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O Brasil pré-colonial
Nas três primeiras décadas do século
XVI, o litoral do Brasil permaneceu uma
espécie de terra de ninguém. Da
mesma forma que em relação à costa
africana, foram sucessivas as
expedições que dominaram as
condições de navegação,
reconheceram e batizaram os acidentes
geográficos e estabeleceram relações
com os indígenas.
Faltavam recursos para proceder de maneira
mais sistemática. Envolvidos pelo comércio
altamente lucrativo com a Índia, nem a Coroa
nem os particulares portugueses mobilizaram
capitais e homens para colonizar o novo
território.
Mapa do Brasil dando
destaque ao pau-brasil,
primeira riqueza da
colônia.
O Pacto Colonial
Produtos Manufaturados
Colônia
Metrópole Colônia
Matéria - prima
O Ciclo do Açúcar
O primeiro grande ciclo econômico
brasileiro foi a produção do açúcar
através do cultivo da cana.
A produção
do açúcar
centrada
no
Nordeste
litorâneo
Outros produtos:
O Mulato de A. Eckhout
A RESTAURAÇÃO
PORTUGUESA (1640)
Desgastados pelos altos
impostos cobrados pela
Espanha, consumida na
Guerra dos Trinta Anos
(1618-1648), os
portugueses retomaram
sua autonomia, sob a
liderança do Duque de
Bragança, coroado D.
João IV de Portugal.
A RESTAURAÇÃO
PORTUGUESA (1640)
Em 1640, Portugal libertou-se do domínio espanhol.
D. João IV inaugurou a 3ª dinastia portuguesa
A Guerra da Restauração, arrastou-se por mais de
três anos, arruinando a economia portuguesa e
passando o reino a dependência da Inglaterra
Com o fim da União Ibérica, Portugal e Holanda
assinam a Trégua dos Dez Anos (1641-1651), onde os
holandeses comprometiam-se a deixar o Brasil assim
que recuperassem seus investimentos
O envolvimento holandês na Guerra dos Trinta Anos
(1618-1648), ampliou a necessidade de capitais e
levou a WIC a demitir Nassau (1644), que se opunha a
exploração intensa da Nova Holanda.
No início de 1644, choques entre Nassau e
a direção da Companhia resultaram na
demissão do governador e no seu retorno
à Europa.