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Relação de Trabalho e Legislação

Trabalhista
GRUPO

Nome Matricula
Franciely

Izabel

Karla

Luciana

Marly

Pedro

Rayane

Stenio Santos Lima 201811003634


Tatiana Alves 201905017928
AS CENTRAIS SINDICAIS

Central Sindical é o nome que se dá a uma entidade associativa de representação


geral de trabalhadores, sob o regime do direito privado, sendo composta de
organizações sindicais. Possui personalidade jurídica própria e estrutura independente
dos sindicatos que a formam. É uma entidade mais forte que um sindicato individual e
luta por interesses de várias categorias, participando ativamente da política do país.
Definindo categoricamente o conceito dado, entende-se como uma entidade associativa
pois não possui fins lucrativos, mas que busca melhorias para diversas categorias de
trabalhadores, seja em políticas sociais, nas relações de trabalho, dentre outras. Com a
representação de trabalhadores, e apenas de trabalhadores, não há central sindical de
empregadores. De direito privado porque não é criada por lei, mas pelos próprios entes
sindicais, não possuindo interferência direta do Estado.
COMPOSIÇAO DAS CENTRAIS SINDICAIS

Composta de organização sindical, ou I - Filiação de, no mínimo, 100 (cem)


seja, a central sindical compõem-se de sindicatos distribuídos nas 5 (cinco)
sindicatos de variadas categorias de regiões do País;
trabalhadores que atenda aos requisitos de II - Filiação em pelo menos 3 (três)
filiação mínimos legalmente estabelecidos regiões do País de, no mínimo, 20 (vinte)
na lei que dispõe sobre o reconhecimento sindicatos em cada uma;
formal das centrais sindicais no Brasil – III - Filiação de sindicatos em, no mínimo,
lei nº 11 648/2008, art. 2º, que enseja: 5 (cinco) setores de atividade econômica;
e
IV - Filiação de sindicatos que
representem, no mínimo, 7% (sete por
cento) do total de empregados
sindicalizados em âmbito nacional.
Esses requisitos mínimos de
representatividade serão analisados pelo
Ministério do Trabalho e Emprego,
conforme dispõe o art. 4º da lei 11 648/08.
ATRIBUIÇOES E PRERROGATIVAS DAS CENTRAIS SINDICAIS

I - Coordenar a representação dos trabalhadores por meio das organizações sindicais a


ela filiadas; e

II - Participar de negociações em fóruns, colegiados de órgãos públicos e demais


espaços de diálogo social que possuam composição tripartite, nos quais estejam em
discussão assuntos de interesse geral dos trabalhadores.

É importante ressaltar que a central sindical não integra a pirâmide do direito coletivo de trabalho, da qual é
composta de sindicatos na base, federação e confederação ao topo. A central possui atribuição ímpar que
abarca os interesses das diferentes categorias profissionais com relação a interesses gerais dos trabalhadores,
tendo assim, maior força de representatividade em âmbito nacional. Constituem, do ponto de vista social,
político e ideológico, entidades líderes do movimento sindical, tendo prerrogativas de convocarem greves.
AS CENTRAIS SINDICAIS NO BRASIL

Anteriormente à Lei nº 11.648/08 as Centrais Sindicais não faziam parte da estrutura


sindical brasileira, eram classificadas como associações civis, logo não gozavam de
prerrogativas das entidades sindicais, principalmente representar legalmente os
integrantes da categoria profissional. Após a entrada em vigor da lei essas passaram a
gozar da prerrogativa formal de coordenar a representação de trabalhadores por meio
das organizações sindicais filiadas a ela.
As centrais reconhecidas tem o direito de ganhar 10% do valor da contribuição sindical
dos trabalhadores, sendo dividido o restante em 15% para confederação
correspondente, 60% para o sindicato respectivo, e 10% para o Fundo do Amparo ao
Trabalhador(FAT).
A reforma trabalhista, Lei nº 13.467/17, que entrou em vigor em novembro do mesmo
ano da lei, trouxe como principal mudança para as centrais sindicais o valor da
contribuição que será repassada. Anteriormente obrigatória, a contribuição para os
sindicatos deixa de ser, devendo haver votação para estipular o novo valor.
PRINCIPAIS CENTRAIS SINDICAIS NO BRASIL

No Brasil, temos 12 Centrais Sindicais reconhecidas. Entre estas 12, citaremos 09:

SIGLA ENTIDADE

CUT Central Única dos Trabalhadores

FS Força Sindical

UGT União Geral dos Trabalhadores

CTB Central Única dos Trabalhadores

CGTB Central Feral dos Trabalhadores do Brasil

NCST Nova Central Sindical dos Trabalhadores

CUPSPB Central Unificada dos Profissionais Servidores Públicos do Brasil

CSB Central dos Sindicados Brasileiros

PCS Pública Cantral do Servidor


Pelo oitavo ano consecutivo a CUT tem a maior
representatividade sendo a maior entidade,
representando 30.4% dos trabalhadores.

