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MECÂNICA DOS SÓLIDOS

Tração, Torção e
Flexão
EMANUELLE LIMA E LIMA
EDUARDO GUIMARÃES PEDROSA
HENRIQUE MARK DOS SANTOS CORREA
KEDSON OLIVEIRA GOMES NEVES
4.1. Equação diferencial de equilíbrio na tração e
compressão
• TENSÕES NORMAIS Δ𝐹
Δ𝐴

• Para obtenção da tensão 𝜎 em um ponto 𝑄 de uma barra


delgada, sujeita a uma força Δ𝐹, basta dividir a intensidade 𝑄
Δ𝐹
de Δ𝐹 por Δ𝐴 e então fazer Δ𝐴 tender a zero: 𝜎 = lim
Δ𝐴→0 Δ𝐴

• Assim, deduzimos que a intensidade da resultante das


forças internas distribuídas é: ∫ 𝑑𝐹 = ∫𝐴 𝜎 𝑑𝐴

• Para as equação estar em equilíbrio é necessário igualar a


intensidade da resultante à carga 𝑃 aplicada na barra:
𝐹
• 𝑃 = ∫ 𝑑𝐹 = ∫𝐴 𝜎 𝑑𝐴 𝜎= 𝑃’
𝐴
4.2. Cálculo de deslocamentos e deformações em
estruturas isostáticas
• Podemos afirmar que uma peça está submetida a esforço de tração ou
compressão, quando uma carga normal F atuar sobre a área da secção
transversal da peça, na direção do eixo longitudinal.
4.2. Cálculo de deslocamentos e deformações em
estruturas isostáticas
• Deformação específica normal é a relação que existe entre a deformação
medida em um corpo e o seu comprimento inicial, sendo as medidas feitas
na direção da tensão.
• A deformação unitária de uma peça é definida pela relação entre a
deformação total 𝛿 e o comprimento total 𝐿.
𝛿
𝜀=
𝐿
• Quando a área da seção transversal de uma barra é variável, a tensão
normal varia ao longo da barra, assim há a necessidade de definir e
deformação específica num ponto Q.
Δ𝛿
𝜀=
𝑑𝑥
• Deformação positiva: tração
Deformação negativa: compressão
4.2. Cálculo de deslocamentos e deformações em
estruturas isostáticas
• Os materiais, de modo geral, possui uma abrangente diversidade de
características. Porém em um diagrama tensão-deformação é possível
distinguir algumas características comuns; assim obtemos duas categorias
importantes que os dividem: materiais dúcteis e materiais frágeis.
4.2. Cálculo de deslocamentos e deformações em
estruturas isostáticas
• Os materiais dúcteis apresentam escoamento. O aumento do comprimento
é proporcional ao carregamento que a carga de prova está submetida, após
atingir um valor crítico, o corpo de prova sofre longa deformação com
pouca carga aplicada. Nesse grupo se encontra o aço estrutural e outros
metais.

• Ponto O - Início de ensaio carga nula


• Ponto A - Limite de proporcionalidade
• Ponto B - Limite superior de escoamento
• Ponto C - Limite inferior de escoamento
• Ponto D - Final de escoamento início da recuperação do material
• Ponto E - Limite máximo de resistência
• Ponto F - Limite de ruptura do material
4.2. Cálculo de deslocamentos e deformações em
estruturas isostáticas

• Ponto 0 - Início de ensaio carga nula


• Ponto A - Limite de proporcionalidade
• Ponto B - Limite superior de escoamento
• Ponto C - Limite inferior de escoamento
• Ponto D - Final de escoamento início da
recuperação do material
• Ponto E - Limite máximo de resistência
• Ponto F - Limite de ruptura do material
4.2. Cálculo de deslocamentos e deformações em
estruturas isostáticas
• Os materiais frágeis pela ruptura sem mudança sensível no modo de
deformação. Não há diferença entre tensão última e tensão de ruptura. A
ruptura dos materiais frágeis se deve principalmente a tensões normais.
Nesse grupo se encontram ferro fundido, vidro e pedra.

• Ponto O - Início de ensaio carga nula.


