES, EM CASO DE RESPOSTA A UMA EMERGÊNCIA
RESULTANTE DA OCORRÊNCIA DE UM ACIDENTE GRAVE;
CATÁSTROFE OU CALAMIDADE

Mod.DFRH.110/02
OS PLANOS DE EMERGÊNCIA ESTABELECEM:

O inventário dos meios e recursos mobilizáveis em situação de acidente


grave, catástrofe ou calamidade;

As normas de actuação dos organismos, serviços e estruturas, públicas


ou privadas, com responsabilidades no domínio da protecção civil;

Os critérios de mobilização e mecanismos de coordenação dos meios e


recursos, públicos e privados, utilizáveis;

A estrutura operacional que há-de garantir a unidade de direcção e o


controlo permanente da situação
Mod.DFRH.110/02
Tipos de Planos de Emergência

Quanto à finalidade: Gerais e especiais


Plano Nacional de Emergência (PNE)
Gerais Plano Distrital de Emergência (PDE)
Plano Municipal de Emergência (PME)

Sismos
Inundações
Incêndios florestais
Especiais Ac com matérias perigosas
Acidentes industriais graves
Ac. Aéreos
PESNNSE
PEEE Mod.DFRH.110/02
PLANOS GERAIS

Destinam-se a enfrentar a generalidade das situações de


emergência que se admitem no escalão territorial.

Prevêem o inventário e normas de mobilização dos meios


e recursos existentes no escalão territorial, qualquer que
seja a entidade que os detém

Mod.DFRH.110/02
Gerais (Todos os riscos num determinado espaço geográfico)

. Enquadramento legal do plano, designadamente quanto às atribuições dos agentes


(Referências legislativas)
. Referências geográficas, com indicação concreta de cartas e mapas
. Descrição da área a que diz respeito, incluindo as infra-estruturas de carácter
crítico e indispensáveis às operações de protecção civil (Situação)
. Avaliação dos riscos potenciais que podem afectar a área e análise das
consequentes vulnerabilidades (Riscos)
. Hipótese que fundamentam a elaboração do plano (Hipótese)
. Principais recursos existentes
. Organização geral das acções de protecção civil
. Atribuição de missões e responsabilidades específicas
. Designação do Director do plano e seu substituto
. Organização do correspondente COE de protecção civil
Mod.DFRH.110/02
Conteúdo

Referência
Situação
Hipótese
Missão
Execução
Meios e recursos
Administração e logística
Direcção e comunicações
Informação pública
Anexos Mod.DFRH.110/02
PLANOS ESPECIAIS (num espaço considerado)

Destinam-se a ser aplicados


. quando ocorram emergências específicas, cuja natureza específica
requeira uma metodologia técnico-científica adequada
ou
. cuja ocorrência no tempo e no espaço seja previsível com elevada
probabilidade

Mod.DFRH.110/02
Planos especiais

.Identificação e análise detalhada do risco e consequências


.Cartografia do risco, com indicação das áreas afectadas
.Forma de avaliação do evento em tempo real para aplicação oportuna das
medidas de protecção
Composição da estrutura operacional do plano considerada a
incorporação de organismos especializados e pessoal técnico
Caracterização da informação a prestar à população
Sistemas de alerta para que as acções sejam previstas

Mod.DFRH.110/02
Planos Especiais consignados em Lei própria:

Decreto-Lei nº 11/90, de 06 de Janeiro


(Regulamento de Segurança sobre barragens)

Decreto-Lei nº 164/2001, de 23 de Maio


(Prevenção de acidentes graves que envolva substâncias
perigosas e limitação das suas consequências para o
Homem e para o ambiente)

Mod.DFRH.110/02
Planos de Emergência (PE)
Planos Prévios de Intervenção (PPI)
Ordem de Operações

PEEE
Planos de Emergência Internos Edifícios Hospitalares
(Entidades serviços, organismos)

Edif Administrativos

Mod.DFRH.110/02
Tipos de Planos de emergência

Quanto à abrangência territorial:

Nacionais
Regionais
Distritais
Municipais

Mod.DFRH.110/02
Planos Nacionais
elaborados pelo SNBPC, aprovados em Conselho de Ministros, com
parecer prévio da CNPC e do CSPC

Distritais
elaborados pelo CDOS, sob a direcção do Governador Civil, aprovados
pela CNPC, comparecer próprios do próprio e carácter não vinculativo
do SNBPC

Municipais
pelos SMPC, aprovados pela CNPC, comparecer prévio da Câmara
Municipal e parecer não vinculativo do SNBPC

Mod.DFRH.110/02
O plano de emergência é um conjunto de medidas, normas regras de
procedimentos e missões, destinado a fazer face a uma situação de
emergência.

Não afecta as competências próprias dos organismos chamados a intervir

Garante apenas que na conduta operacional a seguir pelas diferentes


entidades e agentes de protecção civil, todos colaborem nas operações,
para que o conjunto dos esforços sejam convergentes e coordenados e se
obtenham os melhores resultados no mais curto espaço de tempo.

Mod.DFRH.110/02
Mod.DFRH.110/02

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