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CIENTÍFICA E A
EXTENSÃO NOS
CURSOS DE
ENGENHARIA
Apresentação: DE MINAS
Graduanda Lívia M. V. Pimenta
Prof. Carlos Alberto Pereira
DEMIN-Escola de Minas-Universidade
Federal de Ouro Preto (UFOP)
Autores:
• Alan O. de Souza;
• Lívia M. V. Pimenta;
• Fabiano G. da Silva;
• Antonio E. C. Peres ;
• José M. da Silva;
• Carlos Alberto Pereira
Pesquisa e Extensão na
Universidade
Missão da universidade: Desenvolver de
forma indissociável o ensino, a pesquisa e a
extensão.
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Figura 4: Distribuição da participação do alunos de iniciação científica
na UFOP e nas IFES 1(Minas) e IFES2 (Nordeste)
Figura 4: Número de alunos de extensão de 1995 a maio de 2010.
Figura 5: Evolução da participação discente na pesquisa e extensão.
Fonte: UFOP e Plataforma LATTES
Figura 6: Publicação em Periódicos no período de 1995 até maio de 2010.
Fonte: Plataforma LATTES
Meta para a universidade
Formar um engenheiro de minas com
habilidades não somente técnicas,
deve-se incentivar a prática da
pesquisa e extensão, além de
fornecer estimulo para que os alunos
produzam artigos e comunicações
sobre suas pesquisas.
Conclusão do trabalho
A participação do aluno do curso de engenharia de
minas:
• em atividades de pesquisa é baixa;
• quanto a extensão praticamente inexiste em razão
da baixo interesse por parte dos docentes;
• A produtividade dos alunos que participam dessas
atividades é timida.
Obrigado pela atenção!
• Bolsas de Iniciação científica na UFOP:
• Pibic - recursos Cnpq (seis);
• Pibit – recursos Cnpq (seis);
• Probic - recursos Fapemig (seis);
• Pip – recursos UFOP (seis);
• Promin – recursos Fundação Gorceix (quatro)
Bolsas de Ensino:
• Proativa – recursos Ufop (tres)
• Monitoria – recursos Ufop (cinco);
• Monitoria – Fundação Gorceix (quatro).
Bolsas de Extensão:
Proex – recursos Ufop (quatro)
Proex – recursos Fundação Gorceix (10 bolsas)
Proext – recursos Fapemig (edital publico) e
Proext – recursos Ministério da Educação (edital publico)