• Ponto A - limite máximo de resistência,
ponto de ruptura do material.
4.2. Cálculo de deslocamentos e deformações em
estruturas isostáticas
• As estruturas correntes são projetadas de modo a sofrerem apenas
pequenas deformações, que não ultrapassem os valores do diagrama
tensão-deformação correspondentes ao trecho reto do diagrama.
𝜎 = 𝐸𝜀
• Onde 𝐸 é o módulo de elasticidade e 𝜀 a deformação.
• A essa relação chamamos Lei de Hooke, que pode ser utilizada do seguinte
modo quando a tensão não excede o limite de proporcionalidade do
material:
𝜎 𝑃1
𝜀= =
𝐸 𝐴𝐸
• Substituindo a deformação específica na fórmula:
𝑃𝐿
𝛿=
𝐴𝐸
4.3. Projeto baseado no método das tensões
admissíveis
Fator de segurança
• O fator de segurança é uma razão
• Em todo projeto de engenharia, entre a carga de ruptura mínima
os fatores de segurança devem efetiva e a carga aplicada.
ser levados em conta. Assim, o • Essa razão é sempre maior do que 1.
• Os valores irão depender da
engenheiro precisa dar uma qualidade dos materiais e da
margem de erro para as estrutura.
estruturas que irão suportar a • No geral, um bom fator de
segurança faz com que o projeto
tensão de uma determinada não somente seja seguro, mas
carga. também dê durabilidade a ele
devido ao desgaste adequado de
seus materiais.
4.3. Projeto baseado no método das tensões
admissíveis

• Quando dividimos tensões de ruptura pelos • Para o caso de uma tensão normal, a
fatores de segurança, obtemos a tensão relação que pode-se definir é 𝐴 =
𝑃
.
𝜎𝑎𝑑𝑚
admissível, um nível seguro que limita a
• Assim, aqui serão estudados os casos de
tensão do material.
área da seção transversal de um
elemento de tração e a área requerida
para resistir ao apoio.
4.3. Projeto baseado no método das tensões
admissíveis
• Área da seção transversal de um elemento sob tração.
4.3. Projeto baseado no método das tensões
admissíveis
• Área requerida para apoio.

𝑃
𝐴=
𝜎𝑏 𝑎𝑑𝑚
4.3. Projeto baseado no método das tensões
admissíveis
• Os dois elementos estão interligados por pinos em B como mostra a figura,
que também apresenta vistas de cima dos acoplamentos em B. Se a tensão
de tração admissível para a haste 𝐶𝐵 for 𝜎𝑎𝑑𝑚 = 114𝑀𝑃𝑎, determine, com
aproximação de 1 mm, o menor diâmetro de haste CB necessários para
suportar a carga.
4.3. Projeto baseado no método das tensões
admissíveis
• Os dois elementos estão interligados por pinos em B como mostra a figura,
que também apresenta vistas de cima dos acoplamentos em B. Se a tensão
de tração admissível para a haste 𝐶𝐵 for 𝜎𝑎𝑑𝑚 = 114𝑀𝑃𝑎, determine, com
aproximação de 1 mm, o menor diâmetro de haste CB necessários para
suportar a carga.
𝑃 6,67𝑘𝑁
𝐴𝐵𝐶 = =
𝜎1 𝑎𝑑𝑚 115 × 103 𝑃𝑎

2
−6 22
𝑑𝐵𝐶
= 58 × 10 𝑚 =𝜋
4
= 8,39 𝑚𝑚 ≈ 9 𝑚𝑚
𝑑 𝐵𝐶
4.4. Estruturas hiperestáticas
• Os sistemas hiperestáticos são aqueles cuja solução exige que as equações
da estática sejam complementadas pelas equações do deslocamento,
originadas por ação mecânica ou por variação térmica.
• As forças e as reações das barras só poderão ser calculadas se as
deformações forem levadas em conta.

