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MACROECONOMIA

Macroeconomia

Macroeconomia é uma das áreas da ciência econômica dedicada ao


estudo, medida e observação de uma economia regional ou nacional
como um todo. Ela analisa o comportamento econômico de
determinada região ou país no que se refere a elementos como:
estoque de moeda, níveis de preços, renda e produtos, balança de
pagamentos, taxa de juros, taxa de câmbio e, principalmente,
inflação, emprego e desemprego, fazendo uma abordagem global
das unidades econômicas individuais e de mercados específicos.
Metas da macroeconomia

Os principais objetivos dos estudos macroeconômicos são: o


desenvolvimento do crescimento econômico, a geração de
empregos, a redução da inflação, a construção de um comércio
internacional vantajoso e a estabilização dos preços, taxa de
salários, taxa de juros, quantidade de moeda, preço e
quantidade de títulos, taxa de câmbio e quantidade de divisas.

✔ Crescimento da economia
✔ Pleno emprego
✔ Estabilidade de preços
✔ Controle inflacionário
PIB

O Produto Interno Bruto consiste no somatório de todos


os bens e serviços finais produzidos dentro do território
nacional num dado período de tempo. O PIB
compreende tudo que é produzido dentro das fronteiras
do Brasil, seja por empresas nacionais ou
multinacionais estrangeiras.
PIB
PIB
PNB

O Produto Nacional Bruto (PNB) consiste no somatório de


todos os bens e serviços produzidos por empresas que são de
propriedade de residentes no país. Não são incluídas as
multinacionais estrangeiras. Sendo assim, o PNB compreende
tudo que é produzido por empresas nacionais, estando ou não
atuantes no Brasil ou exterior.
PNB
INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA

São três os pilares da economia brasileira (controle da inflação do país,


taxa de câmbio flutuante, meta fiscal de arrecadação e gastos) para
garantir o cumprimento das metas de inflação; superávit primário
crescente, para conter o endividamento do setor público.
Os principais instrumentos para atingir tais objetivos são:

✔ Política cambial
✔ Política comercial
✔ Política de renda
✔ Política fiscal
✔ Política monetária
Mercados da macroeconomia

A estrutura da macroeconômica é constituída de cinco


mercados, que através de suas ofertas e demandas,
determinam os agregados macroeconômicos. São eles:

✔ Bens e serviços
✔ Mercado de trabalho
✔ Monetário
✔ Títulos
✔ Divisas
Diferença entre micro e macroeconomia
A macroeconomia estuda os valores econômicos de uma sociedade ou
grande grupo, não considerando as particularidades dos seus
membros, mas sim todos como uma unicidade, já a microeconomia (ou
Teoria dos Preços) é o estudo do comportamento econômico individual
e particular, como dos trabalhadores, empresas e famílias
Principais desafios da macroeconomia

Os principais desafios da macroeconomia são reagir à


desaceleração do crescimento econômico, criar um plano de
desenvolvimento de curto prazo para reagir à recessão
econômica e encontrar meios de desenvolver a
indústria nacional.
Inflação e seu impacto na macroeconomia
A inflação pode causar efeitos nocivos na economia como distorcer preços relativos, reduzir
investimentos, atrapalhar o planejamento de longo prazo e redistribuir a renda.
No Brasil existem diversos índices de inflação:

✔ IPCA - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo


✔ IGP-M - Índice Geral de Preços - Mercado
✔ IGP-DI - Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna
✔ INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor
✔ IPC-S - Índice de Preços ao Consumidor Semanal
✔ IPC-Fipe - Índice de Preços ao Consumidor - Fipe
✔ INCC - Índice Nacional da Construção Civil
Importância do estudo da macroeconomia

O estudo da macroeconomia é muito importante e relevante para investidores


que desejam garantir melhores resultados na área de seus investimentos de
longo prazo e, também é muito importante a nível governamental, já que as
decisões políticas e econômicas tomadas pelo governo podem ter um grande
impacto em muitos aspectos da
economia em geral.
CONCLUSÃO

