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CETOOP

CENTRO TÉCNICO ÓPTICO OPTOMETRIA


KRONUS
NEXUS

PROFESSOR: Kleber Ferreira Júnior


1ª Introdução á Higiene e Segurança no Trabalho; Histórico das Principais realizações; Uma
Evolução Histórica das Revoluções até a grande Revolução Social;
1ª Acidente de Trabalho; Causas de Acidentes; Política de Acidentes visando a diminuição de
atos inseguros:; Risco; acidentes e Lesões; Fatores de Acidentes; Determinação das causas
de Acidentes; Investigações do acidente; eliminação das Causas de Acidentes;
2ª Medidas de Controle de Acidentes; Utilização de EPI e EPC;
2ª Inspeção de Segurança;

3ª AC1;

4ª Capital X Trabalho e o Estudo como Regulamentador e mediador de Conflitos;


4ª Normas Internacionais e legislação no Brasil; entidades Responsáveis; Cenário
Hierárquico da
Regulamentação; Normas regulamentadoras;
5ª A Higiene do Trabalho e suas fases: Reconhecimento, Avaliação e Controle;
5ª Primeiros Socorros;
6ª Agentes de Riscos ambientais: Agente Físico, agente químico, Agente Biológico, Agente
Ergonômico e Agente de acidente
6ª Mapa de Risco;
7ª AC2;
8ª Reposição e Final;
INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DO TRABALHO

Século II antes de cristo - Hipócrates ( Máscaras de Tecidos)


Século II depois de cristo- Plínio (Proteção pés/mãos)
Do século II depois de cristo até 1400 (1200 anos /escravatura
1473 Médico Ellborg ( experiências em minas c/ doenças)
1700 Médico Ramazzine (Livro com 53 doenças do trabalho)
1750 Inglaterra ( Início da produção em galpões/artesão)
1789 Revolução francesa ( igualdade par todos )
INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DO TRABALHO

1802 Lei dos mutilados ( Crianças + 09 anos podia trabalhar)


“ Lei de 12 horas ( Redução 84 p/ 72 Hs/ sem Robert Pill)
1833 Lei redução de 72 p/ 69 Hs / semanal
1833 Lei trabalhos a noite (acima de 18anos)
1850 Revolução Industrial ( Inglaterra )
1842 Exame periódico ( Escócia)
1886 Estados Unidos ( 08 horas/dia 1º maio)
INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DO TRABALHO

1º Legislação Trabalhista 1884 ( Alemanha)


1897 ( Inglaterra )
1919 ( Brasil , Lei: 3.724 de 15/01/19
1943 CLT
1944 CIPA ( Art.. 163 da CLT 10/11/44)
1977 NR ( Lei 6.514)

1978 Portaria 3.214 (aprovou a NR)

1988 Correção da Constituição Federal ( 44 hs/semanal)


INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DO TRABALHO

INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DO TRABALHO


•O que hoje nós identificamos como sendo SEGURANÇA E

MEDICINA DO TRABALHO, começou a surgir na Inglaterra,


em meados do século XVII. Nessa época teve início a chamada
Revolução Industrial. Isto é o surgimento das grandes indústrias.
•Assim o trabalho, que até então era desenvolvido manualmente e

de forma individual, passou a ser desenvolvido nas fábricas, por


grandes grupos, através de máquinas.
INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DO TRABALHO

•Com as novas formas de trabalhar o trabalhador ficou exposto a


uma série de situações perigosas e inseguras. Além disso, é preciso
considerar, também, que a maior parte da mão-de-obra barata, era
constituída por crianças e adolescentes vindos de orfanatos. Havia,
portanto, uma mão-de-obra barata formada por pessoas
abandonadas pela sociedade, e que os empresários não tinham
nenhum interesse em proteger.
•As péssimas condições físicas dos trabalhadores, decorrentes da má

alimentação e da falta de higiene existente nos barracões onde


viviam, provocaram uma epidemia que se alastrou por várias
indústrias do país. Esse fato abalou profundamente a opinião
pública e obrigou o Parlamento Inglês a promulgar uma lei que
regulamentou a utilização de mão-de-obra.
INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DO TRABALHO

•A Assim, em 1802, surge, na Inglaterra, a primeira lei, cujo


objetivo foi a:
•Segurança do Homem no Trabalho.

•No Brasil, as leis sobre Segurança do Trabalho evoluíram a

partir de 1919 e em sua campanha Rui Barbosa preconizava


leis em função do BEM ESTAR SOCIAL E SEGURANÇA
DO TRABALHADOR. Só a partir de 1943 com a publicação
do Decreto Lei n.º 5.452, aprovando a CLT - Consolidação das
Leis do Trabalho - cujo capítulo V refere-se à Segurança e
Medicina do Trabalho. Em 22.12.77 a Lei n.º 6.514 altera o
capítulo V, título II, da CLT, sendo posteriormente
regulamentadas pelas Normas Regulamentadoras - NR’s.
ACIDENTES DO TRABALHO

CONCEITOS :

Decreto 611/92 de 21/07/92

•Art. 139 Conceito Legal

• Conceito Prevencionista

São todas as ocorrências estranhas ao


andamento do trabalho e não programadas
ACIDENTES DO TRABALHO

Equiparam-se como acidente de trabalho:

