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Idade Media - Arquitetura Paleocristã e Bizantina

Docente:
Discente: Emily e Rachel de Queiroz
Disciplina:
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Idade Media
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2
Idade Media
• A passagem da Antiguidade para a Idade Média
é marcada, como todas as etapas de transição,
pela convivência entre elementos do período
anterior e pelo estabelecimento de novas práticas
culturais, sociais, políticas e econômicas.

• A Idade Média é um período da história da Europa


entre os séculos V e XV. Inicia-se com a Queda do
Império Romano do Ocidente e termina durante a
transição para a Idade Moderna.

• Fase de transição

• No século XV, alguns homens chamaram esse


período de 1000 anos de “Idade das Trevas”.

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Os períodos da Idade Média

• O período compreendido entre os séculos V e XV costuma ser


dividido em dois momentos:

 Alta Idade Média, que se estende dos séculos V ao X, marcado


pelas invasões bárbaras em áreas do Antigo Império Romano;

 Baixa Idade Média, marcado entre os séculos XI e XV, as


características são o crescimento urbano e comercial na Europa
Ocidental;

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Arquitetura Paleocristã

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Definindo o Paleocristão
• o “Paleocristão” é um termo que não designa propriamente um estilo, mas se refere a qualquer
obra artística ou arquitetônica executada por cristãos ou para cristãos durante a época que
precedeu a cisão entre a Igreja Católica e a Ortodoxa. Ou seja, ela existe com esse termo
durante cinco séculos.

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Arquitetura Paleocristã – Basílica
• Constantino converte-se ao catolicismo

• Cristãos abandonam as catacumbas, ocupam as basílicas romanas e adaptam para uma


basílica cristã, criam suas próprias basílicas.

• Basílica: tanto os gregos como os romanos, adotavam um modelo de edifício, denominado


“basílica” (origem: Basileu = Juiz), lugar civil destinado ao comércio e assuntos judiciais, que
depois passam a ser usadas para fins religiosos, por causa do tamanho e por poder, abrigar um
número alto de fiéis.

• Elementos e sistemas construtivos: os arcos, as abóbadas e as cúpulas, são, neste ponto da


história da arquitetura, os elementos construtivos que se movimentam e regram o sentido plástico
e estático dos acontecimentos, passando de um estilo a outro. As colunas passaram a suportar
diretamente os arcos apoiadas sobre os seus capitéis, sem que ali estivessem de permeio cornijas
ou arquitraves.

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Arquitetura Paleocristã – Basílica
• Na arquitetura, a grande preocupação foi a procura de uma tipologia para o templo cristão,
que adoptaria duas funções: ser a morada de Deus e recinto de culto e um local de encontro e
reunião da comunidade dos fiéis, impondo assim novas exigências funcionais e de espaço;

• - As primeiras igrejas da arte paleocristã obedeceram dois modelos principais: o de planta


basilical, em cruz latina, com três ou cinco naves separadas por arcadas e/ou colunatas e
cobertas por tetos de armação de madeira; e o de planta centrada, de influência helenística e
oriental, com formas circulares, octogonais ou em cruz grega, e coberturas em cúpula e meias
cúpulas. Em ambos os modelos sobressai a preocupação em destacar as linhas cruciformes (em
forma de cruz), cuja simbologia se havia já começado a definir.

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Planta e elementos das Basílicas • Analise:

O pórtico de dois andares que está


na fachada principal da basílica
data do século XVIII, e é o lugar de
onde o Papa dá a sua benção a
cada Quinta-feira Santa. Na parte
superior da fachada, imponentes
estátuas de Cristo e dos santos
esculpidas durante o século XVIII dão
as boas-vindas aos fiéis.
As portas centrais de bronze são as
originais que eram utilizadas na Cúria
romana, situada nos Fóruns Imperiais.
A basílica apresenta um interior
grandioso e profundamente
decorado, desde o teto até
o chão decorados com mosaicos
sobre os quais se erigem imponentes
colunas e estátuas colossais.
Em frente da basílica está a Escada
Santa, pela qual Jesus Cristo subiu
para ser julgado na Sexta-feira Santa.
Foi levado do palácio de Pôncio
Pilatos em 326.

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Planta e elementos das Basílicas • Analise
A Basílica romana descende das
Ágoras colunadas gregas, sendo que
estes espaços romanos eram cobertos.
Na sua génese, as basílicas romanas
eram edifícios multifuncionais, que
poderiam albergar áreas públicas,
políticas, comerciais e sociais. Eram
espaços de reunião destinados a
assembleias cívicas, funcionando
muitas vezes como tribunais ou
espaços comerciais (lota/leilões),
tornando-se um edifício central e
indispensável em qualquer cidade
importante. A basílica era um edifício
grande e oblongo, geralmente
composto por uma nave central, duas
colaterais e uma ou mais ábsides. As
naves laterais são mais baixas, por
forma a não obstruir as janelas altas
Fonte; https://arquiteturaeurbanismosite.files.wordpress.com/2016/02/aula-6_arquiteturas-paleocristc3a3-bizantina-e-carolc3adngi1.pdf (clerestório) na parte superior da nave
central. Numa posição bem visível, ao
fundo, estava a tribuna que mais tarde
seria adaptada transformando-se no
altar e no púlpito do culto cristão.

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Vantagens do modelo basilical

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Binzantino
Subtítulo

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Definindo o Bizantino

• O Império Bizantino surgiu quando o imperador romano Constantino


I decidiu construir sobre a antiga cidade grega de Bizâncio uma
nova capital para o Império Romano, mais próxima às rotas
comerciais que ligavam o Mar Mediterrâneo ao Mar Negro, e a
Europa à Ásia.

• O Império Bizantino foi a continuação do Império Romano na


Antiguidade Tardia e Idade Média. Sua capital, Constantinopla,
originalmente era conhecida como Bizâncio.

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Arquitetura Bizantina
• Características plásticas: uso de elementos gregos e romanos;
horizontalidade; cheios sobre vazados; aspecto pesado.

• Materiais e sistemas construtivos: abóbada de aresta; abóbada de


berço; abóbada em barrete de clérigo; abóbada sobre pendentes
com ou sem trompas; cúpula; arcos; e trílito. O capitel bizantino tem
a forma exata de uma abóbada de pendentes invertida, e como
tal, se propõe a transmitir e concentrar a carga de uma superfície
quadrada a uma circular que é a seção da coluna.

• Basílica: elementos básicos arquitetônicos da igreja bizantina eram


a construção de abóbadas múltiplas, a cúpula e o plano
centralizado. O plano da basílica, longo e retangular, era
inadequado a um ato litúrgico que ocupava sóm a área central da
igreja, e os construtores eclesiásticos bizantinos pouco a pouco
adotaram um esquema mais compacto e apropriado, que em
geral tomava a forma de uma cruz grega. O mais significativo
modelo da arquitetura bizantina é a Basílica de Santa Sofia.
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Referencia
• https://www.sohistoria.com.br/ef2/bizantino/

• https://refarq.com/2016/02/19/arquitetura-paleocrista-bizantina-
romanica-e-gotica/

• https://umolharsobreaarte.blogs.sapo.pt/10392.html

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OBRIGADO

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