Estar atento as oscilações da política macroeconômica pode ser vital


para que empresários possam não apenas prever e evitar crises, mas
também para que possam aproveitar excelentes oportunidades de
crescimento e elevar o nível da sua empresa e expandir os seus negócios,
gerando mais empregos e renda, contribuindo para o crescimento
econômico não somente da região mas também do país.
⮚ A Selic é o principal instrumento de política monetária usado pelo Banco
Central para controlar a inflação. Quando a taxa sobe, os juros cobrados em
financiamentos, empréstimos e no cartão ficam mais altos e isso
desestimula o consumo - o que, por sua vez, estimula uma queda na
inflação.
⮚ Por outro lado, se a inflação está baixa e o Banco Central reduz os juros,
isso barateia os empréstimos e estimula o consumo.
⮚ A cada período de aproximadamente 45 dias, o presidente do Banco Central
e os diretores da instituição se reúnem para decidir se vão aumentar,
diminuir ou manter a taxa básica de juros da economia, a Selic. Essa
reunião do Comitê de Política Monetária, o Copom, atrai tanta atenção
porque a decisão sobre a Selic tem impacto em muitos aspectos da
economia.
⮚ Para definir o que fazer com a Selic, o Banco Central avalia as condições da
inflação, da atividade econômica, das contas públicas e o cenário externo -
sempre com o objetivo de manter a inflação dentro da meta.
Com inflação baixa, Banco
Central sinaliza novo corte na
Selic
Ao mesmo tempo, o recado do Copom é o de que tomará sua decisão
sobre juros apenas no momento da próxima reunião, marcada para o fim
de outubro.
O Banco Central (BC) voltou a indicar nesta terça-feira, 24, por meio da
ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom), que "a
consolidação do cenário benigno para a inflação prospectiva deverá
permitir ajuste adicional no grau de estímulo (monetário)". Em outras
palavras, a sinalização é de que cortes adicionais da Selic (a taxa básica
de juros) devem acontecer.

Na semana passada, em sua decisão de política monetária, o Copom


reduziu a Selic de 6,00% para 5,50% ao ano. Foi o segundo corte
consecutivo de meio ponto porcentual no atual ciclo de baixa da taxa
básica, após 16 meses de estabilidade.
Na ata do encontro, o BC também repetiu uma ideia contida no
comunicado da semana passada: a de que "a evolução do cenário
básico e do balanço de riscos prescreve ajuste no grau de estímulo
monetário, com redução da taxa Selic em 0,50 ponto percentual".

Ao mesmo tempo, o BC enfatizou que, apesar da avaliação de que a


taxa poderá cair ainda mais, "os próximos passos da política
monetária continuarão dependendo da evolução da atividade
econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de
inflação".

Na prática, o recado é de que o Copom tomará sua decisão sobre


juros apenas no momento da próxima reunião, marcada para o fim de
outubro.
Reformas e ajustes avançando

O Banco Central reafirmou, por meio da ata do último encontro do


Comitê de Política Monetária (Copom), que "o processo de reformas e
ajustes necessários na economia brasileira tem avançado". Ao mesmo
tempo, o BC enfatizou que "perseverar nesse processo é essencial para a
queda da taxa de juros estrutural e para a recuperação sustentável da
economia".

Estas ideias já haviam sido expressas pelo BC no comunicado do último


encontro do Copom, divulgado na quarta-feira passada. Na ocasião, o
colegiado reduziu a Selic de 6,00% para 5,50% ao ano.
Entre as reformas pretendidas pelo governo, a principal é a da Previdência,
cujo projeto está atualmente em tramitação no Senado.