• Agressão
• Sabotagem
• Terrorismo
• Ofensa Física
• Desabamento
• Inundação
• Incêndio
• Trajeto
• Viagens a serviço da empresa
• Trabalhos Externos
ACIDENTES DO TRABALHO

CAUSAS DE ACIDENTES
Ação/condição que precede imediatamente ao
acidente. Fator que removido a tempo evitaria o
acidente.
• Fator Pessoal

• Fator ambiente

Análise Interdiciplinar e participativa


ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO

Doença Doença
Profissional ou Ocupacional do Trabalho

É produzida pelo exercício É adquirida em funções


da atividade das condições do trabalho

ex: digitador , soldador ex: silicose, dermatose


ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO

Acidente Doença
do trabalho do Trabalho

Os danos são imediatamente Quando se trata de doenças


percebidos suas conseqüências podem
ser lentas e gradativas

ex: corte , queimadura etc. ex: Perda de audição, ler


ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO

Conseqüências do Acidente Conseqüências do Acidente


para o trabalhador para a empresa
Lesões Perda de produção
Seqüelas Perda de tempo c/ investigação
Despesa com medicamentos Treinar outro trabalhador
Afastamento do trabalho Idealizações
Cuidados especiais
Desampara a família

Conseqüências do Acidente para o Governo


São gastos milhões por ano com acidentes e doenças
ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO

Exames Médicos Para Controle de Doenças

Admissional
Periódicos
Mudança de função
Retorno ao trabalho
Específicos
Demissional

Providências Após a Realização dos Exames


INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE

De acordo com a legislação todo acidente do


trabalho deve ser imediatamente comunicado à
empresa pelo acidentado ou por qualquer pessoa
que dele tiver conhecimento.

Em caso de morte, é obrigatório a comunicação à


autoridade policial.

A empresa por sua vez, deve comunicar o


acidente do trabalho à previdência social té o
primeiro dia útil seguinte da ocorrência.
INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE
Conceito

1 – Acidente do trabalho (sob o ponto de vista legal): É


aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da
empresa, provocando lesão corporal ou perturbação
funcional que cause a morte, ou perda, ou redução,
permanente ou temporária, da capacidade para o
trabalho.

2 – acidente do trabalho (sob o ponto de vista


prevencionista): É toda ocorrência não programada que
cause danos físicos aos empregados, ou danos materiais
a equipamentos, máquinas ou instalações, ou prejuízo à
produção (perda de tempo).
INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE

Incidente

Conceito

Incidente: É toda ocorrência não programada que tem


potencialidade para causar danos físicos aos empregado
e/ou danos materiais equipamentos, máquinas ou
instalações com potencialidade de causar lesões (quase-
acidentes).
INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE

Embora os acidentes não sejam inevitáveis e não se manifestem


por acaso, eles são provocados e, por isso mesmo, podem e
devem ser prevenidos por meio da eliminação de suas causas.
Há dois tipos de fatores na manifestação das causas de
acidentes:

Fatores Pessoais – Dependendo do próprio indivíduo, os


fatores pessoais podem ser classificados da seguinte maneira:

Características Pessoais – Personalidade, Inteligência,


Motivação etc.

Tendências predispostas do comportamento – Atitudes e


hábitos indesejáveis, falta de habilidade etc.

Tipos de comportamentos – Desatenção, esquecimento etc.

Fatores Materiais ou Situacionais – Os fatores materiais


decorrem das condições dos locais de trabalho:
INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE

Características gerais da situação – Presença de


agentes potencialmente causadores de acidentes,
como equipamentos e objetos móveis.

Características predispostas da situação –


Probabilidade de circunstâncias provocadoras de
acidentes, como falha no equipamento.
O acidente não é provocado por uma determinada causa isolada,
mas sim, por atos e condições inseguras que encadeiam o processo
e provocam o acidente. Em termos de prevenção de acidentes, as
condições inseguras e os atos inseguros são igualmente
importantes na gênese dos acidentes, devendo-se dar, em
consequência, igual importância à remoção dos dois tipos de
causas.
INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE

ETAPAS DA INVESTIGAÇÃO

Coletar os fatos, descrevendo o ocorrido;

Analisar o acidente, identificando suas causas;

Definir as medidas preventivas, acompanhando sua


execução.
INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE

PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

Ø Trabalho em grupo;
 Confiança total;
 Não há busca de culpados;
 O dever do grupo é encontrar a causa
 Total transparência;
 Aprender com os nossos próprios erros.
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES

1º socorros ao acidentado
Registrar Fazer a ficha do acidente de imediato
Fazer CAT
Analises e Conversar com ele ( porquê , como, onde)
Conversar com o médico que atendeu
investigação Ver local , testemunhas
Fazer plano de ação para corrigir
Medidas de Segurança as causa do acidente ( este acidente
não pode mais acontecer)
Divulgar o fato ocorrido para todos e
Divulgar o que foi feito para correção
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES

Classificação dos Acidentes:


•Sem Afastamento
•Com Afastamento
Incapacidade Temporária : Deixa de trabalhar só por um Período
Incapacidade Parcial Parmanente : Sofre redução da capacidade
de trabalho para resto da vida

Incapacidade Total e Parmanente: Perde a capacidade de trabalho


para o resto da vida
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES

Estatística de Acidentes:
Dias Perdidos: São os dias que o acidentado não tem condições de
Trabalhar

Dias Debitados: É o quando ocorre a incapacidade, parcial permanente,


total Parmanente, ou morte.

