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•Treinamento em solução

de problemas
Processo Histórico
 É uma das técnicas mais utilizadas
atualmente

 É bastante complexa e difícil,


principalmente porque necessita de
diversas áreas da psicologia, e por
ser determinada pela subcultura no
qual ocorre o comportamento.
 As origens do THS são atribuídas a
Salter

 Foi com Wolpe, que surgiu o


conceito de “Comportamento
Assertivo” que logo seria
denominada habilidade social.
 Lazarus e Wolpe incluíram o
treinamento assertivo como uma
técnica de terapia comportamental
para seu emprego em prática
clinica.

 Na Inglaterra outros teóricos


ganharam destaque:Argly e Kendon
Definição
 A habilidade social deve ser
considerada dentro de um
determinado marco cultural

 O comportamento socialmente
habilidoso deveria definir-se, para
alguns autores, em termos de
efetividade de sua função em uma
mesma situação, e não em termos
de sua topografia.
 O comportamento socialmente
habilidoso é esse conjunto de
comportamentos emitidos por um
indivíduo em um contexto interpessoal
que expressa os sentimentos, atitudes,
desejos, opiniões ou direitos desse
individuo, de um modo adequado à
situação, respeitando esses
comportamentos nos demais, e que
geralmente resolve os problemas
imediatos da situação enquanto
minimiza a probabilidade de futuros
problemas.
O processo de solução de
problemas sociais.

 Duas suposições de solução de


problemas em relação a saúde
mental:
 Humanos são ativos solucionadores de
problemas;
 O ajuste psicológico relaciona-se com
problemas de caráter intrapessoal e
interpessoal.
 A chave do ajuste psicológico é a
capacidade (competência social) de
solucionar problemas da vida diária de
modo eficaz.

 Segundo D'Zurilla e Nezu a solução


eficaz de resolução de problemas
requer cinco processos integrantes:
1º. Orientação para o problema:
 Primeiro contato com a situação
problemática, conjunto de respostas de
orientação, que representam as
reações cognitivos-afetivos-
comportamentais.

2º.Definição e formulação do
problema:
 consiste em clarificar e
compreender a natureza específica
do problema, para trazer mudança e
bem-estar.
 3º Criação de alternativas: criação de
várias soluções (alternativas), para
que se encontre a melhor solução
para o problema.

 4º Tomada de decisões: julgar e


comparar as opções disponíveis com
respeito a solução para
selecionar a melhor para que seja
aplicada na vida real.
 5º Prática da solução e verificação:
auto-observação, avaliação da
eficácia do resultado real da
solução para controlar a situação
problemática.

História de desenvolvimento e
reforçamento da pessoa está
relacionado a solução de problemas
vida real, pode produzir:
 Efeito positivo: motivação para o
enfrentamento de solucão de
problemas.

 Efeito negativo: motivação para a


evitação, que inibirá ou anulará essa
prática.
 As habilidades de solução de
problemas não são traços de
personalidade.

 A resolução é aprendida através das


experiências com as outras pessoas
(adultos significativos).
Objetivos do tratamento

 Os objetivos da terapia de solução


de problemas incluem:
 Ajudar os indivíduos a identificar as
situações estressantes da vida.
 Diminuir o grau das reações
emocionais negativas que a resposta
provoca, as tentativas futuras de
enfrentamento.
 Ensinar habilidades para eficácia na
solução de problemas futuros, para
evitar pertubações psicológicas.

O objetivo do tratamento é mudar a


natureza problemáticas das
situações estressantes, modificar a
resposta desadaptativa (pertubações
psicológicas).
Estratégias
 A avaliação da competência na solução
de problemas de um paciente pode ser
facilitada empregando-se diversos
inventários ou formatos de entrevista
estruturada.

 As medidas incluem o Inventário de


Solução de Problemas (PSI),
Procedimentos Meios/Fins para Solução
de Problemas (MEPS) e Inventário de
Solução de Problemas Sociais (SPSI).
 O PSI é uma medida da capacidade
auto-avaliada de solução de
problemas e contém 32 itens que
proporcionam pontuações em três
áreas: confiança na solução de
problemas; estilo de aproximação-
evitação; e controle pessoal.

 O MEPS, que se orienta mais a


pratica, tenta avaliar um
determinado aspecto da solução de
problemas – a capacidade
meios/fins.
 SPSI, é uma medida de auto-
informação, relativamente recente,
sobre a capacidade de solução de
problemas e que foi construída para
avaliar de modo funcional cada um
dos processos componentes da
solução de problemas.

 Métodos adicionais
Orientação
Esta orientação funciona como um
processo motivacional, que pode ter
um efeito facilitador ou inibidor
generalizado sobre quatro tarefas
restantes de solução de problemas.
O treinamento deste componente
ajuda os indivíduos com problemas
em:
 Identificar e reconhecer
corretamente os problemas
quando ocorrem.
 Adotar a perspectiva filosófica de
que os problemas da vida são
normais e inevitáveis e que sua
solução é um meio viável de
enfrentá-los.

Aumentar suas expectativas de


serem capazes de realizar
satisfatoriamente atividades de
solução de problemas.
Inibira tendência a realizar hábitos
de respostas automática, baseados
em experiências anteriores em
situações semelhantes.
Definição e formulação do
problema
 A. Busca de toda a informação e
fatos disponíveis sobre o problema.
 B. Descrição destes fatos em termos
claros e sem ambiguidade
 C. Diferenciar a informação
relevante da irrelevante e fatos
objetivos de suposições e
interpretações não comprovadas.
 D. Identificação dos fatores e
circunstâncias que fazem da
situação um problema.

