Sei sulla pagina 1di 43

CURSO DE MANUTENÇÃO DE USINAS

HIDROELÉTRICAS

MONITORAMENTO DE VIBRAÇÕES:
FERRAMENTA DA MANUTENÇÃO PREDITIVA

Prof°. Hamilton Hachiro Tiba

RIO DE JANEIRO, MAIO DE 2012


Objetivos

1 - CONCEITOS E DEFINIÇÕES SOBRE VIBRAÇÃO;

2 - DIAGNOSTICAR PROBLEMAS EM EQUIPAMENTOS


ROTATIVOS;

3 - APRESENTAR OS PROGRAMAS DE MANUTENÇÃO


PREDITIVA POR ANÁLISE DE VIBRAÇÃO;

4 - APRESENTAR OS RESULTADOS OBTIDOS;

5 - CONCLUSÕES.

Page 2
CONCEITOS E DEFINIÇÕES SOBRE
VIBRAÇÕES

k
m t

X0

Page 3
O que é Vibração?
Pode-se dizer que um corpo qualquer está em vibração quando
descreve um movimento oscilatório em torno de uma posição
de equilíbrio. O número de ciclos completos que o mesmo
desenvolve durante um intervalo tempo é definido como a
freqüência, caso o tempo seja contado em segundos, a
freqüência é medida em Hertz (Hz).
Simple Spring -Mass System

Maximum Acceleration
Minimum Velocity

Maximum Velocity
Minimum Acceleration

Displacement
Maximum Acceleration
Minimum Velocity

Page 4
ANALISE DE VIBRAÇÃO
Características das Vibrações
Para analisar vibrações nós olhamos pôr 3 informações do sinal: amplitude,
fase e freqüência:
Amplitude da vibração indica a severidade do defeito.
Freqüência da vibração indica a causa do defeito.
Fase da vibração ajuda a identificar a causa e a forma do defeito

HELP FASE
VIBRO
O termo fase é utilizadoCOMÉRCIO
para definir uma relação deLTDA-ME
E SERVIÇOS tempo entre dois eventos
em sinais diferentes. Apesar do valor da fase ser uma diferença de tempo,
ela geralmente é expressa em ângulos, que pode ser tanto em graus
quanto em radianos. Este procedimento representa uma normalização em
relação ao tempo necessário para um ciclo completo da onda em questão

Definição de FASE

Page 5
ANALISE DE VIBRAÇÃO
Características das Vibrações
Para analisar vibrações nós olhamos pôr 3 informações do sinal: amplitude,
fase e freqüência:
Amplitude da vibração indica a severidade do defeito.
Freqüência da vibração indica a causa do defeito.
Fase da vibração ajuda a identificar a causa e a forma do defeito

Page 6
ANALISE DE VIBRAÇÃO
Medição HELP
dos VIBRO
Níveis de Vibraç
Deslocamento(Distância) - COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA-ME

X(t) = X sen wt

Velocidade (Razão de mudança


do deslocamento) –
v(t) = xw sen (wt +90º)
100
Displacement (mils)
10 Acceleration

Aceleração (Razão de (g's)

mudança da velocidade) - 1.0


Velocity (in/sec)
a(t) = xw² sen (wt +90º)
0.1
Common Machinery
1 Operating Range
0.01
10 100 1,000 10,000
Frequency (Hz)
Page 7
Quanto é a Vibração
Para todos os pontos de NORMA ISO 2372/VDI2056
medição, é registrado o nível de
valor global de vibração, que
representa a composição de
várias fontes de vibração. Estes
níveis avaliados, devendo
permanecer dentro de faixas
admissíveis. A partir de uma
tendência de evolução desses
níveis de vibração, é feito uma
análise de freqüência para
identificação da origem do
problema.
Os critérios de avaliações das
condições de um equipamento
estão baseados em normas,
como ISO 10816-3, VDI 2056,
ISO 2372, etc.
Page 8
NORMA SEECO – Detecção de Problemas em Rolamentos
Níveis de vibrações para rolamentos (SEECO / 1975)