Taxa de Freqüência :é o nº de acidentes com afastamento que pode


ocorrer em cada milhão de homens/horas trabalhada

Taxa de Gravidade:são os dias perdidos a cada milhão de homens/horas


trabalhadas
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES

 Estatística de Acidentes
 Através dos números de acidentes, de dias perdidos, de dias
debitados e de horas/homem trabalhadas no período, podem
ser calculadas a taxa de freqüência e a taxa de gravidade de
acidentes que irá ajudar na análise dos acidentes.
 As estatísticas podem ser:
 Estatística mensal
 Estatística anual
 Taxas de freqüência e de gravidade de acidentes
 Taxa de freqüência (TFA) - Representa o número de
acidentes com perda de tempo, que pode ocorrer em cada
milhão de horas/homem trabalhadas.
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES

TFA = N.º de Acidentes c/ Perda de Tempo X 1.000.000


Horas / Homens Trabalhadas
Exemplo:
Em uma empresa ocorreram, 3 acidentes em um mês, e se
nesse mês foram trabalhadas 100.000 horas, calcule a TFA:
TFA = 3 X 1.000.000TFA = 30 Horas /
Homens Trabalhadas
Isto significa dizer que quando a empresa atingir 1.000.000
de horas / homens trabalhadas, se nenhuma providência
for tomada, terão ocorridos 30 acidentes.
Taxa Gravidade de Acidentes (TGA) - Representa a perda
de tempo que ocorre em consequência de acidentes em cada
milhão de horas/homem trabalhadas.
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES

TGA = (Dias Perdidos + Dias Debitados) X


1.000.000 Horas / Homens Trabalhadas
 Em uma empresa ocorreram, 3 acidentes, sendo que cada
um respectivamente com: 12 dias perdidos, 5 dias
perdidos e 1800 dias debitados (uma perda da visão de um
olho). Quanto vale a TGA desta empresa com 100.000
horas/homens trabalhadas?:
TGA = (17 + 1800) X 1.000.000TGA = 18.170
Horas / Homens Trabalhadas
Isto significa dizer que quando a empresa atingir
1.000.000 de horas / homens trabalhadas terá uma perda de
tempo equivalente a 18.170 dias.
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES

TFA = N.º de Acidentes c/ Perda de Tempo X 1.000.000


Horas / Homens Trabalhadas

TFA = 3 X 1.000.000
100000

TFA = 30
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES

TGA = (Dias Perdidos + Dias Debitados) X 1.000.000


Horas / Homens Trabalhadas

TGA = (17 + 1800) X 1.000.000


100000

TGA = 18.170
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
E PI
CLT -Artigo 165
NR -06 EPI
´É todo meio de uso pessoal ou individual de fabricação
nacional ou estrangeira destinado a proteger a saúde e a
integridade física do trabalhador
Aspectos: Técnicos - Tipo correto de acordo com o risco, CA
boa qualidade.
Educacionais - Treinamentos, uso correto, guarda e
conservação
EPI- EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

CONCEITO

Considera-se Equipamento de Proteção Individual – EPI:

Todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador,


destinado à proteção dos riscos existentes, que podem ameaçar a segurança e a
saúde no trabalho.

Fonte: NR-6 Portaria 3.214/78 MTE


EPI’S - RESPONSABILIDADES:
CABE AO EMPREGADOR (EMPRESA):

• Adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade;

• Exigir e Fiscalizar o seu uso correto;

• Fornecer ao trabalhador somente os EPI’s aprovados pelo órgão competente


em matéria de segurança e saúde no trabalho;

• Registrar o fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas


ou sistema eletrônico.

Fonte: NR-6 Portaria 3.214/78 MTE


EPI’S - RESPONSABILIDADES:

CABE AO EMPREGADO:

• Fazer uso, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;

• Responsabilizar-se pela guarda e conservação;

• Comunicar à empresa qualquer alteração que o torne impróprio para uso;

• Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.


EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI

Classificação:

•Cabeça
• Tronco
•Membros : Superiores
Inferiores
EPI- EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Classificação:

•Cabeça Proteção dos olhos Proteção da face

Avental, macacão para eletricista


• Tronco

•Membros : Superiores e Inferiores


EPC – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
É todo equipamento que tem como finalidade eliminar / atenuar e/ou proteger os
trabalhadores expostos a determinados riscos à sua saúde e/ou segurança;
EXEMPLOS DE EPC’s

• Proteção fixas (telas e grades) de partes móveis de máquinas;

• Exaustores para agentes químicos (gases e vapores);

• Sensores de bloqueio e aproximação de máquinas;

• Corrimão e guarda-corpo de escadas e plataformas ;

• Hidrantes e extintores de incêndio.

