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Uma
expansão
Expansão nos Pouca
econômica
créditos inflação
(PIB) no
mundo todo
A partir da década de 1990 passou por um período marcado por diversas medidas liberais,
na tentativa de alcançar a estabilidade dos preços as medidas tomadas baseadas no tripé
macroeconômico.
Abertura comercial
Dentre os países do grupo o Brasil é o que apresentou as menores taxas de crescimento no período, em média
2,8% aa.
Singularidades dos BRICS: Rússia
• A Rússia por sua vez, passou por um período favorável na economia antes da crise, o boom de
crescimento se deve ao aumento do preço internacional do petróleo, gás natural e
hidrocarboneto.
“O preço médio do petróleo no mercado internacional aumentou de US$ 17,9 em 1999 para US$
66,5 em 2006, atingindo valores próximos a US$ 100 em 2007”(Vieira e Veríssimo, 2009)
O país se encontrava:
E um grande volume de
Em equilíbrio fiscal Inflação em declínio
reservas internacionais
Foram realizadas políticas cambiais que no período, resultaram em
uma balança comercial favorável, por meio da desvalorização da
moeda e estímulos a exportações;
Para o período de 2002 a 2013 o crescimento Russo foi em média 4,2% aa.
Singularidades dos BRICS: Índia
• A economia Indiana se centrou no setor de serviços com foco na produção de bens e serviços na
área de tecnologia da informação (TI).
“Capaz de gerar cerca de 25% do total das exportações indianas” (Banik e Padovani, 2014)
• Outros setores relevantes são os setores de manufatura e indústria (automobilística e
farmacêutica) e o setor agrícola.
• Destacam-se por apresentar baixa produtividade e ainda assim empregar mais de 50% da mão de
obra do país;
Reformas (reduzir a
Políticas de burocracia e
abertura comercial Internacionalização
desregulamentar o
mercado)
No período de 2002 a 2013 a Índia apresentou um crescimento médio anual de 7,3%, e durante 2003 a 2007
cresceu cerca de 8% aa.
Singularidades dos BRICS: China
• A China aderiu à globalização e abertura comercial de forma mais lenta.
“Uma abertura comercial gradual e com defasagens em várias reformas comerciais e financeiras”
(Vieira e Veríssimo, 2009)
• Com diversas barreiras tarifárias e de controle de fluxo de capitais, que estimularam a entrada de
investimentos de longo prazo.
• Foi estimulada principalmente por investimentos e pelo mercado externo (inserção de novas
tecnologias e ganhos de produtividade) baseia-se principalmente em sua indústria e serviços.
• Investimentos • Restrição de
em capital importações
Políticas humano Políticas • Incentivo a
cambiais • Principalmente setoriais exportações De 2002 a 2013 apresentou uma
em capital para os taxa de crescimento de média de
físico manufaturados
8,4 % aa, sendo que no período
de 2003 a 2007 essa média supera
os 9,5% aa.
Impactos da crise de 2008
Brasil Rússia
• Por conta da alta integração • Vulnerabilidade econômica por
internacional e o alto grau de conta do grau de exposição
dependência de IED de curto prazo, financeira;
apresenta uma grande
vulnerabilidade financeira e bancária; • Em 2008 ocorre uma forte fuga
• Foi adotado um ajuste fiscal por meio de capitais do país;
de medidas tributarias e incentivos ao • A redução brusca aos IED gerando
consumo como o aumento do salário inflação e apreciação do câmbio.
mínimo real, e de programas de • Foram adotados cortes tributários
transferência de renda como o Bolsa para incentivar a demanda
Família;
interna; a política monetária visou
• Em 2009 a produção e o consumo injetar crédito por meio da
retomam mais lentamente e assim
como a Rússia, apenas em 2010 o pais
diminuição da reserva de capitais
retoma o crescimento
Impactos da crise de 2008
Índia China
• Similar à China, apresentou apenas uma • A crise foi limitada, abertura financeira
desaceleração no ritmo de crescimento, foi mais moderada, gerando impacto no
devido ao baixo impacto esta que nível de emprego e flutuações nos
acarretou sob a exportação de serviços investimentos;
do país; • Crescimento econômico foi apenas
• Exposição financeira era baixa; desacelerado;
• Tomou-se medidas anticíclicas para • A crise gerou impactos sociais no país
proteger as empresas nacionais; devido a mão de obra da indústria
• Política fiscal expansionista; chinesa ser de baixo valor agregado e
• Houve uma diminuição dos IED; altamente intensiva;
• As medidas monetárias foram na • Política fiscal adotada foi por meio do
recompra reservas e na diminuição dos investimento direto e visou estimular o
índices de reserva de capital. emprego;
• Política monetária adotada foi
moderadamente flexível.
PIB dos BRICS no período de 1999-2017
Impactos da Crise na
República da África do Sul
África do Sul e a sua influencia na África austral
África do Sul no pós crise
• 2018- Ramaphosa, Líder histórico do Congresso
Nacional Africano, assume a presidência da
republica após a queda de Zuma;
• O governo de Zuma (2009-2017) foi desastroso
economicamente;
• O PIB está em queda livre desde 2011;
• Perdeu o Posto de maior PIB do continente em
2012;
• 12 em competitividade num total de 18 países
analisados;
África do Sul no pós crise
• Educação, ambiente de negócios, competição
e escala no mercado doméstico e ambiente
macroeconômico, o país figura entre os que
têm pior colocação;
• O desemprego subiu de 23% para 29% entre
2009 e 2017;
• Assim como o Brasil, a África do Sul entrou em
parafuso depois de receber uma Copa do
Mundo;
Figura 1 - Crescimento na oferta de moeda e crédito no SA e nos EUA
(2000-2018)
Figura 2: Crescimento em dinheiro e PIB da SA (2000-2018)
Figura 3: Taxas
de juros do SA
e crescimento
do crédito
Figura 4: Taxas de
juros do SA, inflação e
movimentação da taxa
de câmbio (2000 -
2018)
Figura 5: PIB e
preços de
exportação de
mineração
Impactos da Crise sobre o Mercado de
trabalho
• o número de sul-africanos empregados diminuiu de 13,7 milhões em
2008 para 12,9 milhões em 2010 (uma queda de 5,8%), impulsionada
pelas perdas de emprego nos setores de manufatura, atacado e
varejo e construção;
• Pesquisa da Força de Trabalho de setembro de 2007, a taxa de
desemprego dos jovens sul-africanos com idades entre 20 e 24 anos
situava-se em 44,7%;
Xenofobia na África do Sul Catalisada
pela Crise
Conclusões
Conclusões
• Reflexos da crise perduram até hoje;
• Predominância da esfera financeira à produtiva;
• Movimento nacionalista: segurança e identidade;
• EUA:
• Ultranacionalismo;
• Guerra comercial com a China;
• Inversão de curva de juros + desaceleração econômica de China e Alemanha;
• Prenúncio de uma nova crise global?
• UE:
• Crise da dívida soberana → euro e integração em xeque?;
• Orientação/oscilação política direta/esquerda + Ultranacionalismo (Brexit).
Conclusões
• Ao se analisar o impacto da crise sobre o BRIC nota-se que a
recuperação foi rápida.
• Brasil e Rússia sofreram os maiores impactos, o sofreram por conta
de seu grau de integração internacional, que acarretou em maior
vulnerabilidade decorrente da fuga de capitais.
• A Índia e a China rapidamente retomam seu nível de crescimento o
que influência inclusive a retomada de crescimento mundial.
Obrigado.