RPM Parâmetro Condições de uso do equipamento

(Aceleração) Suave Normal Poucos defeitos Defeitos graves

RMS (g) 0,2 a 0,5 0,5 a 2,0 2,0 a 5,0 5,0 a 10,0
750
FC 2,0 a 4,0 4,0 a 6,0 6,0 a 12,0 12,0 a 20,0

RMS (g) 0,2 a 0,5 0,5 a 3,0 3,0 a 6,0 6,0 a 15,0
1.500
FC 2,0 a 4,0 4,0 a 6,0 6,0 a 12,0 12,0 a 20,0

RMS (g) 0,5 a 1,0 1,0 a 5,0 5,0 a 20,0 20,0 a 50,0
3.000
FC 2,0 a 4,0 4,0 a 6,0 6,0 a 12,0 12,0 a 20,0

Page 9
Sinais de Vibração Complexos Contém Componentes de
Múltiplas Freqüências
Individual frequencies Resultant complex waveform
due to machinery problems as viewed on an oscilloscope

A
Electric Motor
Driving 6 Blade Fan

Summation of A,B,C,D.

A identificação das
freqüências de
defeito através da
análise da forma de
onda
em função do
tempo é um
processo difícil e
Page 10 demorado.
MONITORAMENTO DE VIBRAÇÕES
A PRINCIPAL FERRAMENTA DA MANUTENÇÃO PREDITIVA

Espectros de Freqüência

Explicação simplificada sobre o que é um espectro de freqüência: Um grande matemático,


chamado Fourier, descobriu que qualquer movimento periódico pode ser reproduzido
através de uma somatória de senoides. Isto possibilitou que, um sinal complexo composto
pôr várias senoides possa ser separado em freqüências e suas respectivas amplitudes
através da transformada rápida de Fourier - FFT.
Page 11
Espectro de Freqüência (FFT): Transformação da
forma de onda em uma série de Fourier, sendo
apresentadas as amplitudes das componentes em
função da freqüência.

Page 12
TIPOS DE MEDIDAS A SEREM COLETADAS.
Medida do Nível Global RMS em velocidade na faixa de
10 hz a 1000 hz norma ISO 2372;

Medida do Nível Global RMS em aceleração, na faixa


de 1000 hz a 10000 hz, relacionados a impactos, tais
como problemas em rolamentos ou ressonâncias;

Auto espectro em velocidade de 10 hz a 500 hz,


destinado a fornecer informações para o diagnóstico de
problemas mecânicos de baixa freqüência, tais como
desbalanceamento e desalinhamento;

Auto espectro em aceleração entre 1000 hz e 10000 hz;


utilizado para diagnosticar problemas relacionados a
impactos, tais como cavitação e ressonâncias;
Page 13
Determinação dos pontos de Aquisição e transformação de
medição Os pontos de Dados
medição são definidos em Os dados são coletados e
função da localização dos registrados por
mancais dos motores e dos coletor/analisador portátil e
equipamentos, sendo transferidos para um
posicionados na posição computador onde são
radial vertical (V), radial analisados e listados através
horizontal (H) e axial (A). de software próprio, seguindo
rota pré definida, ou mesmo
1V: Mancalfazendo
de rolamentomonitoramento
do motor lado fora
da rota.
livre – medição radial vertical
2A: Mancal de rolamento do motor lado
acoplado – medição axial horizontal
4V 1V 2H: Mancal de rolamento do motor lado
acoplado – medição radial horizontal
2A
3H: Mancal de rolamento da bomba lado
acoplado – medição radial horizontal
4V: Mancal de rolamento da bomba lado
2H livre – medição radial vertical
3H

