Sei sulla pagina 1di 50

Diabete Melito

(Diabetes Mellitus)

Edson Rabelo Cardoso


PREPARATÓRIO / 2016
Regulação da Glicemia
Concentração de glicose no sangue do indivíduo

Jejum
Primeira hora após uma refeição
80 a 90 mg/100 ml de sangue 120 a 140 mg/100 ml de sangue

Sistemas de feedback
Inanição (controle da glicemia)

Rápido retorno da
Gliconeogênese do fígado concentração de glicose aos níveis
fornece a glicose necessária de controle (dentro de duas horas
para manter o nível de após a última absorção de
glicemia carboidratos)
Mecanismos de Regulação da
Glicemia
Fígado Importante sistema
tampão da glicemia

Insulina
Importantes sistemas Manter a
de controle por concentração normal
Glucagon feedback de glicose no sangue
Regulação, pela glicose, da secreção de insulina
Efeitos
biológicos
da insulina
Mecanismos de Ação da Insulina
• Insulina:
– Produzida pelas células beta das ilhotas de Langerhans
– Compreende cerca de 1% da massa celular do pâncreas
– Um dos mais importantes hormônios que coordenam a
utilização de combustíveis pelos tecidos
– Efeitos metabólicos anabólicos síntese de
glicogênio, triacilgliceróis e proteínas
– Efeito sobre o metabolismo da glicose:
• Fígado inibe a gliconeogênese e glicogenólise
• Fígado e músculo aumenta a glicogênese
• Músculo e tecido adiposo aumenta o
número de transportadores de glicose na membrana
celular aumenta a captação de glicose
Características do transporte de
glicose em vários tecidos
Transportadores de Monossacarídeos
GLUT 1 hemáceas, BHC, rim, cólon

GLUT 2 fígado, céls. -pâncreas, céls.  capacidade


duodeno
GLUT 3 neurônios, placenta, testículos  afinidade

GLUT 4 tec. adiposo, músculo ação mediada por


esquelético, músculo cardíaco Insulina

GLUT 5 duodeno, testículos, espermat. transporta


 rim, músculo, adipócitos, exclusivamente
cérebro frutose
GLUT 6 neurônios, placenta, testículos Pseudo-gene do
GLUT 3
GLUT 7 Retículo endoplasmático de Associado a
hepatócitos função do GLUT 2
Importância da Regulação da
Glicemia
Cérebro
• Glicose Retina
Epitélio germinativo das gônadas

Nível alto de glicemia Energia

• Período interdigestivo
Glicose Metabolismo cerebral

Pâncreas Insulina Músculo e tecidos periféricos


Efeitos fisiológicos dos baixos níveis de
glicose sanguínea em humanos
Diabete Melito

Síndrome de comprometimento do metabolismo dos


carboidratos, das gorduras e das proteínas

Diabete melito tipo I Diabete melito tipo II

Falta de secreção de insulina Resistência à insulina

Alteração do metabolismo de todos os principais alimentos


Fisiopatologia
Ausência de insulina Resistência à insulina

Metabolismo da glicose

Impedir a sua captação eficiente pela


maioria das células do corpo

Menor utilização de glicose Aumento da utilização de


pelas células gorduras e proteínas
Diabete Melito Tipo I

• 10% a 20% dos diabéticos


• Diabete melito juvenil Observado em indivíduos com
menos de 20 anos de idade

Deficiência absoluta Relativa excreção


de insulina excessiva de glucagon

Lesão das células beta pancreáticas

Infecções virais ou Tendência hereditária


doenças auto-imunes à degeneração
Sintomatologia
80% a 90% das células
beta destruídas

Sintomas abruptos

Hiperglicemia Utilização aumentada de Depleção das proteínas


gorduras para a do organismo
obtenção de energia

Cetoacidose
Utilização periférica de Gliconeogênese (aumento na
glicose diminuída produção hepática de glicose)

Hiperglicemia
Glicosilação
Glicosúria (excreção de proteínas
de glicose em excesso
na urina) Desidratação celular

Diurese osmótica Polidipsia (sede Lesão tecidual


excessiva)

Poliúria (excreção
excessiva de urina)
Aumento da lipólise para produzir Cetogênese acelerada
energia (através da oxidação de (síntese hepática de
ácidos graxos) corpos cetônicos)

