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A Fenomenologia de Husserl, o
Existencialismo de Sartre e a analítica do
Dasein de Heidegger
A Fenomenologia de Husserl
• O pensamento de Edmund Husserl (1859-1938) deu origem à
corrente filosófica moderna chamada Fenomenologia.
• Ele diz que a “atitude fenomenológica” deve-se ater-se apenas àquilo que
se dá à experiência, tal como se dá: o que chamamos de fenômeno.
• Para Husserl:
• A distinção entre o “Ser em si” e o “Ser para si” possui analogia com
a diferença que o existencialismo estabelece entre “ser” e “existir”: só
o homem existe, enquanto a folha de papel é.
A analítica do Dasein de Heidegger
• Obra mais conhecida Ser e tempo (1927) aborda a questão do ser por
caminhos tradicionalmente diferentes daqueles percorridos até
então, pois não interroga “o que é o ser”, mas qual o “sentido do ser”
⇢ “fenomenologia hermenêutica”
• Esse “às coisas mesmas” nada tem a ver com a coisa “em-si” da
tradição, refere-se a um retorno às “coisas mesmas” tal como elas
aparecem, se dão, para a consciência.
A analítica do Dasein de Heidegger
• Por exemplo, pedras e árvores estão no mundo, mas não têm mundo, isto é,
não são aberturas de sentido, não se podendo dizer delas que “existem”.
Mundo é estrutura de sentido, contexto de significação.
• Surge, então, o “estranhamento”, que faz com que os entes não mais
apareçam como simplesmente dados, e, consequentemente, a
responsabilidade, até então “esquecida”, de assumir a liberdade de
poder-ser de diferentes maneiras.
A analítica do Dasein de Heidegger
O ser-para-a-morte e o poder-ser em sentido próprio
• Característica fundamental do Dasein: poder-ser (possibilidades de ser) e, por isso, o
Dasein resiste a uma apreensão total, já que deve, em podendo ser, ainda não ser
algo.