BREVE HISTORICO
HISTORICO: A CUT - Central Única dos Trabalhadores – foi fundada em 28 de agosto de 1983, na
cidade de São Bernardo do Campo, em São Paulo, durante o 1º Congresso Nacional da Classe Trabalhadora
(CONCLAT).
TEMPOS DIFICEIS: De 1964 a 1985 perdurava no Brasil o regime militar, caracterizado pela falta de
democracia, supressão dos direitos constitucionais, perseguição política, repressão, censura e tortura.
Porém, no final da década de 1970 e meados dos anos 1980 inicia-se no país um amplo processo de
reestruturação da sociedade
SURGE A CUT: Neste cenário de profundas transformações políticas, econômicas e culturais,
protagonizadas essencialmente pelos movimentos sociais, surge o chamado “novo sindicalismo”, a partir da
retomada do processo de mobilização da classe trabalhadora. O nascimento da CUT como organização
sindical brasileira representa mais do que um instrumento de luta e de representação real da classe
trabalhadora, um desafio de dar um caráter permanente à presença organizada de trabalhadores e
trabalhadoras na política nacional.
COMPROMISSOS: O fortalecimento da democracia, o desenvolvimento com distribuição de renda e
valorização do trabalho são marcos estratégicos da CUT. A luta pela universalização dos direitos, bandeira
histórica, é cotidianamente reafirmada com a participação ativa da Central na construção de políticas
públicas e afirmativas de vários setores e segmentos da sociedade, com destaque para mulheres, juventude,
pessoas com deficiência física, saúde, combate à discriminação racial, idosos, entre outras. Estas ações têm
garantido e ampliado a participação da CUT em conselhos, mesas de negociação e fóruns públicos, espaços
que tem ocupado com contribuições decisivas.
NOVA CENTRAL SINDICAL DE TRABALHADORES - NCST

É uma entidade pública de direito privado, sem fins econômicos, sujeita à legislação vigente, dotada de autonomia própria
e duração por prazo indeterminado, com sede e foro na cidade de Brasília, Distrito Federal e atuação em todo o território
nacional, que tem por objetivo a defesa de interesses sindicais, sociais e políticos das entidades sindicais e associações
profissionais de trabalhadores a ela filiadas e dos trabalhadores em geral, públicos e privados, urbanos e rurais, ativos,
inativos, aposentados e pensionistas, congregando-os, de modo a desenvolver ação unitária e coordenada, comprometida
com o bem comum, a prevalência dos interesses coletivos sobre os individuais, e a promoção da justiça e da paz social.

28 de junho de 2005 nasceu a primeira Central com sede em Brasília e composta por 5 Confederações, 82 federações,

1078 sindicatos e cerca de 10 milhões de trabalhadores em todo país.

Defesa da unicidade sindical, da contribuição compulsória, do sistema confederativo de representação sindical, respeito ao

artigo 8º da Constituição Federal (É livre a associação profissional ou sindical), por um Brasil com emprego,
desenvolvimento econômico e juros baixos.
NCST debate Previdência e Trabalho com foco nos
eletricitários e categorias da área de segurança

Sexta-feira, 20/09/19

O presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores - NCST, José Calixto Ramos, acompanhado do vice-presidente da
entidade, José Reginaldo Inácio; da diretora de Assuntos da Mulher, Sônia Zerino; e do secretário-geral da Confederação
Nacional dos Trabalhadores na Indústria - CNTI, Aprígio Guimarães; representaram ambas entidades na audiência pública
na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado Federal, que discutiu as consequências da
chamada “reforma” da Previdência para as categorias dos eletricitários, dos vigilantes, dos guardas municipais e dos
agentes de trânsito.