Obs: Os EPC’s dos equipamentos devem ser checados antes do início da


atividade através do check list de Segurança.
EPC- EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA

Proteção salva-
Acionamento bi-manual Botão de dedo
Proteção de emergência
partes
Cabine exaustora giratória

Proteção p/olhos
Proteção p/partes Acionador manual Fita Zebrada
quente de emergência Barreira de
proteção
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI e EPC

EPI's Equipamento de Proteção EPC's Equipamento de Proteção


Individual Coletiva

Usa-se quando não pode -se Usa-se apenas para neutralizar


neutralizar ou eliminar o risco o risco
Destinados à proteção do Destinados à proteção de
trabalhador contra doenças e todos os trabalhadores contra
acidentes doenças e acidentes
Ex: luva, máscaras, capacete, Ex: Extintores, para-raios,
óculos, avental, cremes e botas corrimão, prot. de máquinas
INSPEÇÕES DE SEGURANÇA

Passos da Inspeção Tipos de Inspeção

•Observação •Gerais
•Informação •Parciais
•Registro •Rotinas
•Encaminhamento •Periódicas
•Acompanhamento •Eventuais
•Oficiais
•Plano de Ação em anexo •Especiais
INSPEÇÕES DE SEGURANÇA

Almoxarifado
( Plano de Ação )

Item: O Que ? Onde ? Quando ? Quem ? OBS.


01 Reparo dos portões da entrada principal Recebimento 21/05/2004 Celine Contratando
02 Desmontar andaime Recebimento 21/05/2004 Imecosil Serviço portão
03 Melhorar arrumação das palmilhas Almoxarifado 11/06/2004 Alexandre Relocar Telas
04 Soldar tubo de alumínio do módulo de sustentação Almoxarifado 11/06/2004 André Solda
05 Melhorar visualização zebrada da plataforma Recebimento 31/07/2004 Alexandre Manter cores
06 Melhorar iluminação do Almoxarifado de borrachas Almox. Borracha 31/08/2004 André Projeto
07 Pintar gaiolas de contenção dos big´s bag´s Pátio do Almox. 30/06/2004 André Cor azul
08 Consertar gaiola de transporte de químicos Caminhão 31/05/2004 André Solda
09 Eliminar recipientes vazios no Almox de inflamáveis Almox. Inflamáv 21/05/2004 Alexandre Residuar
10 Rebocar parede lateral da rampa da plataforma Recebimento 11/06/2004 André Serviço interno
11 Afastar em 50cm as palmilhas da parede Almoxarifado 30/05/2004 Alexandre Almox. Palmilhas
12 Atualizar Check-List da Empilhadeira Almoxaifado 21/05/2004 Alexandre Solic. Ao Sesmt

Responsável:________________
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

 NOÇÕES SOBRE LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E


PREVIDENCIÁRIA

 Comunicação de Acidente de Trabalho


 A empresa deverá comunicar o acidente do trabalho a
Previdência Social até o 1º dia útil seguinte ao da ocorrência e,
em caso de morte, de imediato, à autoridade competente, sob
pena de multa variável entre o limite mínimo e o limite
máximo do salário de contribuição, sucessivamente aumentada
nas reincidências, devendo ainda seguir as seguintes
recomendações legais:
 A inexatidão das declarações desta comunicação implicará nas
sanções previstas nos arts. 171 e 299do Código penal.
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

A comunicação do acidente do trabalho reger-se-a pelo art. 134


do Decreto n.º 2.172/97.
Os conceitos de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais
estão definidos nos arts.131 a 133, do Decreto n.º 2172/97.
A Caracterização do Acidente reger-se-a pelo art. 135 do Decreto
n.º 2172/97.
Na Falta de comunicação por parte da empresa, podem
formalizá-la o próprio acidentado, seus dependentes, a entidade
sindical competente, o médico que o assistiu ou qualquer
autoridade pública, não prevalecendo nestes casos o prazo supra
aludido. Esta comunicação, contudo, não exime a empresa de
responsabilidade pela falta do cumprimento do seu dever.
A comunicação à Previdência Social efetua-se em formulário
próprio “Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT” - de
forma minuciosa, inclusive, se for o caso, quanto a registros
policiais.
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

P.P.R.A. - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.


Criado pela Portaria n.º 25 de 29/12/94 e republicada em
15/02/95 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e
implementação, por parte de todos os empregadores e
instituições que admitam trabalhadores como empregados,
visando a preservação da e da integridade física dos
trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento,
avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos
ambientais existentes ou que venham a existir no ambienta de
trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e
dos recursos naturais.
P PRA

•Estudo do Processo Produtivo, e Planejamento


previamente definido para identificar riscos com o objetivo
de eliminar ou neutralizar os mesmos, além de metas e
programas de controle para prevenção dos riscos existentes
no ambiente de trabalho
•Quem Faz
•Quem Assina
•Quem é Responsável
•Quem Fiscaliza
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

P.C.M.S.O - Programa de Controle Médico de Saúde


Ocupacional

Criado pela Portaria n.º 25 de 29/12/94 e republicada em


15/02/95 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e
implementação, por parte de todos os empregadores e
instituições que admitam trabalhadores como empregados
do referido programa, com o objetivo de promoção e
preservação da saúde do conjunto dos seus trabalhadores.
PCMS O

•Estudo do Processo Produtivo


•Identificação dos Riscos Ambientais
•Inspeção Programadas de Saúde, Higiene e Segurança
•Prevenção de Doenças
•Uso de EPI’s
•Ergonomia
•Exames de Saúde Ocupacional e Específicos
•Elaboração e Apresentação do PCMSO
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

