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Tração, Torção e
Flexão
EMANUELLE LIMA E LIMA
EDUARDO GUIMARÃES PEDROSA
HENRIQUE MARK DOS SANTOS CORREA
KEDSON OLIVEIRA GOMES NEVES
4.1. Equação diferencial de equilíbrio na tração e
compressão
• TENSÕES NORMAIS Δ𝐹
Δ𝐴
• Quando dividimos tensões de ruptura pelos • Para o caso de uma tensão normal, a
fatores de segurança, obtemos a tensão relação que pode-se definir é 𝐴 =
𝑃
.
𝜎𝑎𝑑𝑚
admissível, um nível seguro que limita a
• Assim, aqui serão estudados os casos de
tensão do material.
área da seção transversal de um
elemento de tração e a área requerida
para resistir ao apoio.
4.3. Projeto baseado no método das tensões
admissíveis
• Área da seção transversal de um elemento sob tração.
4.3. Projeto baseado no método das tensões
admissíveis
• Área requerida para apoio.
𝑃
𝐴=
𝜎𝑏 𝑎𝑑𝑚
4.3. Projeto baseado no método das tensões
admissíveis
• Os dois elementos estão interligados por pinos em B como mostra a figura,
que também apresenta vistas de cima dos acoplamentos em B. Se a tensão
de tração admissível para a haste 𝐶𝐵 for 𝜎𝑎𝑑𝑚 = 114𝑀𝑃𝑎, determine, com
aproximação de 1 mm, o menor diâmetro de haste CB necessários para
suportar a carga.
4.3. Projeto baseado no método das tensões
admissíveis
• Os dois elementos estão interligados por pinos em B como mostra a figura,
que também apresenta vistas de cima dos acoplamentos em B. Se a tensão
de tração admissível para a haste 𝐶𝐵 for 𝜎𝑎𝑑𝑚 = 114𝑀𝑃𝑎, determine, com
aproximação de 1 mm, o menor diâmetro de haste CB necessários para
suportar a carga.
𝑃 6,67𝑘𝑁
𝐴𝐵𝐶 = =
𝜎1 𝑎𝑑𝑚 115 × 103 𝑃𝑎
2
−6 22
𝑑𝐵𝐶
= 58 × 10 𝑚 =𝜋
4
= 8,39 𝑚𝑚 ≈ 9 𝑚𝑚
𝑑 𝐵𝐶
4.4. Estruturas hiperestáticas
• Os sistemas hiperestáticos são aqueles cuja solução exige que as equações
da estática sejam complementadas pelas equações do deslocamento,
originadas por ação mecânica ou por variação térmica.
• As forças e as reações das barras só poderão ser calculadas se as
deformações forem levadas em conta.
𝑅𝑎 + 𝑅𝑏 = 𝑃
𝑻𝝆
𝝉=
𝑱
5.1. Cálculo do deslocamento e deformações em
estruturas isostáticas
• TORÇÃO
• Para saber o ângulo máximo que um torque pode gerar em uma torção
para que o corpo entre em equilíbrio tem-se a formula:
5.2. Cálculo do deslocamento e deformações em
estruturas isostáticas
• ÂNGULO DE TORÇÃO
5.3. Estruturas Hiperestáticas e projeto baseado
em tensões admissíveis
• Tensões admissíveis
Por exemplo:
Russell Charles Hibbeler, Resistência dos materiais, 7ªed. , problema 134-5.1
Aplicando os valores:
Resultando em:
6.3 equação diferencial de elástica.
1 𝑥 𝑥
𝑣(𝑥) = − න 𝑑𝑥 න 𝑀 𝑥 𝑑𝑥 + 𝐶1 𝑥 + 𝐶2
𝐸𝐼 0 0
6.3 equação diferencial de elástica.
• Condição de contorno
• em relação às deflexões e rotações nos apoios.
6.4 Calculo do deslocamento em vigas isostática.
• O Princípio das Forças Virtuais (PFV) é uma das principais ferramentas para a
determinação de deslocamentos em estruturas. Esse princípio diz que:
Dada uma configuração deformada real (D, d) e um sistema de forças (F, f ) arbitrário
(virtual) em equilíbrio, a igualdade WE = U estabelece uma condição de compatibilidade
para a configuração deformada real.
𝛿1 + 𝛿2 = 0
6.4.2 método da superposição.
𝛿1 + 𝛿2 = 0
7.1. Flexão Oblíqua; Cálculo de Tensões Normais.
Aplicações
7.1. Flexão Oblíqua; Cálculo de Tensões Normais.
Flexão Oblíqua