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Universidade lúrio

Faculdade de Engenharia
Licenciatura em Engenharia Mecanica-2ºano

ciência e tecnologia dos matérias

DEFEITOS CRISTALINOS
discentes: Docente:
Amido pereira Eng. Ossifo Mário
Felisberto AuGuSTO
Maneca Rainde
Pedro Carlos Nota
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OBJECTIVOS
Geral:
Estudar os defeitos cristalinos;
Específicos:
Conceituar o estudo em destaque;
Distinguir os tipos de defeitos;
3 Introdução

 As propriedades de alguns materiais são profundamente


influenciadas pela presença de imperfeições.
 Todos os materiais apresentam um grande número de defeitos e
imperfeições em suas estruturas cristalinas.
 Características específicas são obtidas através da introdução de
quantidades controladas de defeitos específicos.
4 O que é um defeito?
É uma imperfeição ou um "erro" no arranjo periódico regular dos
átomos em um cristal. Podem envolver uma irregularidade :
 Na posição dos átomos ;
 No tipo de átomos;

NOTA: O tipo e o número de defeitos dependem do material, do meio ambiente, e


das circunstâncias sob as quais o cristal é processado.
 “Os defeitos” influenciam muito nas propriedades dos materiais e nem sempre
de forma negativa, mais tambem de forma positia. Ex.: No aumento da resistencia
mecanica e no aumento da dureza.
5 Imperfeições estruturais
(Importância)
6 Exemplos de efeitos da presença
de imperfeições

1. O processo de dopagem em semicondutores visa criar imperfeições


para mudar o tipo de condutividade em determinadas regiões do
materia.

2. A deformação mecânica dos materiais promove a formação de


imperfeições que geram um aumento na resistência mecânica (processo
conhecido como encruamento).
7 Defeito cristalino
Defeito cristalino: é uma irregularidade na rede tendo uma ou mais de suas
dimensões da ordem de um diâmetro atômico.
Os defeitos critalinos são classificados de acordo com a sua geometria:
 Defeitos pontuais;
 Defeitos lineares;
 Defeitos interfaciais;
 Defeitos volumétricos;
8 Defeitos pontuais
O defeito pontual mais simples é a lacuna (do inglês vacancy), ou seja a
ausência de um átomo em uma posição atômica originalmente ocupada
por um átomo.
== Formada durante a solidificação ou por vibrações atômicas.
9 Solidificação  formação de defeitos pontuais
Defeitos pontuais
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“Auto-interticial”

É um átomo do cristal posicionado em uma sítio intersticial, que em


circunstâncias normais estaria “vago”.
 Os defeitos auto-intersticiais causam uma grande distorção do
reticulado cristalino a sua volta.
Defeitos Pontuais
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Defeitos substitucionais
Defeitos substitucionais  quando um átom da rede cristalina é
substituído por outro de tamanho diferente.
12 Defeitos Lineares
“Discordâncias”
 Uma discordância é um defeito cristalino linear no qual estão desalinhados e
consequentemente provocam uma distorção na cristalina.
 As discordâncias estão associadas com a cristalização e a deformação (origem:
térmica, mecânica e supersaturação de defeitos pontuais).
 A presença deste defeito é a responsável pela deformação, falha e ruptura dos
materiaisdiversos átomos estrutura.
 Toda a discordânciasteoria de deformação e endurecimento de metais é
fundamentada na movimentação dediscordancias.
Exemplo:
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Discordância aresta ou cunha

Características principais: Pode ser entendida como um plano extra de


átomos no reticulado que provoca uma imperfeição linear.
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Discordância aresta ou cunha
 O vetor de Burger é perpendicular à direção da linha da discordância.
 O vetor de Burger de uma discordância define a falha de fechamento (p.ex.
fazendo um circuito no sentido), anti-horario no material em torno da linha da
discordância, o circuito se fecharia num cristal “perfeito”, mas a falta de conexão
do ponto inicial ao final define o vetor de Burger.
 Envolve zonas de tração e compressão.
16 Defeitos lineares
Discordância espiral ou hélice
A discordância em hélice pode ser imaginada como sendo o resultado
da aplicação de uma tensão de cisalhamento. O vetor Burgues é
paralelo a linha de discordância A-B.
Imperfeições diversas
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Discordância mista
 Na verdade os materiais metálicos só apresentarão discordâncias mistas, entretanto como estas de
discordâncias são complexas é mais facil estuda-las como misturas de discordâncias de discordâncias
em cunha e hélice.

,
18 Discordâncias
Todos os materiais cristalinos contêm algumas discordâncias que foram
introduzidas durante a:
 Solidificação;
 Deformação plástica;
 Tratamento térmico;

 As discordâncias plástica cristalinos estão envolvidas na deformação dos


materiais.
 Impurezas tendem a difundir-se e concentrar-se em torno das
discordâncias formando uma atmosfera de impurezas.
 As discordâncias geram vacâncias.
19 Defeitos Lineares

Deslizamento é o processo que ocorre quando uma força causa o


deslocamento de uma discordância.
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Defeitos interfaciais
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São contornos bidimensionais que separam duas regiões que possuem diferentes
estruturas cristalinas e/ou orientações cristalográficas. Os principais defeitos são:
 Superfícies externas;
 Contornos dos grãos;
 Contornos de maclas;

Defeitos interfaciais
Superfícies externas
Átomos da superfície:
 Apresentam ligações químicas insatisfeitas;
 Não estão ligados ao número máximo de vizinhos próximos;
 Estado de energia mais elevado que os átomos do núcleo;
Defeitos interfaciais
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Contornos de grãos
São superfícies que separam dois grãos ou cristais com diferentes orientações.
 Ângulo de desalinhamento é pequena: sub-grão;
 Ângulo de dasalinhamento grande: contorno de grão;

Assim como na superfície os contornos de grãos não estão ligados com o número
máximo de átomos, possuindo mais energia. Essa energia provoca os seguintes fenômenos:
 Mais reativos quimicamente;
 Crescimento dos grãos em temperaturas altas ;
 Acumulo impurezas.
23 Defeitos interfaciais
Contornos de maclas
As maclas são um tipo de contorno de grão no qual existe especial uma simetria
especular, ou seja, os átomos de um lado do contorno estão localizados em uma
posição que é a posição refletida do outro lado. Podem surgir devido a:
 Forças de (maclas de cisalhamento deformação) – CCC ou HC ;
 Tratamento térmico de recozimento (maclas de recozimento) – CFC ;
 Impurezas; etc
24 Defeitos volumétricos

 Além dos defeitos nas transparências anteriores, apresentados os materiais


podem apresentar outros tipos de defeitos, que se apresentam em escalas
muito maiores.
 Esses defeitos normalmente são introduzidos nos processos de fabricação,
e podem afetar fortemente as propriedades dos produtos.
 Exemplos: INCLUSÕES, POROS, TRINCAS, PRECIPITADOS.
25 IMPERFEIÇÕES VOLUMÉTRICAS
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Agradecimentos

“O ignorante tem ausência de conhecimento”

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