Na oportunidade, os representantes da NCST apresentaram avaliações técnicas em torno do tema e relacionaram os


prejuízos que se acumularão à estas categorias caso o texto da chamada “reforma” da Previdência seja mantido e
aprovado. Reginaldo ocupou a mesa de debatedores e apresentou estudos que atestam a impossibilidade de
aposentadoria para milhões de trabalhadores, sobretudo às categorias que se submetem a atividades com alto grau de
periculosidade.
NCST colabora com os debates e apresenta alternativas aos temas
VIII Fórum BRICS Sindical

Quarta-feira, 18/09/19

Lideranças sindicais da Nova Central Sindical de Trabalhadores – NCST, após debates que giraram em torno da conjuntura
nos países BRICS (Agrupamento político-econômico de cooperação mútua entre cinco países considerados emergentes:
Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), políticas públicas, diálogo social e perspectiva global, apresentaram pontos que
consideram estratégicos para a retomada do crescimento econômico e recuperação de ambiente favorável para o aumento
da oferta de empregos no mercado de trabalho brasileiro e dos demais países integrantes do BRICS.

Com destacada participação, representantes da NCST colaboraram com propostas e diretrizes para a elaboração documento
de consenso entre as centrais sindicais apontando alternativas aos desafios da classe trabalhadora frente às mudanças
resultantes do avanço tecnológico, da concentração de renda e do desmonte das atribuições sociais do Estado.
NCST realiza maratona de atividades no Senado em defesa da Previdência

Quinta-feira, 22/08/2019

No Senado Federal, a Nova Central Sindical de Trabalhadores – NCST realizou maratona de atividades, nesta quarta-feira
(21/08), contra o desmonte da Previdência Social. O Secretário-geral da entidade, Moacyr Roberto Tesch Auersvald,
intensificou a articulação política e participou de atos e reuniões com objetivo de reduzir danos da chamada “reforma” da
Previdência.

Entre os trabalhos executados pelos dirigentes da NCST, destaque para a participação da entidade na 45ª Reunião
Extraordinária da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Casa Legislativa, com audiência sobre os impactos
da “reforma” da Previdência no mundo do trabalho.

Moacyr orienta que todos os dirigentes sindicais, independentemente de sua corrente sindical, intervenham junto aos
senadores de suas respectivas regiões, para que os parlamentares preservem o modelo de repartição e introduzam
propostas que reduzam as perversidades do texto.
http://publica.org.br

BREVE HISTORICO
Histórico: Em Agosto de 2015, em um evento criado na Sede Social dos Sindicatos dos Servidores , o então
presidente da CNSP, Antonio Tuccilio destacou, em sua apresentação que a criação de uma central de servidores
públicos era, antes de tudo, uma necessidade. "Eu fui entrevistado e me perguntaram o porquê de se criar mais uma
central, tendo em vista que já há várias criadas. Todas as outras centrais não tem uma colocação específica para o
servidor público", afirmou. Antonio Tuccilo defendeu que as Centrais existentes estão muito mais voltadas para a
iniciativa privada e que o setor e o servidor público, precisavam ser valorizados.
O Vice-Presidente da 3ª região da CNSP e presidente da Federação das Entidades de Servidores Públicos do Estado
de São Paulo (Fespesp), José Gozze manifestou-se na mesma linha. "Há mais de dois anos, vínhamos discutindo a
necessidade de criação de uma Central que unisse os servidores públicos. Servidor público é diferente de
trabalhador da iniciativa privada. Os servidores, que aliás são os governantes efetivos do estado, tem que discutir
suas demandas com aqueles que, temporariamente, foram eleitos para algum cargo no estado", ponderou. Gozze
também alertou que "a sociedade precisa compreender que os direitos ao cidadão, garantidos na Constituição
Federal, só chegam a eles pelas mãos dos servidores públicos".
Surge a Pública: A Pública foi fundada em Agosto de 2015 e reuniu lideranças de instancias municipais, estaduais e
federais de todos os Poderes. Sua criação foi resultado da percepção de que os Servidores Públicos tem diferenças
únicas nas suas condições de carreira e em relação ao setor privado e, para representação efetiva, precisam de uma
central sindical exclusiva para seus interesses.
Compromisso: A Pública afirma ser a casa do Servidor Público, ela é multipartidária e plural, em cuso o estatuto
está proibido o atrelamento a qualquer partido. Seu compromisso é fortalecer as carreiras públicas, o serviço público
e lutar por um Estado mais republicano, transparente e eficiente.

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