C.I.P.A. – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes


Deve ser constituída por estabelecimentos acima de 20
funcionários, e mantê-la em regular funcionamento as empresas
privadas, públicas, sociedades de economia mista, órgãos da
administração direta e indireta, instituições beneficentes,
associações recreativas, cooperativas, bem como outras
instituições que admitam trabalhadores como empregados.
E.P.I. – Equipamento de Proteção Individual.
Cabe a empresa fornecer obrigatoriamente aos seus
empregados e gratuitamente, E.P.I. adequado ao risco e em
perfeito estado de conservação e funcionamento.
Cabe ao empregado usá-lo apenas para a finalidade a que se
destina responsabilizar-se pela sua guarda e conservação e
comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne
impróprio para o uso.
A Consolidação das Leis do Trabalho – CLT,
em seu Capítulo V, Seção I, preceitua:

Artigo 157 - Cabe às empresas:


I – Cumprir e fazer cumprir as normas de
segurança e medicina do trabalho;
II – Instruir empregados, através de ordens de
serviço, quanto às preocupações a tomar no
sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças
ocupacionais;
III - Adotar as medidas que lhes sejam
determinadas pelo órgão regional competente;
IV – Facilitar o exercício da fiscalização pela
autoridade competente.
Normas Internacionais do Trabalho
Liberdade Sindical;
Trabalho forçado;
Igualdade de Tratamento;
Trabalho Infantil;
Inspeção do Trabalho;
Consultas Trepartidas;
Politica e Promoção de Trabalho;
Formação Profissional;
Politica Social;
Salários;
Duração do Trabalho;
Segurança e Saúde no Trabalho;
Segurança Social;
Protecção a Maternidade;
Trabalhadores Marítimos;
Pescadores;
Trabalho Portuário;
Trabalhadores Migrantes;
Povos Indígenas e Tribais;
Categorias Particulares de Trabalhadores
O Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP: constitui-se em um
documento histórico-laboral do trabalhador que reúne, entre outras
informações, dados administrativos, registros ambientais e resultados de
monitoração biológica durante todo o período em que este exerceu suas
atividades na respectiva empresa.

LTCAT é uma sigla e significa Ludo Técnico de Condições do ambiente de


Trabalho. É e um documento criado pelo INSS e tem como principal
objetivo comprovar a exposição a agentes nocivos à saúde ou a integridade
física do trabalhador.

Auxilio-doença previdenciária (Espécie-B31) è pago pelo INSS ao


trabalhador que devido a algum problema de saúde não tenha condições de
trabalho, nesse co, entende o INSS que o problema de saúde não tem ligação
alguma com o local de trabalho.

Auxilio-doença previdenciária (Espécie-B91) è pago pelo INSS ao


trabalhador que devido a algum problema de saúde não tenha condições de
trabalho, portando nesse caso o INSS entende haver relação com o trabalho,
tenha ele ocorrido dentro da empresa ou no trajeto.
B32 – Aposentadoria por Invalidez

É o benefício devido ao segurado que, independentemente de estar em gozo de uxilio-doeça


for considerado incapaz para o trabalho e sem possibilidade de reabilitação para o exercício
de atividade que lhe garanta a subsistência.

B92 – Aposentadoria por Invalidez acidentária

Possui o mesmo conceito do B32, mas a incapacidade, nesse caso, deve ser decorrente de
acidente de trabalho ou doença profissional e também está limitado às categorias citadas na
espécie B91.

B93 – Pensão por Morte por Acidente de trabalho

É o beneficio conceito aos dependentes do segurado que falece em consequência de acidente


do trabalho, também restrito às categorias citadas na espécie B91.

B94 – auxilio-acidente

O auxilio-acidente é um beneficio com característica de indenização, devido ao empregado,


trabalhar avulso e segurado especial que ficarem com sequelas definitivas após a
consolidação das lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza.
NORMAS REGULAMENTADORAS
•NR-1 NR -11 NR-21 NR-31
•NR-2 NR-12 NR-22 NR-32
•NR-3 NR-13 NR-23 NR-33
•NR-4 NR-14 NR-24 NR-34
•NR-5 NR-15 NR-25 NR-35
•NR-6 NR-16 NR-26 NR-36
•NR-7 NR-17 NR-27 NR-37 (NOVA)
•NR-8 NR-18 NR-28
•NR-9 NR-19 NR-29
•NR-10 NR-20 NR-30
Princípios Gerais de Higiene do Trabalho

A Higiene do Trabalho ou Higiene Ocupacional é uma


ciência que engloba diversas áreas de conhecimento e atua
visando a prevenção da doença ocupacional, através da
antecipação, reconhecimento, avaliação e o controle dos
agentes ambientais.

