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Trabalhista
GRUPO
Nome Matricula
Franciely
Izabel
Karla
Luciana
Marly
Pedro
Rayane
É importante ressaltar que a central sindical não integra a pirâmide do direito coletivo de trabalho, da qual é
composta de sindicatos na base, federação e confederação ao topo. A central possui atribuição ímpar que
abarca os interesses das diferentes categorias profissionais com relação a interesses gerais dos trabalhadores,
tendo assim, maior força de representatividade em âmbito nacional. Constituem, do ponto de vista social,
político e ideológico, entidades líderes do movimento sindical, tendo prerrogativas de convocarem greves.
AS CENTRAIS SINDICAIS NO BRASIL
No Brasil, temos 12 Centrais Sindicais reconhecidas. Entre estas 12, citaremos 09:
SIGLA ENTIDADE
FS Força Sindical
BREVE HISTORICO
HISTORICO: A CUT - Central Única dos Trabalhadores – foi fundada em 28 de agosto de 1983, na
cidade de São Bernardo do Campo, em São Paulo, durante o 1º Congresso Nacional da Classe Trabalhadora
(CONCLAT).
TEMPOS DIFICEIS: De 1964 a 1985 perdurava no Brasil o regime militar, caracterizado pela falta de
democracia, supressão dos direitos constitucionais, perseguição política, repressão, censura e tortura.
Porém, no final da década de 1970 e meados dos anos 1980 inicia-se no país um amplo processo de
reestruturação da sociedade
SURGE A CUT: Neste cenário de profundas transformações políticas, econômicas e culturais,
protagonizadas essencialmente pelos movimentos sociais, surge o chamado “novo sindicalismo”, a partir da
retomada do processo de mobilização da classe trabalhadora. O nascimento da CUT como organização
sindical brasileira representa mais do que um instrumento de luta e de representação real da classe
trabalhadora, um desafio de dar um caráter permanente à presença organizada de trabalhadores e
trabalhadoras na política nacional.
COMPROMISSOS: O fortalecimento da democracia, o desenvolvimento com distribuição de renda e
valorização do trabalho são marcos estratégicos da CUT. A luta pela universalização dos direitos, bandeira
histórica, é cotidianamente reafirmada com a participação ativa da Central na construção de políticas
públicas e afirmativas de vários setores e segmentos da sociedade, com destaque para mulheres, juventude,
pessoas com deficiência física, saúde, combate à discriminação racial, idosos, entre outras. Estas ações têm
garantido e ampliado a participação da CUT em conselhos, mesas de negociação e fóruns públicos, espaços
que tem ocupado com contribuições decisivas.
NOVA CENTRAL SINDICAL DE TRABALHADORES - NCST
É uma entidade pública de direito privado, sem fins econômicos, sujeita à legislação vigente, dotada de autonomia própria
e duração por prazo indeterminado, com sede e foro na cidade de Brasília, Distrito Federal e atuação em todo o território
nacional, que tem por objetivo a defesa de interesses sindicais, sociais e políticos das entidades sindicais e associações
profissionais de trabalhadores a ela filiadas e dos trabalhadores em geral, públicos e privados, urbanos e rurais, ativos,
inativos, aposentados e pensionistas, congregando-os, de modo a desenvolver ação unitária e coordenada, comprometida
com o bem comum, a prevalência dos interesses coletivos sobre os individuais, e a promoção da justiça e da paz social.
28 de junho de 2005 nasceu a primeira Central com sede em Brasília e composta por 5 Confederações, 82 federações,
•
Defesa da unicidade sindical, da contribuição compulsória, do sistema confederativo de representação sindical, respeito ao
•
artigo 8º da Constituição Federal (É livre a associação profissional ou sindical), por um Brasil com emprego,
desenvolvimento econômico e juros baixos.
NCST debate Previdência e Trabalho com foco nos
eletricitários e categorias da área de segurança
Sexta-feira, 20/09/19
O presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores - NCST, José Calixto Ramos, acompanhado do vice-presidente da
entidade, José Reginaldo Inácio; da diretora de Assuntos da Mulher, Sônia Zerino; e do secretário-geral da Confederação
Nacional dos Trabalhadores na Indústria - CNTI, Aprígio Guimarães; representaram ambas entidades na audiência pública
na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado Federal, que discutiu as consequências da
chamada “reforma” da Previdência para as categorias dos eletricitários, dos vigilantes, dos guardas municipais e dos
agentes de trânsito.