Perda de peso,
Cetoacidose
fadiga e
fraqueza +
Desidratação celular
Cetonúria
(excreção de
corpos cetônicos
Polifagia na urina)
(fome intensa) Acidose grave

Hálito cetônico
Morte (eliminação de corpos
cetônicos no ar expirado)
Muitos ácidos graxos
Fígado

Triacilgliceróis
Lipoproteínas plasmáticas
(VLDL)
Sangue

Aumento do
colesterol

Arteriosclerose e outras
lesões vasculares
Incapacidade de utilizar glicose
como fonte de energia

Maior utilização e armazenamento


diminuído de proteínas

Depleção de proteínas do
organismo

Morte
Diabete Melito Tipo II
• 80% a 90% dos diabéticos
• Diabete melito de início adulto Ocorre depois
dos 40 anos de idade, freqüentemente entre 50 e 60 anos
• Desenvolve-se de modo gradual, sem sintomas óbvios

Redução da sensibilidade dos


tecidos-alvo aos efeitos
metabólicos da insulina
= Resistência à insulina

Fatores Secundária à
Genéticos obesidade
Diabético não-insulino- Diminuição da utilização e
dependente armazenamento de carboidratos

Células beta Hiperglicemia


funcionalmente ativas

Secreção de insulina

Aumento da concentração Regulação normal


plasmática de insulina da glicose
Diabete melito tipo II

Secundária à obesidade

Menor número de Pessoas Anormalidades das vias


receptores de insulina Obesas de sinalização

Resistência à insulina
Sintomatologia

Estágios avançados

Ingestão de carboidratos Células beta disfuncionais

Hiperglicemia leve Hiperglicemia acentuada

Mesmos efeitos observados no diabete melito tipo I

• Poliúria e polidipsia (durante várias semanas), e polifagia


(menos comum)
Diagnóstico

• O diagnóstico de diabete baseiam-se em diversos testes


químicos da urina e do sangue:
– Glicose urinária normal
– Níveis de glicemia 60 a 110 mg/100 ml

anormal
110 q 126 mg/100 ml – jejum inapropriado
Acima de 126 mg/100 ml - Diabéticos

Diabete melito Muito baixos ou


tipo I indetectáveis Níveis plasmáticos
de insulina
Diabete melito Muito altos
tipo II ou normal
– Hemoglobina A Humana glicosilada
4,5 – 7 : metabolismo saudável / diabetes controlado
7,1 – 8,5 – tratamento insuficiente
> 8,5 – diabetes sem controle

• Diabete melito do tipo I:


– Poliúria (micção frequente)
– Polidipsia (sede excessiva) Sintomas Abruptos
– Polifagia (fome excessiva)

– Fadiga, perda de peso e fraqueza


Tratamento
• Diabete melito tipo I: Administração de insulina

Metabolismo dos carboidratos, das gorduras e


das proteínas mais normal possível

Regular Ação de 3 Doses adicionais


a 8 horas (refeições)
Insulina

Precipitada com zinco ou Ação de 10 Dose única


com derivados protéicos a 48 horas
• Diabete melito tipo II:

Dietas e prática de Diminuir a resistência


Perda de peso
exercícios físicos à insulina

Tiazolidinedionas Aumentar a sensibilidade


e a metformina à insulina

Fármacos Estimular a produção


Sulfoniluréias aumentada de insulina
pelo pâncreas

Estágios mais tardios Administração de insulina


• Diabete melito tipo II:
JOGO METABÓLICO
INTEGRATIVO

(1) A glicose pode ser utilizada para a síntese de


ácidos graxos e para a síntese de aminoácidos.

(2) Aminoácidos podem ser utilizados para a síntese


de glicose, mas não para a síntese de corpos
cetônicos.

(3) Ácidos graxos podem ser utilizados para a síntese


de glicose e de aminoácidos.
JOGO METABÓLICO
INTEGRATIVO

(4) No estado bem-alimentado, o fígado sintetiza


VLDL e glicogênio.

(5) No jejum, o músculo esquelético exporta lactato.