Uma das atividades da higiene do trabalho é a


análise ergonômica do ambiente de trabalho, não apenas para
identificar fatores que possam prejudicar a saúde do
trabalhador e no pagamento de adicional
de insalubridade/periculosidade, mas para eliminação ou
controlar esses riscos, e para a redução
do absenteísmo (doença). A capacidade analítica desenvolvida
nesse esforço permite ir além, na forma de identificação e
proposição de mudanças no ambiente e organização do trabalho
que resultem também no aumento da produtividade, e da
motivação e satisfação do trabalhador que resultem na redução
de
63 outros tipos de absenteísmo que não relacionado às doenças.
Princípios Gerais de Higiene do Trabalho

64
Princípios Gerais de Higiene do Trabalho

A higiene do trabalho engloba normas e procedimentos


adequados para proteger as integridades física e mental do
trabalhador, seja protegendo-o de riscos decorrentes das
tarefas do cargo e do ambiente físico em que está inserido,
seja através da prevenção de doenças ocupacionais. Os
objetivos são: a saúde, a segurança e o conforto do
trabalhador.
1. Sempre que possível, mantenha as janelas abertas para
uma boa ventilação. Isso ajuda a evitar a contaminação
por vírus;
2. A boa iluminação e temperatura são igualmente
importantes para a saúde e conforto, por isso, atente-se a
esses itens;
3. Princípios de ergonomia devem sempre ser aplicados
nos ambientes;
4. Use os cabelos aparados, limpos e penteados e
protegidos com toucas ou redes quando for o caso;
Princípios Gerais de Higiene do Trabalho

5. Previna-se de doenças através de consultas médicas


regulares;
6. Use uniformes ou roupas sempre limpas;
7. Use calçados fechados;
8. Não cante, tussa ou espire sobre os alimentos e nem
manuseie dinheiro ou fume durante a manipulação.
9. Lave sempre as mãos e mantenha as unhas sempre
limpas e aparadas, pois armazenam grande quantidade e
variedade de sujeira.
10. Preocupe-se com o lixo que produz e seu descarte
correto, pois seu acúmulo traz riscos à saúde e à segurança
da população.
O desenvolvimento da cooperação para a manutenção do
ambiente proporciona maior produtividade de todos do
local, pois evita a repetição contínua do mesmo trabalho e
preserva a imagem da empresa.
HIGIENE DO TRABALHO E MEDIDAS DE CONTROLE

PRINCÍPIOS GERAIS DE HIGIENE DO TRABALHO

•Saúde
•Estado de completo bem estar físico, mental e social. (OMS)
•Segurança do Trabalho
•Estudo através de metodologias e técnicas próprias das possíveis
causas de acidentes do trabalho, objetivando a prevenção das suas
conseqüências.
•Medicina do Trabalho
•Ciência que através de metodologia e técnicas próprias, estuda a
causa das doenças ocupacionais, objetivando a prevenção das
mesmas.
HIGIENE DO TRABALHO E MEDIDAS DE CONTROLE

•Saúde Ocupacional
•Estudos sistemáticos em Engenharia de Segurança e Medicina do
Trabalho, visando promover a saúde e proteger a integridade física
do trabalhador no local de trabalho.
•Atividade e Operações Insalubres
•Insalubridade
•- Atividade em que o trabalhador está exposto acima do limite de
tolerância a um agente nocivo à sua saúde.
•Doença = Acidente do Trabalho ?
•Doença profissional;
•Doença do trabalho.
•Periculosidade
PRIMEIROS SOCORROS

NORMAS PERTINENTE

LEI 6514 / 1977

PORTARIA - 3214 /1978

ABNT - 588 / 1989


PRIMEIROS SOCORROS

Luxação
É uma ruptura ou superdistensão exagerada da
cápsula articular, provocando perda de contato entre
as superfícies articulares.

CAUSA – Habitualmente é causada por


traumatismo, quer direto sobre a articulação, quer
indireto, como, por exemplo, uma queda sobre a mão,
que pode luxar o ombro. Às vezes uma contratação
muscular intensa pode produzir uma luxação, por um
arremesso ou um passe executo muito rapidamente.
PRIMEIROS SOCORROS

Luxação

SINTOMATOLOGIA – Dor, deformação, e


diminuição da função. A dor é intensa no primeiro
momento pela dilaceração da cápsula articular,
ativando-se depois deformidade: olhando e
palpando a articulação luxada.

PRIMEIROS SOCORROS – Proceder tal qual


para na entorse, o tratamento da luxação é mais
urgente, devido à possibilidade de
comprometimento circulatório.
PRIMEIROS SOCORROS

Fraturas

 É a perda de continuidade do osso.


 Podem ser:
1) abertas – quando há lesão da pele.
2) fechadas – pele permanece intacta.
PRIMEIROS SOCORROS

Sinais e Sintomas das


fraturas
• deformidade, encurtamento ou angulação;
• dor e sensibilidade;
• crepitação;
• edema;
• hematoma;
• possível incapacidade
funcional.
PRIMEIROS SOCORROS

Imobilização
(finalidades)
 Minimiza os danos às partes moles;
 Evita que a fratura fechada se torne aberta;
 Evita maiores danos aos nervos;
 Minimiza a hemorragia, o edema e a dor;
 Evita a restrição do fluxo sanguíneo.
PRIMEIROS SOCORROS

Regras para Imobilização

 Avaliar o pulso distal antes e depois da imobilização;


 Imobilizar as articulações acima e abaixo da fratura;
 Remover roupas e jóias ao redor do local da lesão;
 Cobrir todos os ferimentos com curativos estéreis antes de
aplicar a tala;
 Imobilizar as fraturas antes de remover a vítima;
 Na dúvida imobilize a lesão.
PRIMEIROS SOCORROS

Considerações Especiais

 Imobilização de ossos longos:


