Sei sulla pagina 1di 37

Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Divisão de Farmácia do ICHC

Tópicos Especiais em
Bacteriologia Clínica

Gabriela Felix Teixeira


Farmacêutica pela Universidade Federal Fluminense
Técnica em Química e Biotecnologia pelo Centro Federal de Educação Tecnológica e Química
MISSÃO

Apoiar a vida e a saúde com a


melhor assistência farmacêutica.

VISÃO
Ser referência internacional em
Farmácia Hospitalar.
VALORES
QUALIDADE • Fazer o certo da primeira vez.

ÉTICA • Transparência nas ações. Assumir o que você diz e faz.

• Valorizar as pessoas. Aceitar as diferenças. Tratar os


RESPEITO outros como gostaria de ser tratado.

• Comprometer-se em resolver o problema. Agir como


RESPONSABILIDADE se a Divisão de Farmácia fosse sua.

COOPERAÇÃO • Trabalhar em equipe. Compartilhar conhecimento.

• Saber ouvir e transmitir as mensagens. Expressar-se de


COMUNICAÇÃO
forma positiva.

• Saber mais para fazer melhor. Buscar soluções


CONHECIMENTO
inovadoras e criativas.
NOSSO COMPROMISSO
• Promover o uso racional dos medicamentos.

• Pesquisar, produzir e gerenciar produtos com qualidade.

• Capacitar profissionais.

• Prestar assistência integrada ao paciente e à equipe da


saúde.

• Desenvolver ações inovadoras com sustentabilidade.


O que abordar?
• Estrutura celular
• Morfologia – tipos e arranjos
• Triagem 1: Método de Coloração
• Meio de Processamento
• Teste de Suscetibilidade
ESTRUTURA CELULAR
Método de Coloração
Importância da coloração
• Monitora a infecção até os dados da cultura estarem disponíveis.
• Compara espécimes clínicos
• Preservação da lâmina

Importante em algumas situações:


• Angina de Vicent: espiroquetas, BGN fusiformes
• Diagnóstico de candidíase oral (leveduras)
Diagnóstico – S. pneumoniae

Bacterioscopia direta
Diplococos Gram-positivos, lanceolados e encapsulados
DIAGNÓSTICO - S. pneumoniae

Cultura em ágar sangue:


Solubilidade em bile
Presença de alfa hemólise

Sensibilidade à optoquina (halo ≥ 14mm) Antibiograma


Oocysts of Cryptosporidium parvum. The oocysts are acid-fast
Manual de Bacteriologia da Tuberculose

– Ministério da Saúde / FNS / CENEPI / CNPS / Centro de Referência Prof.


Hélio Fraga – 2ª Edição Revisada e Ampliada

– Mínimo 100 campos microscópicos


- 10’ de descanso a cada 10 lâminas
- Escala semiquantitativa:

- Fácil, execução rápida e baixo $$


– Identifica a maioria dos bacilíferos (obrigatório em TB pulmonar)
- Avalia sucesso/falência do tratamento
Manual de Bacteriologia da Tuberculose

– Ministério da Saúde / FNS / CENEPI / CNPS / Centro de Referência Prof.


Hélio Fraga – 2ª Edição Revisada e Ampliada
Processamento - Meios de Cultura
• Meios Sintéticos: composição química de todos os seus componentes
definida

• Meios Complexos: composição química de alguns dos seus componentes


desconhecida

(geralmente quando se adiciona soro, sangue ou outro componente que não se tem
total conhecimento da composição química)
Meios de Cultura e Preparo

Placas em estufa com 5% CO2, 35 + 2 oC, por 24-48h


Agar Sangue – S. pyogenes Agar Thayer Martin – N. gonorrhoeae

Agar Chocolate – N. meningitidis Agar Manitol – S. aureus


Tb*
• Método bacteriológico mais sensível para o diagnóstico de TB
pulmonar e extrapulmonar.
• Pode levar de 30-45 dias.
• Permite identificação da espécie e realização de testes de
sensibilidade (60 dias).