(6) No fígado, a utilização de esqueletos de carbono


de aminoácidos como alanina e glutamina pela
gliconeogênese é acompanhada pela conversão de
seus grupos amino a ureia.
JOGO METABÓLICO
INTEGRATIVO

(7) No estado alimentado, os adipócitos oxidam


glicose para produzir glicerol e gerar Acetil-CoA.

(8) No estado bem-alimentado, ocorre síntese de


glicogênio e síntese de proteínas pelo músculo
esquelético.

(9) Durante o jejum noturno, o m. esquelético


fornece energia para o cérebro através do catabolismo
protéico.
JOGO METABÓLICO
INTEGRATIVO

(10) No estado de jejum, os mm. ulitizam corpos


cetônicos e glicogênio para satisfazer sua demanda
energética.

(11) Ácidos graxos são os substratos preferidos para


energia muscular nos exercícios leves.

(12) Em exercícios de atividade moderada, o estoque


de glicogênio muscular é esgotado.
JOGO METABÓLICO
INTEGRATIVO

(13) Numa corrida de velocidade (100m), ATP e


fosfocreatina mantém a intensa contração muscular.

(14) O m. cardíaco de uma pessoa em repouso utiliza


preferencialmente glicogênio como combustível.

(15) No jejum, o cérebro oxida ácidos graxos, mas


dificilmente utiliza corpos cetônicos como fonte
energética.
JOGO METABÓLICO
INTEGRATIVO
(16) Durante o sono, o glucagon estimula a
glicogenólise até o esgotamento do glicogênio
hepático.

(17) No jejum de 2 a 3 dias, mais nitrogênio derivado


de aminoácidos é excretado na urina como íons
amônio em lugar de ureia.

(15) A produção renal de íons amônio está


diretamente acoplada ao aumento no uso renal do
esqueleto de alanina para a gliconeogênese.
Funções metabólicas especializadas dos tecidos dos mamíferos
O estado bem-alimentado: o fígado lipogênico
O estado de jejum: o fígado glicogênico
Metabolismo energético no fígado durante jejum prolongado ou no
diabetes melito não controlado
Concentração plasmática de ácidos graxos, glicose e corpos cetônicos
durante seis semanas de jejum
Combustível metabólico disponível em um homem com peso normal
de 70 kg e em um homem obeso com 140 kg no início do jejum
Fontes de energia para a contração muscular
Os combustíveis que suprem o cérebro com ATP
Ações da insulina, em oposição às do glucagon e adrenalina
Hormônios glicorreguladores em resposta à hipoglicemia
 Efeitos da insulina

Efeito metabólico Enzima-alvo


↑ Captação de glicose (músculo e tecido ↑ Transportador de glicose (GLUT 4)
adiposo)
↑ Captação de glicose no fígado ↑ Glicoquinase (expressão aumentada)

↑ Síntese de glicogênio (fígado e músculo) ↑ Glicogênio sintase

↓ Degradação de glicogênio (fígado e ↓ Glicogênio fosforilase


músculo)
↑ Glicólise, produção de Acetil-CoA (fígado ↑ PFK-1
e músculo) ↑ Complexo da piruvato desidrogenase
↑ Síntese de ácidos graxos (fígado) ↑ Acetil-CoA carboxilase

↑ Síntese de triacilglicerol (tecido adiposo) ↑ Lipoproteína lipase


 Efeitos do glucagon
Efeito metabólico Efeito do met. da glicose Enzima alvo

↑ Degradação do glicogênio Glicogênio  Glicose ↑ Fosforilase do glicogênio


(fígado)
↓ Síntese do glicogênio Menos glicose armazenada ↓ Glicogênio sintase
(fígado) como glicogênio
↓ Glicólise (fígado) Menos glicose usada como ↓ PFK-1
combustível no fígado
↑ Gliconeogênese (fígado) Aminoácidos, glicerol e ↑ Frutose 1,6 bifosfatase-2
oxaloacetato  Glicose ↓ Piruvato quinase
↑ Fosfoenolpiruvato
carboxiquinase
↑ Mobilização de ácidos Menos glicose utilizada como ↑ Lipase dos triacilgliceróis
graxos (tecido adiposo) combustível pelo fígado e
músculos
↑ Cetogênese Fornece alternativa para o ↓ Acetil-CoA carboxilase
emprego da glicose como
fonte de energia para o cérebro

Potrebbero piacerti anche