Page 14
Aquisição e transformação de Dados

FFT

Page 15
Manuntenção Preditiva - Análise de Vibração
•Cada máquina tem nas • O ser humano tem um
condições normais de eletrocardiograma característico
funcionamento uma assinatura
vibratória característica • O eletrocardiograma permite
ao cardiologista diagnosticar
• Quando uma avaria se começa a certas doenças sem
desenvolver o comportamento necessidade de operar o
dinâmico da máquina altera-se, e paciente.
permite identificar a avaria
precocemente

Page 16
Manuntenção Preditiva - Análise de Vibração

•Cada máquina tem nas • O ser humano tem um


condições normais de eletrocardiograma característico
funcionamento uma assinatura
• O eletrocardiograma permite
vibratória característica
ao cardiologista diagnosticar
• Quando uma avaria se certas doenças sem
começa a desenvolver o necessidade de operar o
comportamento dinâmico da paciente.
máquina altera-se, e permite
identificar a avaria
precocemente
Acompanhar níveis
Acompanhar de vibração de um =
equipamento.
Saúde ser humano
Page 17
REGRAS BÁSICAS DE
DIAGNÓSTICOS
 Cada defeito gera um padrão característico de
vibrações

 A freqüência de vibração é determinada pela


geometria da máquina e pela sua velocidade
de operação

Uma única medição de vibração fornece


informação acerca de vários componentes
Page 18
Exemplos de defeitos e geometrias
diferentes

Desbalanceament
Desbalanceament Desbalanceament
o em 1 Planos
o em 2 Planos o de rotor em
Balanço

Page 19
Exemplos de defeitos e geometrias
diferentes

Conjunto bem Conjunto com Desalinhamento


alinhado Angular

Conjunto com Conjunto com Desalinhamento


Desalinhamento em Combinado
Paralelo (offset)
Page 20
Exemplos de defeitos e geometrias
diferentes

Rolamento com efeito


na Pista Externa Folga em mancal

Page 21
Diagnósticos equipamentos rotativos

Page 22
FORÇA DE DESBALANCEAMENTO

1X rpm do rotor
mm/s

RADIAL

A força de desbalanceamento estará estável e em


fase.
A frequência de rotação do eixo estará sempre
presente e normalmente dominará o espectro.
Pode ser corrigido pela colocação de apenas uma
massa de correção.

Page 23
DESALINHAMENTO ANGULAR

1X rpm
mm/s

2X rpm

AXIAL
3X rpm

O desalinhamento angular causa grandes vibrações na


direção axial com diferença de fase de 180° ao longo do
acoplamento.
1X rpm e 2X rpm dominará o espectro, contudo 3X rpm
poderá aparecer.

Page 24
Estes sistemas podem também indicar problemas no
acoplamento.
DESALINHAMENTO PARALELO
2X rpm
mm/s

1X rpm

RADIAL

3X rpm

O desalinhamento paralelo causa sintomas similares ao angular mas mostra


grandes amplitudes de vibração na direção radial.
Dependendo do tipo de acoplamento 2X rpm se apresenta com maior
amplitude do que 1X rpm. Quando o desalinhamento é severo e composto
(angular + paralelo) aparecerão grandes amplitudes de vibração em
harmônicos mais altos (4X, 8X) ou vários harmônicos.
O tipo de acoplamento influencia sobremaneira o espectro quando o
desalinhamento é severo.
Page 25
FOLGAS MECÂNICAS
FALTA DE RIGIDEZ
1X rpm
mm/s

RADIAL

Folgas mecânicas por falta de rigidez são causadas por


folgas estruturais, fragilidade dos pés da máquina, torção da
base metálica ou problemas estruturais da base de concreto.
Frequência predominante de 1xrpm.