•segurar delicadamente o membro e aplicar
pressão suave e firme para estabilizar o
osso;
•avaliar pulso e sensibilidade abaixo do
local da lesão;
•se houver deformidade, fazer o
alinhamento;
PRIMEIROS SOCORROS

Queimadoras

Queimaduras são lesões coagulativas


(isto é que desnaturam, coagulando as proteínas dos tecidos)
envolvendo diversas camadas do corpo
(pele, tecido subcutâneo, músculo, etc...).
Geralmente são causadas por calor
(líquidos quentes, chamas, objetos aquecidos)
mas também podem ser causadas por substâncias
químicas, por eletricidade e por irradiação.
PRIMEIROS SOCORROS

CLASSIFICAÇÃO
As queimaduras são classificadas de acordo com o grau da
lesão causada à pele
1° Grau apresenta a pele avermelhada que afetam apenas
parte das camadas cutâneas,.
2° Grau apresenta formação de bolhas
apresenta a pele avermelhada que afetam apenas
parte das camadas cutâneas,.
3° Grau apresenta rompimento dos tecidos é a
que atinge todas as camadas cutâneas e os tecidos
4º Grau apresenta a pele e tecidos carbonizado e as vezes aas
partes do corpo.
PRIMEIROS SOCORROS
GRAVIDADE

QUEIMADURA DE 1º GRAU

QUEIMADURA DE 2º GRAU

QUEIMADURA DE 3º GRAU

QUEIMADURA DE 4º GRAU
PRIMEIROS SOCORROS

 Se a lesão for por escaldadura diretamente sobre a pele de um


adolescente ou adulto ela será, provavelmente, superficial, afetando
somente a camada externa da pele, porque o calor se dissipa
rapidamente. Caso seja em um bebê ou um idoso, a queimadura
poderá atingir camadas cutâneas adicionais.

 A queimadura térmica é em geral de espessamento parcial ou total.

 Se a lesão for causada por óleo quente, ela provavelmente será uma
queimadura de espessamento total. Os óleos resfriam-se lentamente e
são de difícil remoção; por isso, podem causar lesões extensas antes
de serem removidos.

 As queimaduras causadas por eletricidade ou substâncias químicas


são sempre de espessamento total, em decorrência dos danos extensos
e não visíveis que acompanham até mesmo lesões cutâneas
aparentemente pequenas.
PRIMEIROS SOCORROS

ÁREAS CRITICAS
ROSTO

PESCOÇO

MÃOS

IDADE

Inferior a 5 e superior a 60 anos pode ser fatal


PRIMEIROS SOCORROS
CUIDADO:
•Respiração ruidosa ou tosse ao respirar
•Cheiro de fuligem na respiração
•Partículas de fuligem na saliva
•Mucosas da boca ou do nariz queimados
Se a queimadura for de 1°ou 2° grau lave,
cubra com um pano úmido ou coloque
a área queimada em água fria .
Nunca fure as bolhas
PRIMEIROS SOCORROS

ÁCIDOS
GASES
CORROSIVOS
PRIMEIROS SOCORROS

Tipos de Queimaduras elétricas

•Queimaduras térmicas: ocorrem quando a eletricidade produz


chamas que queimam a pele.
•Queimaduras por contato: Ocorrem onde a corrente é mais
intensa, nos pontos em que a corrente elétrica entra e sai do
corpo.
•Lesões por arco elétrico (queimaduras por clarão): ocorrem
quando uma corrente pula de uma superfície para outra,
queimando a pele que está próxima.
PRIMEIROS SOCORROS

REANIMAÇÃO CARDIO PULMONAR. RCP


 E a interrupção abrupta da atividade mecânica cardíaca e respiratório,
que pode ser reversível por intervenção imediata, mas leva a morte,
na sua ausência.
 Ocorre de forma subta e inesperada, em indivíduos sem doenças
prévias ou naqueles com doença incuráveis que evoluam PCR.
PRIMEIROS SOCORROS

ACIONAR O SERVIÇO DE
EMERGÊNCIA DO LOCAL

 193 - Corpo de Bombeiro


 192 - Serviço de atendimento móvel de urgência
(SAMU).
 192 - Resgate
PRIMEIROS SOCORROS

AVALIAR A RESPIRAÇÃO

 Método VO S
 V - ver
 O - Ouvir
 S - Sentir
PRIMEIROS SOCORROS

Na ausência de circulação - RCP


02 Ventilações/30 Compressões.

 Realize compressões torácicas


 no terço médio esternal no centro do peito
 entre os Mamilos.
 Comprima com força, rápido
 e permita o retorno torácico.
PRIMEIROS SOCORROS

A RCP DEVE CONTINUAR ATÉ QUE

 A- Ocorra o retorno da respiração e circulação.


 B- Ocorra o retorno espontâneo a circulação
 C- Ocorra o ( retorno do pulso ), situação em que deverá
ser mantida a ventilação de resgate;
 D -A vítima seja entregue sob os cuidados da equipe
 Médica no hospital.
 O- Médico devidamente qualificado determina o óbito da
vítima no local.
PRIMEIROS SOCORROS

TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO
(ROLAMENTO 180 GRAUS).
ESTUDO DO AMBIENTE DE TRABALHO

RISCOS AMBIENTAIS
LEI 6.514 DE 22/12/1977 - Portaria n.º 3214 de 08/06/1978 -
Norma Regulamentadora (NR - 9) - alterada pela Portaria n.º 25
de 29/12/94.
•Para efeito da NR - 9 consideram-se Riscos Ambientais os

agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes.