Na ata, o Copom ressaltou ainda que "a percepção de continuidade da


agenda de reformas afeta as expectativas e projeções macroeconômicas
correntes.". "Em particular, o Comitê julga que avanços concretos nessa
agenda são fundamentais para consolidação do cenário benigno para a
inflação prospectiva.", acrescentou a instituição por meio da ata.
Inflação a 3,3%

A ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) do


Banco Central, indicou que a projeção para o IPCA de 2019 no cenário de
mercado está em 3,3%. Já a projeção para 2020 é de 3,6%.

Estes são os mesmos valores citados no comunicado que acompanhou a


decisão do colegiado, na semana passada, quando a Selic (a taxa básica de
juros) passou de 6,00% para 5,50% ao ano. Foi o segundo corte da taxa
após dez encontros de estabilidade. O cenário de mercado utiliza como
referência as projeções do Relatório de Mercado Focus para a Selic e o
câmbio.
Na ata do encontro anterior do Copom, ocorrido no fim de julho, as
projeções do cenário de mercado estavam em 3,6% para 2019 e 3,9%
para 2020.

https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,com-inflacao-baixa-banco-central-sinaliza-novo-corte-na-
selic,70003022636
Redução da taxa básica de
juros
Como isso afeta o nosso dia a dia?
O que muda com a Selic a 5,5%

Banco Central reduziu a taxa básica de juros da economia brasileira na quarta-


feira.

Na compra de uma geladeira de R$ 1.500 em 12 parcelas

Taxa básica de juros Taxa mensal Valor da parcela Total pago

Selic a 6,0% ao ano


4,94% R$ 168,67 R$ 2.023,99
(como era antes)

Selic a 5,5% ao ano


4,90% R$ 168,28 R$ 2.019,42
(como é agora)

Valor economizado R$ 0,38 R$ 4,57


Na compra de um automóvel de R$ 40 mil em 60 parcelas

Taxa básica de juros Taxa mensal Valor da parcela Total pago

Selic a 6,0% ao ano


1,55% R$ 1.028,84 R$ 61.730,29
(como era antes)

Selic a 5,5% ao ano


1,51% R$ 1.018,35 R$ 61.101,01
(como é agora)

Valor economizado R$ 10,49 R$ 629,28


No cheque especial de R$ 1.000 em 20 dias

Taxa básica de juros Taxa mensal Valor dos juros

Selic a 6,0% ao ano (como


11,70% R$ 78,00
era antes)

Selic a 5,5% ao ano (como


11,66% R$ 77,73
é agora)

Valor economizado R$ 0,27

Fonte: Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade


Selic a 5,5% (2019) x Selic 14,25% (2016): O que mudou no valor
dos investimentos

Em três anos, Banco Central reduziu a taxa básica de juros da


economia brasileira em 8,75 pontos percentuais

Na compra de uma geladeira de R$ 1.500 em 12 parcelas

Taxa básica de juros Taxa mensal Valor da parcela Total pago


Selic a 14,25% ao ano
(como era em 5,86% R$ 177,54 R$ 2.130,54
set/2016)
Selic a 5,5% ao ano
4,90% R$ 168,28 R$ 2.019,42
(como é agora)
Valor economizado R$ 9,26 R$ 111,12
Na compra de um automóvel de R$ 40 mil em 60 parcelas

Taxa básica de
Taxa mensal Valor da parcela Total pago
juros

Selic a 14,25% ao
ano (como era em 2,33% R$ 1.244,47 R$ 74.668,06
set/2016)

Selic a 5,5% ao ano


1,51% R$ 1.018,35 R$ 61.101,01
(como é agora)

Valor economizado R$ 226,12 R$ 13.567,05


No cheque especial de R$ 1.000 em 20 dias

Taxa básica de juros Taxa mensal Valor dos juros

Valor economizado R$ 3,34

Selic a 5,5% ao ano (como é


11,66% R$ 77,73
agora)

Selic a 14,25% ao ano


12,16% R$ 81,07
(como era em set/2016)

Fonte: Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade

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