 E. Estabelecer uma série de


objetivos realistas na solução de
problemas
Cincos “w”
 Quem (who")
 (p. ex. "quem está envolvido neste
problema? "quem é o responsável por
este problema?");

 O que ("what")
 (o que estou sentindo sobre este
problema? o que está acontecendo que
faz com que eu me sinta triste?", "o
que estou pensando em resposta a
este problema? )
Onde ("where")
 (p. ex.. onde ocorre o problema?)

Quando ("when")
 (p. ex. quando começou este
problema?" "quando solucionarei
supostamente, este problema?")
Porque ("Why")
 (p. ex., "por que ocorreu este
problema?", porque estou me
sentindo tão triste?"). fazer estes
tipos de perguntas, estimula-se o
individuo a empregar uma
Levantamentos de alternativas
 Principio da quantidade

 Principio de adiamento de
julgamento

 Principio da variedade
A tomada de decisões
 Neste componente da solução de
problemas implica na identificação
de um amplo leque de
consequências potenciais que
poderiam ocorrer se uma
alternativa particular fosse
realmente posta em prática.
 As consequências pessoais que se
utilizam como critérios, implicam
nos efeitos sobre o próprio bem
estar emocional, a quantidade de
tempo e trabalho investida, os
efeitos sobre o bem estar físico e
sobre as consequências associadas
com o bem estar de outros
indivíduos e suas relações
interpessoais com o paciente.
 Além disso, ensina o indivíduo a
estimar:

A probabilidade de que uma


alternativa determinada seja
realmente eficaz para alcançar o
objetivo.
 A probabilidade de que o indivíduo
seja realmente capaz de realizar a
solução de forma adequada .
 Em geral, ensina-se os pacientes a
valorizar cada alternativa segundo
os critérios anteriores, como um
meio de decidir quais alternativas
deve-se por em prática na vida real.

 Instruir os indivíduos para que


desenvolvam um plano geral de
solução, comparando primeiro o
resultado da soma das pontuações
das diferentes soluções alternativas.
 Se só houver um pequeno número
de ideias que são avaliadas como
potencialmente satisfatórias, então
o indivíduo deve fazer a si mesmo as
seguintes perguntas:
 “tenho suficiente informação?”
 “Defini o problema corretamente?”
 “meus objetivos são muito
elevados?”
 “levantei suficientes opções?”
A prática da solução de problemas e
verificação

 A primeira parte da última tarefa de


solução de problemas implica na
aplicação das opções de solução
escolhidas.
 O segundo aspecto compreende a
vigilância cuidadosa e a avaliação
dos resultados reais da solução.
 Pode-se ver um esquema que segue,
em grande parte, o que temos exposto
até aqui sobre o treinamento em
solução de problemas.

 1. Orientação para o problema


 Percepção do problema
 Atribuições do problema
 Avaliação do problema
 Controle pessoal
 Compromisso de tempo e esforço
 2. Definição e formulação do problema
 A. Coleta de informação
 A.1. Informação sobre a tarefa
 A.2. informação sócio-cultural
 B. compreensão do problema
 C. estabelecimento de objetivos
 C.1. Planejar os objetivos em
termos específicos, concretos.
 C.2. Evitar estabelecer objetivos
pouco realistas e inalcançáveis.
 D. Reavaliação do problema
 3. Levantamento de alternativas
 Principio de quantidade
 Principio de adiamento de julgamento
 Principio da verdade.

 4. Tomada de decisão
 Antecipação dos resultados da solução
 Avaliação (julgando e comparando)
dos resultados de cada solução
 Preparação de uma solução.
 5. Pratica da solução e verificação

 Realizara solução escolhida


 Auto registro
 Auto avaliação
 Auto reforçamento
 Recapitular e reforçar.
Considerações clínicas adicionais
 Empregar exemplos que ilustrem os
diferentes componentes, tantos
problemas relevantes e da vida real
quanto seja possível.

 Os terapeutas devem ter cuidado


para não apresentar este enfoque
como um processo de pensamento
frio, racional ou estéril.
 Proporcionar uma análise detalhada
dos problemas e da reação de
pertubação psicológica, associada a
um determinado paciente, ajuda a
minimizar reações negativas iniciais.
Variações e aplicações
A terapia de solução de problemas
pode ser aplicada com um formato
muito estruturado ou mais amplo e
aberto de terapia.
 Independentemente do modelo do
método de ensino, a prática em cada
uma das habilidades, especialmente
na prática da solução, é um dos
principais componentes do
treinamento.
Pacientes psiquiátricos
hospitalizados

 Estudos vem sendo realizados para


avaliar a aplicabilidade e a eficácia
do treinamento em habilidades de
solução de problemas com pacientes
psiquiátricos crônicos, para
aumentar a competência social.
Outros problemas

 O treinamento em habilidades de
solução de problemas também tem
sido aplicado com indivíduos que
têm problemas de uso de drogas, de
fumar, de obesidade.
 Alunos: Daniela Maria
Jade Santana
Johnathan Alves
Jéssica
Mônica Vieira
Pâmela Araujo

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