Page 26
FOLGAS MECÂNICAS
FALHA DE FIXAÇÃO
2X
1,5X
mm/s

1X

0,5X
RADIAL

Folgas mecânicas por falha de fixação geralmente são


ocasionadas por parafuso de fixação solto, folgas nos
chumbadores, trincas no pé, mancal ou em uma das bases. É
usualmente chamado de pé manco.
Frequências predominante de 0,5 / 1 / 1,5 / 2 x rpm

Page 27
FOLGAS MECÂNICAS ENTRE
mm/sCOMPONENTES 2X
0,5X RADIAL
1X 1,5X 3X 4X 5X 6X 7X 8X

2,5X

Forma de onda truncada

São causadas por ajuste impróprio entre componentes. Causarão vários


harmônicos devido a não linearidade entre os componentes com folga e as forças
dinâmicas do eixo.
Sua forma de onda no tempo será truncada. Geralmente reflete ajuste impróprio
entre anel externo do rolamento e caixa do mancal ou anel interno e eixo.
Em geral causam sub-harmônicos de múltiplos exatos de 1/2 e 1/3 rpm (0,5, 1,5,
2,5,
Page 28
etc.)
MANCAL DE ESCORREGAMENTO
DESGASTE / FOLGAS
1X
mm/s

2X
RADIAL
3X 4X
5X

No último estágio de desgaste de mancais de escorregamento


normalmente aparecem evidências de presença de uma série de
harmônicos da frequência de rotação (acima de 10 ou 20).
Mancais desgastados normalmente tem predominância de vibrações na
direção vertical em relação a horizontal.
Mancais de deslizamento com folga excessiva podem permitir um menor
desbalanceamento e/ou desalinhamento causando altas vibrações em
relação as das folgas nominais dos mancais.
Page 29
ROLAMENTOS - Freqüências Fundamentais dos Rolamentos permitem
definir onde o defeito está localizado e podem ser estimadas pelas
equações abaixo:
a) BPFI = Ball Pass
Frequency of Inner
Race (Freqüência de
passagem dos
elementos rolantes pela
pista interna);
b) BPFO = Ball Pass
Frequency of Outer
Race (Freqüência de Onde:
passagem dos
n = número de elementos
elementos rolantes pela
pista externa); rolantes;

c) FTF = Fundamental f = freqüência de rotação


Train Frequency (hz);
(Freqüência de rotação DE = Diâmetro do elemento
da Gaiola);
rolante;
d) BSF = Ball Spin
DP = Diâmetro Primitivo;
Frequency (Freqüência
Page 30
de rotação dos β = angulo de contato
1º ESTÁGIO DE FALHA

Os primeiros indícios de desgaste nos rolamentos aparecem em freqüências


localizadas aproximadamente entre 20–60 khz, representadas pela região D.
Nesta fase os defeitos são em nível microscópico, não há alterações audíveis
no som emitido e o único efeito aspecto que pode ser observado é que as
superfícies das pistas não são mais tão brilhantes quanto as de um rolamento
novo.
Page 31
Não é necessário sugerir uma intervenção.
2º ESTÁGIO DE FALHA

Começam a aparecer pequenos defeitos que produzem impactos quando um elemento


rolante passa por eles, deste modo excitam as freqüências naturais dos rolamentos,
presentes na faixa entre 500 hz a 2000 hz.
É importante mencionar que as freqüências naturais variam de um rolamento para o
outro, além de variarem com a montagem.
Neste estágio os defeitos são pequenos ainda não aparecem no espectro em
velocidade, mas sim no espectro em aceleração.
Neste estágio, provavelmente ainda resta entre 5 a 10% da vida útil remanescente
estimada do rolamento.

Não é necessário sugerir uma intervenção.


Page 32
3º ESTÁGIO DE FALHA

Os pits do estágio anterior estão se desenvolvendo e aumentando em


tamanho e quantidade. Quando bandas laterais bem definidas
acompanham qualquer freqüência de defeito do rolamento ou suas
harmônicas.
É usualmente recomendada a substituição do componente neste
estágio, pois alguns estudos indicam que depois do terceiro estágio, a
vida
Page 33 útil remanescente do rolamento pode variar entre 1 hora a 1%
4º ESTÁGIO DE FALHA

Esta é a fase final da vida do rolamento


Os pits se multiplicam criando pistas ásperas, que aumentam a taxa de
desgaste entre as pistas e os elementos rolantes.
O rolamento está em uma condição severamente desgastada agora. Até a
amplitude da componente de 1 x rotação irá aumentar.