𝑅𝑎 + 𝑅𝑏 = 𝑃

• Análise pelo método da força


Consideramos um dos apoios livres (𝑅𝑎 -redundante estática) e trabalhamos
com apenas uma das incógnitas.
• Análise pelo método do deslocamento
Escolhemos um deslocamento adequado como incógnita e a partir dele
expressamos as diferentes forças da estrutura em sua função, combinando-as
numa equação de equilíbrio.
4.4. Estruturas hiperestáticas
• Análise pelo método da força
𝑃𝑏
• O efeito de 𝑃 em 𝐴: 𝛿𝑃 =
𝐸𝐴
𝑅 𝐿
• O efeito de 𝑅𝑎 em 𝐴:
𝛿𝑅 = 𝑎
𝐸𝐴
• Consideramos positivo o deslocamento para
baixo, assim: 𝛿 = 𝛿𝑃 − 𝛿𝑅
• Mas como o deslocamento real em 𝐴 em nulo:
𝑅 𝐿 𝑃𝑏
𝛿𝑅 = 𝛿𝑃 ou 𝑎 =
𝐸𝐴 𝐸𝐴
• Deste modo temos as reações conhecidas
𝑃𝑏 𝑃𝑎
𝑅𝑎 = e 𝑅𝑏 = asseguradas pela estática.
𝐿 𝐿
4.4. Estruturas hiperestáticas
• Análise pelo método do deslocamento
• As forças podem ser expressas em função de
𝐸𝐴 𝐸𝐴
𝛿𝑐 : 𝑅𝑎 = 𝛿𝑐 ; 𝑅𝑏 = 𝛿𝑐
𝑎 𝑏
• O ponto C é isolado como corpo livre e temos
𝐸𝐴 𝐸𝐴
da estática: 𝑅𝑎 + 𝑅𝑏 = 𝑃 ou 𝛿𝑐 + 𝛿𝑐 = 𝑃
𝑎 𝑏
𝑃𝑎𝑏
• Deste modo: 𝛿𝑐 =
𝐸𝐴𝐿
𝑃𝑏
• Com o 𝛿𝑐 conhecido temos 𝑅𝑎 e 𝑅𝑏 : 𝑅𝑎 = ;
𝐿
𝑃𝑎
𝑅𝑏 =
𝐿
5.1. Equação de equilíbrio para torção em barras
circulares
• TORÇÃO

• Assim como forças normais geram esforços internos normais, quando um


torque é aplicado em uma estrutura, são gerados Torques internos ao
longo do eixo axial, também conhecido como Momento Torsor.
5.1. Equação de equilíbrio para torção em barras
circulares
• TORÇÃO

• Se observarmos a partir de uma linha traçada transversalmente a barra,


veremos como ocorre a deformação do objeto:
5.1. Equação de equilíbrio para torção em barras
circulares
• TORÇÃO

• Então, a partir de um corte na barra


circular entende-se:

• A deformação ocorre por uma


variação do ângulo da seção
transversal que varia de um valor
máximo 𝝓, até zero no ponto fixo
da barra.
5.1. Equação de equilíbrio para torção em barras
circulares
• TORÇÃO

• Então, a partir de um corte na barra


circular entende-se:

• A deformação linear aumenta


quanto mais próximo da borda da
barra. Ou seja, quanto mais próximo
de C, mais a tensão aumenta
5.1. Equação de equilíbrio para torção em barras
circulares
• TORÇÃO

• Então, a partir de um corte na barra


circular entende-se:

• Por essa tensão ser perpendicular a


área de seção transversal, é
denominada Tensão cisalhante,
caracterizada pela letra 𝜏
5.1. Equação de equilíbrio para torção em barras
circulares
• TORÇÃO

• Então, a partir de um corte na barra


circular entende-se:

• Caso ela ocorra em um objeto


vazado, a tensão permanece
crescendo linearmente
5.1. Equação de equilíbrio para torção em barras
circulares
• TORÇÃO

• Outro conceito importante de relembrar é o momento de inércia polar, o


qual é aquele em relação a todos as coordenadas x, y, z.
5.1. Equação de equilíbrio para torção em barras
circulares
• TORÇÃO

• E tudo se resume na Fórmula da torsão, definida por:

𝑻𝝆
𝝉=
𝑱
5.1. Cálculo do deslocamento e deformações em
estruturas isostáticas
• TORÇÃO

• Assim como os momentos, e forças são analisados no diagrama de corpo


livre, os torques também são analisados da mesma forma pra encontrar as
reações dos apoios, e torques internos.