Meio Lowenstein-Jensen
GeneXpert-MTB/RIF – método molecular
(RT-PCR)
• Apresenta grau de sensibilidade de 98,2% e de 72,5%, para
amostras BAAR positivas e BAAR negativas com cultura
positiva, e 99,2% de especificidade.
• Em casos de BAAR negativo e cultura positiva, quando são
testadas mais duas amostras, o grau de sensibilidade
atinge 90,2%.
• Realiza a detecção de resistência à Rifampicina (97,6% de
sensibilidade e 98,1% de especificidade).
NCCLS – National Commitee for Clinical Laboratory Standards

- Organização americana privada conveniada com indústrias,


universidades e governo.

- Desenvolve normas de referência para Laboratórios Clínicos.


Ágar Mueller-Hilton:
Método Kirby-Bauer
Teste de Suscetibilidade

- Infecções específicas não respondem ao


tratamento empírico, infecções do SNC;

- Avaliação de novas drogas;

- Determinar o padrão de susceptibilidade de


determinada área geográfica.
Ágar Mueller-Hilton:
Método Kirby-Bauer
Preconizado pelo CLSI (Clinical and Laboratory Standards Institute)

• Classifica a bactéria em S (sensível), I (intermediário) ou R (resistente).

Ajustar a turbidez da suspensão bacteriana para 0.5 na escala


Outras metodologias de referência
Medida quantitativa da
• Macrodiluição em Caldo atividade in vitro do
antimicrobiano em um
isolado bacteriano

Os tubos contendo antimicrobianos em diluições seriadas e


logarítmicas são inoculados com uma suspensão bacteriana
padronizada em torno de 5 x 105 unidades formadoras de colônia
por mililitro (UFC/mL). Fornece a CIM exata
• Macrodiluição em Caldo

Representação esquemática do teste de macrodiluição em tubo, após a inoculação e incubação -18 a 24 horas, a 35°C

Um tubo límpido demonstra que o crescimento bacteriano foi inibido, sendo que
o primeiro tubo limpido representa a concentração inibitória mínima (CIM), ou
seja, a menor concentração de antimicrobiano capaz de inibir o crescimento
bacteriano. A CIM é expressa em microgramas por mililitro (μg/mL).
• Microdiluição em Caldo
Corresponde à miniatura
da técnica de diluição.

A vantagem deste
método, em relação ao
da diluição em tubo, é
que em uma placa
podemos testar uma
bactéria utilizando um
número variável de
antimicrobianos, em
torno de 12 drogas, com
distintas concentrações
(4 a 8 diluições
logarítmicas).
• Etest

É uma fita plástica, disponível comercialmente, que é impregnada


por concentrações crescentes de antimicrobiano em uma de suas
faces. Na face oposta, está impressa a escala das concentrações
testadas, a fim de orientar a leitura do resultado.
• Sistemas automatizados

- Aprovados pelo FDA e NCCLS (reprodutibilidade >95%)


- Baseados em metodologia de microdiluição em caldo (Vitek,
MicroScan, Leitor de Mini-API, ATB) e disco-difusão (OSIRIS)

• Vantagens

- Painéis pré-definidos (gram, perfil urinário)


- Agilização da rotina
- Gerenciamento por software frente as normas do NCCLS
- Screening de resistência
- Estatística Epidemiológica (Relatórios CCIH)
• Desvantagens

- Não pode ser considerada metodologia de referência


- Falha de indicação (m.o misturados, contaminações)
- TSA de m.o fastidiosos
- Recurso técnico (RH)
• Sistemas automatizados e níveis de identificação

CASSETES

1. GN – gram negativo fermentadores e não-


fermentadores
2. GP cocos e bacilos não esporulados
3. BCL – gram positivos esporulados
4. YST – fungos e leveduras

+ de 22 atb testados em cada cassete


• Resultados

PROVAS BIOQUÍMICAS

Potrebbero piacerti anche