1 - Consideram-se Agentes Físicos são diversas formas de


energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como:
ruído vibrações pressões anormais, temperaturas extremas (frio,
calor), umidade, radiações ionizantes, radiações não ionizantes.
ESTUDO DO AMBIENTE DE TRABALHO

2 - Consideram-se Agentes Químicos as substâncias,


compostos ou produtos que possam penetrar no


organismo pelas vias respiratórias, nas formas de
poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores, ou
que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter
contato ou ser absorvidos pelo organismo através da
pelo ou por ingestão.

3- Consideram-se Agentes Biológicos as bactérias,


fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre
outros.
ESTUDO DO AMBIENTE DE TRABALHO

•4 - Agentes Ergonômicos são situações causadoras de stress


físico e/ou psíquico. Posturas inadequadas (lombalgias,
torcicolos e desvios na coluna), esforço físico intenso,
levantamento e transporte manual de peso, controle rígido da
produtividade, imposição de ritmos excessivos, trabalho em
turno e noturno, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e
repetitividade.
ESTUDO DO AMBIENTE DE TRABALHO

•5 - Agentes de Acidentes, são situações de risco que


poderão contribuir para a ocorrência de acidentes, tais como
arranjo físico inadequado, máquinas e equipamentos sem
proteção, ferramentas inadequadas ou defeituosas,
iluminação inadequada, eletricidade, probabilidade de
incêndios ou explosão, armazenamento inadequado,
Animais peçonhentos, outras situações de risco que poderão
contribuir para a ocorrência de acidentes.
RISCOS AMBIENTAIS
Físico Químico Biológico Ergonômico Acidentes
Grupo I
Grupo II Grupo III Grupo IV Grupo V

Vírus Esforço físico Perig incêndios


Ruído Poeiras
Bactérias Posturas inadequad Lay-out
Vibração Fumos
Fungos Rítimos intenso Máq. s/ proteção
Frio Névoas
Parasitas Monotonia Fer. Inadequadas
Calor Gases
Bacilos Repetitividade Eletricidade
Pressões Vapores
Protozoários Levantamento peso Cargas suspensa
Umidade Gasolina
Radiações Solventes Jornadas trabalhos Piso escorreg
Inseto
O Mapa de risco é a representação gráfica do
reconhecimento dos riscos existentes nos
setores de trabalho, por meio de círculos de
diferentes cores e tamanhos.

Reunir as informações necessárias para


estabelecer o diagnóstico da situação;

Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e


divulgação de informações entre os
funcionários.
Mapeamento de Riscos
 Conhecer o processo de trabalho no local analisado;
 Identificar os riscos existentes no local analisado;
 Identificar as medidas preventivas existentes e sua
eficácia;
 Identificar os indicadores de saúde;
 Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no
local;
 elaborar o Mapa de Riscos, sobre o lay-out da
empresa, indicando através de círculos, colocando em
seu interior o riso levantado (cor), agente especificado e
número de trabalhadores expostos.
CÍRCULO = GRAU DE INTENSIDADE

PEQUENO MÉDIO GRANDE

COR = TIPO DO RISCO


VERDE FÍSICOS
VERMELHO QUÍMICOS
MARROM BIOLÓGICOS
AMARELO ERGONÔMICOS
AZUL DE ACIDENTES
GRADAÇÃO DOS RISCOS

Grande Médio Pequeno

CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS

Físicos Acidentes

Ergonômicos

Biológicos Químicos

Classificação dos Riscos: Médio e Pequeno


Físico: Calor/ Ruído
Acidentes:Probabilidade de incêndio ou explosão,
Físico: Radiação não ionizante
Máquinas e Equipamentos.
Ergonômico:Atenção e responsabilidade,Trabalho em turno e noturno
Químico: Vapores e Gases.

UNIDADE: 01 ELABORAÇÃO: CIPA /SESMT - GESTÃO 2019 - PRESIDENTE CIPA__________________


GRADAÇÃO DOS RISCOS

Grande Médio Pequeno

CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS

Físicos Acidentes

Ergonômicos

Classificação dos Riscos: Médio e Pequeno Biológicos Químicos

Acidentes: Máquinas e equipamentos; Probabilidade de incêndio


ou explosão.
Químico: Substância composta de produtos químicos.
Ergonômico: Exigência de má postura
Ergonômico: Monotonia e repetitividade.
Fisico: Ruído

UNIDADE: 01 ELABORAÇÃO: CIPA /SESMT - GESTÃO 2019 - PRESIDENTE CIPA__________________


GRADAÇÃO DOS RISCOS

Grande Médio Pequeno

CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS

Físicos Acidentes

Ergonômicos

Classificação dos Riscos: Médio e Pequeno Biológicos Químicos

Acidentes: Máquinas e equipamentos; Probabilidade de incêndio


ou explosão.
Químico: Substância composta de produtos químicos.
Ergonômico: Exigência de má postura
Ergonômico: Monotonia e repetitividade.
Fisico: Ruído

UNIDADE: 01 ELABORAÇÃO: CIPA /SESMT - GESTÃO 2019 - PRESIDENTE CIPA__________________

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