Freqüências discretas de defeitos no rolamento e componentes de


freqüências naturais, na verdade, começam a se fundir e a formar um ruído
randômico de alta freqüência na base do espectro.

Inicialmente, a amplitude média do ruído de banda larga pode aumentar,


entretanto esta diminuirá conforme a sua banda de freqüência fica mais
larga. Próximo ao colapso final, tanto a amplitude média do ruído quanto a
Page 34
PROGRAMA DE VIBRAÇÃO
EQUIPAMENTOS AUXILIARES – MOTO-BOMBAS;
MOTO-COMPRESSORES; MOTO-VENTILADORES

 OSCILAÇÃO DO EIXO EM UNIDADES GERADORAS

 VIBRAÇÃO EM GERADORES
Page 35
Monitoramento do nível de vibração dos equipamentos auxiliares,
tais como motores, bombas, etc, através coletor portátil de
vibração e analisados em softwares específicos

1V 2A
3V

2H 4H

Bomba de RV Bomba de circulação


Foto 2 – M oto-bomba mancal combinado

Bomba de drenagem Moto ventiladores

Page 36
EQUIPAMENTOS AUXILIARES

Fase I FASE II FASE III


Levantamento de informações Planejamento e Implantação Capacitação Profissional
Objetivos Objetivos Objetivos:
 Levantamento todas  Elaboração dos modelos  Entender a Importância de um
as informações a da planta, equipamentos e programa de monitoramento por
pontos de medição; vibrações bem estruturado;
respeito das atividades
desempenhadas  Utilizar os instrumentos e os seus
 Elaboração da rota de
medição; recursos usados em medidas de
 Discutido e avaliado as vibração;
atividades de  Estabelecer periodicidade
manutenção já entre medições; Diagnosticar os defeitos em
existentes; equipamentos com base em
 Interação entre as assinaturas de vibração e avaliar a
 Avaliação do nível equipes de manutenção. sua severidade;
técnico das equipes;
Aspecto relevante: Dominar os principais recursos
 Seleção dos disponíveis nos softwares de
equipamentos a serem  Estudo prévio para a gerenciamento;
monitorados; seleção das máquinas ;  Aspecto relevante:
Aspecto relevante: Realizar o balanceamento em campo
características particulares de equipamentos rotativos;
 Inicio dos primeiros
 Informações de cada equipamento
indispensáveis, visa: diagnósticos pela equipe de
(rotação, carga, manutenção;
- Otimização do plano de componentes, etc);
manutenção preditiva Determinação da assinatura  Formação de banco de dados;
(FASE II) de cada máquina e definição
dos níveis de alarme;  Programação de intervenções
- Programa de treinamento com base nas medições;
(FASE III) Obtenção das curvas de
tendência, visa determinação Relatórios técnicos e gerenciais;
Eng.
Page 37Alcides - Análise do melhor momento para se
de Vibração (12) realizar uma intervenção Primeiros resultados.
UNIDADE
GERADORA
Programa de monitoramento de vibrações do conjunto rotativo para avaliação
do comportamento dinâmico das unidades geradoras, através de sensores de
deslocamento instalados a 90º nos mancais de guia da turbina e gerador, limite
admissivel 70% da folga diametral, coletados e analisados em softwares
especificos.

Dois Sensores instalados a 90º


Page 38
GERADORES

Programa de monitoramento de vibrações do pacote estatórico para avaliação da vibração de


origem elétrica das UGs, através de sensores acelerometros instalados a 180°
no pacote estatórico limite admissível estabelecido 4 mm/s - rms

Page 39
Modulo de
aquisição

Page 40
Arquitetura básica

57 Unidades Geradoras

Page 41
Análise comparativa Análise gráfico cascata

Page 42
egistros diários enviados automaticamente via e-mail

Page 43

Potrebbero piacerti anche