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CENTRO UNIVERSITÁRIO

DE LAVRAS

Engenharia Civil e Engenharia Mecânica


SEMI-PRESENCIAL

MECÂNICA DOS SÓLIDOS I

Prof.(a): Simone Mancini


simonemancini@unilavras.edu.br
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Tensão – Semana 1
Deformação – Semana 2
Propriedades mecânicas dos materiais – Semana 3
Carga axial – Semana 4
Prova Presencial – 20,0 – Semana 5
Torção – Semana 6
Flexão – Semana 7
Cisalhamento transversal – Semana 8
Prova Avin – 25,0 – Semana 9
Distribuição de pontos:

Prova Presencial - 20,0 (individual e sem consulta)

Atividades em sala: 25,0

Atividade no portal (AUs): 30,0

Prova Avin – 25,0 (individual e sem consulta)


BIBLIOGRAFIA

BEER, F. P.; JOHNSTON JR, E. R. Resistência


dos Materiais. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.

MERIAM, J. L. Mecânica para engenharia. Rio de


Janeiro: LTC, 2009.

POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos


sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1978.
BIBLIOGRAFIA
CALLISTER JR. W. D. Ciência e engenharia de materiais:
uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
CASCÃO, R. C. Resistência dos materiais. São Paulo: Oficina
de Textos, 2009.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. São Paulo:
Pearson Education, 2009.
PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos sólidos. São
Paulo: Oficina de Textos, 2000.
SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais. São Paulo:
Pearson Education, 2008.
• DEFINIÇÃO E PRINCIPIOS BÁSICOS DE
MECÂNICA DOS SÓLIDOS:

• É o ramo da Mecânica que estuda


comportamento deformável dos sólidos.

• A partir da mecânica dos sólidos é possível


prever o comportamento do sólido sob a
ação de forças de contato.
• CARGAS EXTERNAS ATIVAS
• Classificam quanto ao modo de distribuição em:
• → Concentradas - São aquelas que atuam em
áreas muito reduzidas em relação às dimensões da
estrutura.
• → Cargas momento – São momentos aplicados em
determinados pontos de uma estrutura (fixos).
• → Cargas distribuídas - São aquelas que atuam em
uma área com dimensões na mesma ordem de
grandeza da estrutura.
• As cargas também se classificam quanto
ao tempo de duração em:

• → Permanentes - Atuam durante toda ou


quase toda a vida útil de uma estrutura.

• → Acidentais ou sobrecarga - Podem estar


ou não atuando , sendo fornecidas por
normas (NBR 6.120/80).
• EQUILÍBRIO EXTERNO E INTERNO
• O equilíbrio externo não leva em conta o modo
como o corpo transmite as cargas para os
apoios.
• O corpo quando recebe carregamento vai
gradativamente deformando-se até atingir o
equilíbrio, onde as deformações param de
aumentar (são impedidas internamente), gerando
solicitações internas.
• O equilíbrio interno ocorre na configuração
deformada, que admitimos ser bem próxima da
inicial (campo das pequenas deformações).
• CLASSIFICAÇÃO DAS SOLICITAÇÕES
• Trabalha-se com um sistema sujeito à
cargas em um plano.
Denominam-se as componentes da seguinte
maneira:
• N - Esforço Normal
• Q - Esforço Cortante
• M - Momento Fletor
CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE
ACORDO COM:

• Os graus de liberdade existentes,


• A vinculação
• O número de restrições que ela impõe.
• Apoio simples ou de 1º gênero
(Impede o deslocamento na vertical)
1 grau de liberdade impedido
1 reação de apoio
• Apoio fixo ou de 2º gênero
(Impede o deslocamento na vertical e na
horizontal)
2 graus de liberdade impedidos
2 reações de apoio
• Apoio engaste ou de 3º gênero
(Impede o deslocamento na vertical, na
horizontal e rotação)
3 graus de liberdade impedidos
3 reações de apoio
Estrutura Hipostática: possui vínculos insuficientes para
garantir a sua total imobilidade.

Estrutura Isostática: possui vínculos estritamente


necessários para garantir a sua total imobilidade.