• Para isso faz-se uso da regra da mão de direita, por exemplo:


5.2. Equação de equilíbrio para torção em barras
circulares
• ÂNGULO DE TORÇÃO

• Para saber o ângulo máximo que um torque pode gerar em uma torção
para que o corpo entre em equilíbrio tem-se a formula:
5.2. Cálculo do deslocamento e deformações em
estruturas isostáticas
• ÂNGULO DE TORÇÃO
5.3. Estruturas Hiperestáticas e projeto baseado
em tensões admissíveis
• Tensões admissíveis

• Sabendo os conceitos determinados até aqui, basta inserir no


contexto de um fator de segurança que mostra a tensão admissível
para o projeto, e com isso determinar as características do projeto:

Ou seja, tensão admissível 𝜏 é igual a tensão de


falha 𝝉𝒇𝒂𝒍𝒉𝒂 sobre o fator de segurança 𝑭𝑺𝝉
5.3. Estruturas Hiperestáticas e projeto baseado
em tensões admissíveis
• Tensões admissíveis

Por exemplo:
Russell Charles Hibbeler, Resistência dos materiais, 7ªed. , problema 134-5.1

Um eixo de aço com tensão de cisalhamento admissível 𝜏𝑎𝑑𝑚𝑖𝑠𝑠í𝑣𝑒𝑙 = 84𝑀𝑝𝑎,


supondo que o diâmetro do eixo for 𝑑 = 37,5𝑚𝑚, qual o torque máximo que
pode ser transmitido?
5.3. Estruturas Hiperestáticas e projeto baseado
em tensões admissíveis
• Tensões admissíveis

Então o raio será de:

Aplicando a tensão admissível na fórmula da torção teremos:

OBSERVAÇÃO: Para barras circulares o momento polar é igual a:


5.3. Estruturas Hiperestáticas e projeto baseado
em tensões admissíveis
• Tensões admissíveis

Então o raio será de:

Aplicando a tensão admissível na fórmula da torção teremos:

OBSERVAÇÃO: Para barras circulares o momento polar é igual a:


5.3. Estruturas Hiperestáticas e projeto baseado
em tensões admissíveis
• Tensões admissíveis

Juntando as duas fórmulas tem-se:

Aplicando os valores:

Resultando em:
6.3 equação diferencial de elástica.

• Diagrama de deflexão do eixo longitudinal que passa pelo centroide da seção


transversal.
6.3 equação diferencial de elástica.

• Estudo dos sinais.


6.3 equação diferencial de elástica.

• Equação diferencial elástica • Equação de rotação


𝑑2𝑣 𝑀(𝑥) 𝑑𝑣 1 𝑥
= − = − න 𝑀 𝑥 𝑑𝑥 + 𝐶1
𝑑𝑥 2 𝐸𝐼 𝑑𝑥 𝐸𝐼 0

• Equação da linha elástica

1 𝑥 𝑥
𝑣(𝑥) = − න 𝑑𝑥 න 𝑀 𝑥 𝑑𝑥 + 𝐶1 𝑥 + 𝐶2
𝐸𝐼 0 0
6.3 equação diferencial de elástica.

• Condição de contorno
• em relação às deflexões e rotações nos apoios.
6.4 Calculo do deslocamento em vigas isostática.

• Principio dos trabalhos virtuais.

• O balanço entre o trabalho externo e a energia de deformação interna combinando esses


dois sistemas independentes resulta no Princípio dos Trabalhos Virtuais (PTV):

• O PTV só é válido se o sistema de forças (FA, fA) realmente satisfizer as condições de


equilíbrio e se a configuração deformada (DB, dB) realmente satisfizer as condições de
compatibilidade.
6.4 Calculo do deslocamento em vigas isostática.

• Principio das forças virtuais.

• O Princípio das Forças Virtuais (PFV) é uma das principais ferramentas para a
determinação de deslocamentos em estruturas. Esse princípio diz que:

Dada uma configuração deformada real (D, d) e um sistema de forças (F, f ) arbitrário
(virtual) em equilíbrio, a igualdade WE = U estabelece uma condição de compatibilidade
para a configuração deformada real.

• O PFV utiliza um sistema auxiliar, chamado sistema virtual, que é completamente


independente do sistema real, sendo este a estrutura da qual se quer calcular um
deslocamento ou rotação (ou estabelecer uma condição de compatibilidade).
6.4 Calculo do deslocamento em vigas isostática.

• Principio das forças virtuais.

• A expressão geral do PFV para o cálculo de um deslocamento genérico de um ponto de


um pórtico plano é representada por:
6.4 Calculo do deslocamento em vigas isostática.

