Sei sulla pagina 1di 13

ATENDIMENTO INICIAL AO

POLITRAUMATIZADO

DISCENTES: GEOVANNA SCHAUREN, ISABELLA


CONSTANTINI,RAFAELLE BARROS, MAURICÍO
CARRASCO
• Objetivo: Prioridade de tratamento

• A Via aérea com proteção da coluna


cervical

AVALIAÇÃO B Ventilação e respiração


C Circulação com controle da
PRIMÁRIA hemorragia
D Disfunção, estado neurológico
E Exposição/controle do ambiente

• Hipóxia, Hemorragia, Hipotermia


A- VIA AÉREA E COLUNA CERVICAL

• Desobstrução, aspiração,
administração de oxigênio e proteção
da via aérea e coluna cervical

• Perguntar nome e o que aconteceu

• Visualizar cavidade oral- Remover


corpos estranhos

• Manobra de elevação do mento (chin


lift) ou de tração da mandíbula (jaw
thrust).
A- VIA AÉREA E COLUNA
CERVICAL
• Evitar excesso de movimentação da
coluna cervical
• MANTER COLAR CERVICAL
• Manutenção da V.A: Cânula de guedel
• Via aérea definitiva
-ECG </= 8
-Intubação/via aérea cirúrgica
• Reavaliação frequente
• Pulmões, parede torácica, diafragma
• Permeabilidade não implica em
ventilação
• Oxigenação suplementar para todos
• Oximetria de pulso (Sat O²)
• Inspeção e palpação: lesões
B-RESPIRAÇÃO • Exposição do pescoço e tórax
- Distensão de veias jugulares
- Movimento da parede torácica
- Posição da traqueia
• Ausculta
• Percussão
B- RESPIRAÇÃO

• Identificar e tratar:
1. Pneumotórax hipertensivo
Descompressão imediata: inserção
agulha grosso calibre 2° EIC linha
hemiclavicular
2. Pneumotórax aberto
Curativo (encobrir todo o ferimento)
fixado em 3 de seus lados (“válvula
unidirecional”)
B-RESPIRAÇÃO

Tórax instável
Intubação, se indicado
Reposição volêmica cuidadosa
Analgesia

Hemotórax maciço :
Restauração rápida da volemia
Descompressão torácica
C-
CIRCULAÇÃO,com
controle da
hemorragia
• Verificar pulso
• Tempo de enchimento capilar
• Cor e temperatura
• Buscar sangramentos: hemorragia
interna ou externa
• Avaliar necessidade de volume ou
sangue
• Parar grandes sangramentos

Marcadores clínicos
 Nível de consciência
 Cor da pele
 Pulso
D- Disfunção, estado
neurológico
 Estabelecer nível de consciência
 Tamanho e reatividade das pupilas
 Sinais de lateralização
 Nível de lesão da medula espinhal
Olhos não Pontuação
• Como proceder para avaliar? reativos à luz de
• Escala de Coma de Glasgow e reatividade
reatividade pupilar da pupila
AMBOS OS 2
OLHOS
UM OLHO 1
NENHUM 0
OLHO
E- EXPOSIÇÃO e
CONTROLE
AMBIENTAL
• Despir totalmente o
paciente
• Buscar lesões
• Prevenir Hipotermia
 Cobertores aquecidos
 Fluidos aquecidos
 Hemoderivados
aquecidos
• Obter gasometria arterial e frequência
ventilatória.
• Monitorar o C02 exalado pelo doente
utilizando dispositivo apropriado.
• Conectar o monitor de ECG ao doente.
MEDIDAS • Inserir cateteres urinário e gástrico, a
menos que contraindicado, e
AUXILIARES monitorar o débito urinário do doente
por hora.
• Considerar a necessidade de obtenção
de radiografia AP de tórax e de pelve.
• Considerar a necessidade de
realização de LPD ou FAST.
CASO CLÍNICO
• Indivíduo de 35 anos, sexo masculino, é admitido no pronto-socorro ferido
por arma branca após briga em bar. É trazido pelo suporte básico,
imobilizado em prancha longa, com colar cervical e ventilado com
dispositivo de máscara válvula e balão.
• Avaliação primária:
• A- Via aérea pérvia com colar cervical.
• B- Expansibilidade diminuída com presença de lesão “respirante” de aprox.
2cm em HTE. Dor apalpação de HTE e som hipertimpânico á percussão. MV
abolidos em região de base esquerda.
• C- BNF RR em 2T, pele fria, pulsos filiformes rápidos e simétricos, TEC > 2s.
Presença de equimose e lesão penetrante em Hipocôndrio esquerdo,
reativo e doloroso á palpação superficial.
• D- Pupilas foto reagentes e isocóricas; ECG= 13 (O3V4M6)
• E- Presença de lesões em HTE e HCE, paciente aparentemente hipotérmico,
ausência de outras alterações
• CONDUTA?

Potrebbero piacerti anche