Estrutura Hiperestática: possui vínculos


superabundantes para garantir a sua total imobilidade.
• a) Estruturas Hipostáticas
As estruturas hipostáticas não são estáveis,
não possuem equilíbrio estático, tendo por
isso algum movimento (grau de liberdade)
não restringido.

De um modo geral, estas estruturas possuem


um número de reações de apoio inferior ao
número de equações de equilíbrio estático.
• b) Estruturas Isostáticas
As estruturas isostáticas têm o número de
reações dispostas de forma a restringir os
possíveis movimentos da estrutura.

Estruturas isostáticas: Estruturas que o


número de reações é igual ao número de
equações de equilíbrio.
• c) Estruturas Hiperestáticas

As estruturas hiperestáticas têm um número


de reações superior ao necessário para
impedir qualquer movimento.

Estas estruturas não podem ser calculadas


apenas com recurso às equações de equilíbrio
da Estática.
• Equações de Equilíbrio são 3:
Assim, as estruturas são classificadas em:

• número de reações de apoio (GL)


• número de equações de equilíbrio estático(R)

• GL < R Hipostáticas
• GL = R Isostáticas
• GL > R Hiperestáticas
TENSÃO
Dissemos que a força e o momento que agem em
um ponto específico da área de um corpo
representam os efeitos resultantes da
distribuição de forças que agem sobre a área.

Obter essa distribuição da carga interna é de


suma importância na resistência dos materiais.

Para resolver esse problema, é necessário


estabelecer o conceito de tensão.
• Assim, o Estado de Tensão é caracterizado por
três componentes que agem em cada face do
elemento.

• Essas componentes da tensão descrevem o


estado de tensão no ponto somente para o
elemento orientado ao longo dos eixos x, y, z.
DISTRIBUIÇÃO DA TENSÃO NORMAL MÉDIA:

Onde:
• σ=tensão normal média em um ponto.
• P = força normal interna resultante, que é
aplicada no centroide da área da seção
transversal.
• A = área da seção transversal da barra
• Exemplos:
1) A luminária de 80 kg é sustentada por duas
hastes, AB e BC, como mostra a figura abaixo. Se
AB tiver diâmetro de 10 mm e BC tiver diâmetro
de 8 mm, determine a tensão normal média em
cada haste.
2) O elemento AC mostrado
na figura ao lado está
submetido a uma força
vertical de 3 kN. Determine
a posição x dessa força de
modo que a tensão de
compressão média no
apoio liso C seja igual à
tensão de tração média na
barra AB. A área da seção
transversal da barra é
400mm2 e a área em C é
650 mm2.
Cálculo do valor de FAB:

FAB = 3000 - FC
FAB = 3000 – 1857,14
FAB= 1142,86N

Cálculo do valor de X:
-3000*X + FC*0,2=0
-3000*X + 1857,14*0,2=0
-3000*X + 371,428=0
X=371,428/3000 X=0,124m OU
X= 124 mm
TENSÃO DE CISALHAMENTO MÉDIA:

Onde:
• Ҭ = tensão de cisalhamento média na seção
• V = força de cisalhamento interna resultante na
seção
• A = área na seção
• EXEMPLO
1) O elemento inclinado
na figura ao lado está
submetido a uma força
de compressão de
3.000N. Determine a
tensão de compressão
média ao longo das
áreas de contato lisas
definidas por AB e BC e a
tensão de cisalhamento
média ao longo do plano
horizontal definido por
EDB.
2) A coluna está sujeita a
uma força axial de 8 kN
aplicada no centroide da
área da seção
transversal. Determine a
tensão normal média
que age na seção a-a.
Mostre como fica essa
distribuição de tensão
sobre a seção transversal
• da área.
3) O mancal de encosto
está sujeito às cargas
mostradas. Determine a
tensão normal média
desenvolvida nas seções
transversais que passam
pelos pontos B, C e D.
4) Os dois elementos estão interligados por pinos em B
como mostra a figura abaixo, que também apresenta vistas
de cima dos acoplamentos em A e B. Se a tensão
admissível de cisalhamento para os pinos for Ҭadm = 90
MPa e a tensão de tração admissível para a haste CB for σ
adm = 115 MPa, determine o menor diâmetro dos pinos A e
B e o diâmetro ele haste CB necessários para suportar a
carga.

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