• Deslocamentos provocados por carregamento externo


• As solicitações externas mais comuns em uma estrutura são carregamentos aplicados,
tais como peso próprio, cargas de ocupação, cargas móveis, cargas de vento, etc.
• A expressão geral do PFV para o cálculo de um deslocamento genérico devido a
solicitações desse tipo em um quadro plano é representada por:
6.4.2 método da superposição.

O método da superposição diz que a tensão ou deslocamento resultante devido


ao conjunto de carga pode ser calculado a partir de cada componente da carga
agindo separadamente.

𝛿1 + 𝛿2 = 0
6.4.2 método da superposição.

O método da superposição diz que a tensão ou deslocamento resultante devido


ao conjunto de carga pode ser calculado a partir de cada componente da carga
agindo separadamente.

𝛿1 + 𝛿2 = 0
7.1. Flexão Oblíqua; Cálculo de Tensões Normais.

A flexão oblíqua ocorre quando o plano ou o eixo de solicitação não


coincide com um dos eixos principais de inércia.
7.1. Flexão Oblíqua; Cálculo de Tensões Normais.

Aplicações
7.1. Flexão Oblíqua; Cálculo de Tensões Normais.

• Onde em forma matemática, é possível caracterizar a flexão


oblíqua como um sistema de forças que fornece de um lado da
equação: 𝑁 = 0, 𝑄 = 0, 𝑀𝑡 = 0 e 𝑀 ≠ 0 → 𝑀 = 𝑀𝑦 + 𝑀𝑧 com 𝑀𝑦 ≠
0 𝑒 𝑀𝑧 ≠ 0.
• de N é o esforço normal, Q é a Cortante e 𝑀𝑡 é um torsor.
• Onde Y e Z são os eixos principais de inércia de uma seção
considerada.
• Na flexão oblíqua, também é considerado que as seções
transversais após as deformações permanecem planas e normais
ao eixo longitudinal deformado da peça.
7.1. Flexão Oblíqua; Cálculo de Tensões Normais.

Flexão Oblíqua

Onde LN é a linha neutra e SS é o eixo


solicitante.
É possível definir a tensão no eixo x como:
𝑀𝑛 𝑢
𝜎𝑥 =
𝐼𝑛
Onde 𝑀𝑛 é o momento fletor projetado sobre
a LN e 𝐼𝑛 é o momento de inércia em relação
à LN.
7.1. Flexão Oblíqua; Cálculo de Tensões Normais.

Como determinar a posição da LN?

• Sejam Z e Y os eixos principais de inércia.


• α→ ângulo que o eixo de solicitação faz com o eixo
principal de inércia Z.
• β→ ângulo que a LN faz com o eixo principal de
inércia Z.
• Assim, a transformação de coordenadas pode ser
definida como:
𝑣 = 𝑦 𝑐𝑜𝑠𝛼 − 𝑧 𝑠𝑖𝑛𝛼
𝑢 = 𝑧 𝑠𝑖𝑛𝛽 − 𝑦 𝑐𝑜𝑠𝛽
• Assim, é possível determinar a inclinação da LN:
𝐼𝑧
tan 𝛼 ∗ tan 𝛽 = −
𝐼𝑦
7.1. Flexão Oblíqua; Cálculo de Tensões Normais.
Caso particular
7.1. Flexão Oblíqua; Cálculo de Tensões Normais.
7.1. Flexão Oblíqua; Cálculo de Tensões Normais.
7.1. Flexão Oblíqua; Cálculo de Tensões Normais.
7.1. Flexão Oblíqua; Cálculo de Tensões Normais.
8.1. Flexão Composta; Cálculo de Tensões
Normais.
8.1. Flexão Composta; Cálculo de Tensões
Normais.
8.1. Flexão Composta; Cálculo de Tensões
Normais.
8.1. Flexão Composta; Cálculo de Tensões
Normais.
8.1. Flexão Composta; Cálculo de Tensões
Normais; exemplo.
8.1. Flexão Composta; Cálculo de Tensões
Normais; exemplo.
8.1. Flexão Composta; Cálculo de Tensões
Normais; exemplo.
8.1. Flexão Composta; Cálculo de Tensões
Normais; exemplo.

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