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Sucessões

Aceitação e Renuncia da Herança


• DA ACEITAÇÃO
– É o ato da pelo qual o herdeiro anui à transmissão dos
bens do de cujus, ocorrida com a abertura da
sucessão, confirmando-a. É negócio jurídico unilateral,
dependendo apenas de uma única manifestação de
vontade, de natureza não receptícia, pois não há
necessidade de comunicar a outrem para produzir
efeitos. Também é indivisível e incondicional (CC, art.
1808).
– Espécies de aceitação:
• Expressa: efetiva-se através de declaração escrita
• Tácita: realiza-se por meio dos atos do herdeiro (CC, art.
1805)
• Presumida: depois de notificado, o herdeiro permanece em
silêncio, por prazo não superior a 30 dias, até que a pedido
de alguém, ele declara se aceita ou não(CC, art. 1807).
• DA RENÚNCIA
– Negócio jurídico unilateral, em que o herdeiro manifesta
sua intenção de se demitir de tal qualidade. Deve ser
expressa, pois consta de instrumento público ou termo
judicial (art.1806), lançado nos autos do inventário. É
irretratável (art. 1812) porque retroage a data da abertura
da sucessão, presumindo-se que os herdeiros beneficiados
por ela tenham herdado em tal data.
– Espécies:
• Abdicativa: herdeiro não manifesta qualquer ato que exprima
aceitação, sem indicar uma pessoa favorecida.
• Translativa: Aquele que renuncia herança em favor de outro,
citado nominalmente.
– Também chamada de cessão ou desistência. Pode ser pura
e simples, quando manifestada depois de atos que
consistam na aceitação da herança.
– Pressupostos para renúncia:
• Capacidade jurídica plena
• Anuência do cônjuge: quando o cônjuge for casado, exceto em
regime de bens com separação absoluta, pois o direito à sucessão
aberta é considerado bem imóvel por determinação legal.
• Não prejuízo aos credores: (art. 1813) se houver prejuízo a estes,
eles poderão aceitar a herança em nome do renunciante, por
meio de autorização judicial. Caso haja saldo, deverá ser entregue
aos demais herdeiros, e não ao renunciante.
– Efeitos da Renúncia:
• O herdeiro renunciante será tratado como se nunca tivesse sido
chamado. Os efeitos da renúncia retroagem à data da abertura da
sucessão.
• A parte que pertenceria ao renunciante será acrescida à dos
outros herdeiros.
• Ninguém pode suceder representando herdeiro renunciante (art.
1811)
• Da Ineficácia e da Invalidade:
– Ineficácia se dá pela suspensão temporária dos efeitos
da renúncia pelo juiz, a pedido de credores
prejudicados.
– A invalidade absoluta ocorre quando:
• a renúncia não tiver sido feita por escritura pública ou
termo judicial;
• quando manifestada por pessoa absolutamente incapaz,
não representada e sem autorização judicial.
– Já a invalidade relativa se dá quando:
• a renúncia for proveniente de erro, dolo, coação;
• ensejar anulação do ato por vício do consentimento;
• quando realizada sem a anuência do cônjuge.

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