Quarta-feira, 18/09/19
Lideranças sindicais da Nova Central Sindical de Trabalhadores – NCST, após debates que giraram em torno da conjuntura
nos países BRICS (Agrupamento político-econômico de cooperação mútua entre cinco países considerados emergentes:
Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), políticas públicas, diálogo social e perspectiva global, apresentaram pontos que
consideram estratégicos para a retomada do crescimento econômico e recuperação de ambiente favorável para o aumento
da oferta de empregos no mercado de trabalho brasileiro e dos demais países integrantes do BRICS.
Com destacada participação, representantes da NCST colaboraram com propostas e diretrizes para a elaboração documento
de consenso entre as centrais sindicais apontando alternativas aos desafios da classe trabalhadora frente às mudanças
resultantes do avanço tecnológico, da concentração de renda e do desmonte das atribuições sociais do Estado.
NCST realiza maratona de atividades no Senado em defesa da Previdência
Quinta-feira, 22/08/2019
No Senado Federal, a Nova Central Sindical de Trabalhadores – NCST realizou maratona de atividades, nesta quarta-feira
(21/08), contra o desmonte da Previdência Social. O Secretário-geral da entidade, Moacyr Roberto Tesch Auersvald,
intensificou a articulação política e participou de atos e reuniões com objetivo de reduzir danos da chamada “reforma” da
Previdência.
Entre os trabalhos executados pelos dirigentes da NCST, destaque para a participação da entidade na 45ª Reunião
Extraordinária da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Casa Legislativa, com audiência sobre os impactos
da “reforma” da Previdência no mundo do trabalho.
Moacyr orienta que todos os dirigentes sindicais, independentemente de sua corrente sindical, intervenham junto aos
senadores de suas respectivas regiões, para que os parlamentares preservem o modelo de repartição e introduzam
propostas que reduzam as perversidades do texto.
http://publica.org.br
BREVE HISTORICO
Histórico: Em Agosto de 2015, em um evento criado na Sede Social dos Sindicatos dos Servidores , o então
presidente da CNSP, Antonio Tuccilio destacou, em sua apresentação que a criação de uma central de servidores
públicos era, antes de tudo, uma necessidade. "Eu fui entrevistado e me perguntaram o porquê de se criar mais uma
central, tendo em vista que já há várias criadas. Todas as outras centrais não tem uma colocação específica para o
servidor público", afirmou. Antonio Tuccilo defendeu que as Centrais existentes estão muito mais voltadas para a
iniciativa privada e que o setor e o servidor público, precisavam ser valorizados.
O Vice-Presidente da 3ª região da CNSP e presidente da Federação das Entidades de Servidores Públicos do Estado
de São Paulo (Fespesp), José Gozze manifestou-se na mesma linha. "Há mais de dois anos, vínhamos discutindo a
necessidade de criação de uma Central que unisse os servidores públicos. Servidor público é diferente de
trabalhador da iniciativa privada. Os servidores, que aliás são os governantes efetivos do estado, tem que discutir
suas demandas com aqueles que, temporariamente, foram eleitos para algum cargo no estado", ponderou. Gozze
também alertou que "a sociedade precisa compreender que os direitos ao cidadão, garantidos na Constituição
Federal, só chegam a eles pelas mãos dos servidores públicos".
Surge a Pública: A Pública foi fundada em Agosto de 2015 e reuniu lideranças de instancias municipais, estaduais e
federais de todos os Poderes. Sua criação foi resultado da percepção de que os Servidores Públicos tem diferenças
únicas nas suas condições de carreira e em relação ao setor privado e, para representação efetiva, precisam de uma
central sindical exclusiva para seus interesses.
Compromisso: A Pública afirma ser a casa do Servidor Público, ela é multipartidária e plural, em cuso o estatuto
está proibido o atrelamento a qualquer partido. Seu compromisso é fortalecer as carreiras públicas, o serviço público
e lutar por um Estado mais republicano, transparente e eficiente.