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METROLOGIA

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Pressuposto de
padrões Competitividade
Inerente das
ações
circunscritas à
gestão de
qualidade

Monitoramento e Tecnologia
inspeção de ´know how , equipamentos e
processos e procedimentos para fabricar
equipamentos. produtos e serviços`

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Proposta
Diretrizes Estratégicas para a Metrologia Brasileira 2013-2017

Medir

Unidades de Medida e o Sistema Internacional

Erros de Medição

Sistema de Medição

Calibração de Sistemas de Medição

Seleção de Sistemas de Medição

Confiabilidade de Processos de Medição da Indústria

Site INMETRO

Visita / Contato – IBAMETRO


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SENAI - CIMATEC
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Medida
Conjunto de operações que tem
por objetivo determinar um valor
de uma grandeza.

INMETRO (2007)

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1
Medir
Fundamentos da Metrologia
Científica e Industrial

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Medições no dia-a-dia
Potência da Horário do Comprimento
lâmpada despertador da calça

Tempo de Volume de Volume de Temperatura


cozimento leite combustível da geladeira

Velocidade Pressão dos Consumo de


do automóvel pneus energia

Dimensões Rotação do Tamanho do Quantidade


das peças motor peixe de arroz

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 1 - (slide 6/30)


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Importância de medir
"O conhecimento amplo e satisfatório
sobre um processo ou fenômeno somente
existirá quando for possível medi-lo e
expressá-lo através de números".

Lord Kelvin, 1883

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 1 - (slide 7/30)


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Exemplo de medição 1
mensurando

indicação
2,4 unidades

unidade

0 1 2 3 4
instrumento de medição
Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 1 - (slide 8/30)
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Exemplo de medição 2

tensão do gerador: 5,305 V

constante do sistema de medição: 15,080 (km/h)/V

velocidade: 5,305 V . 15,080 (km/h)/V = 80,0 km/h

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 1 - (slide 9/30)


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1.2
O que é medir?

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O que é medir?
Medir é o procedimento experimental
através do qual o valor momentâneo de
uma grandeza física (mensurando) é
determinado como um múltiplo e/ou
uma fração de uma unidade,
estabelecida por um padrão, e
reconhecida internacionalmente.

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 1 - (slide 11/30)


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Algumas definições
 Mensurando é o objeto da medição. É a
grandeza específica submetida a medição.
 Indicação é o valor de uma grandeza
fornecido por um sistema de medição.
 Indicação direta é o número mostrado pelo
sistema de medição. A indicação direta pode
ou não ser apresentada na unidade do
mensurando.

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mensurando

tensão do gerador: 5,305 V indicação direta

constante do sistema de medição: 15,080 (km/h)/V

velocidade: 5,305 V . 15,080 (km/h)/V = 80,0 km/h indicação

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 1 - (slide 13/30)


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1.3
Medir para que?

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Medir para que?
 Monitorar
 Observar passivamente grandezas
 Controlar
 Observar, comparar e agir para manter dentro
das especificações.
 Investigar
 Descobrir o novo, explicar, formular.

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 1 - (slide 15/30)


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Medir para monitorar...

 Compra e venda de produtos e


serviços:
 consumo de água, energia elétrica,
taxímetro, combustíveis, etc.
 Sinais vitais:
 pressão arterial, temperatura,
nível de colesterol
 Atividades desportivas:
 desempenho, recordes
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Medir para monitorar...

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 1Prof.


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Medir para controlar...
Especificações
xxxx ± xx
yyyy ± yy
zzz ± z

Medir

Comparar

Agir

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 1 - (slide 18/30)


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Medir para controlar...

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 1Prof.


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Medir para controlar...

pressão
rota

altitude

temperatura
velocidade
Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 1 - (slide 20/30)
Medir para investigar...

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 1Prof.


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Medir para investigar...

Pequenas diferenças nas


medidas podem levar a
conclusões completamente
diferentes.

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 1 - (slide 22/30)


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Medir para investigar...
 Compreender
 Descobertas científicas, estudar
fenômenos
 Dominar
 Validar, know-how
 Evoluir
 Melhorar continuamente, expandir limites
 Inovar
Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 1 - (slide 23/30)
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Elementos da inovação
tecnológica

pesquisa aplicada CQ patenteamento


Idéia
Produto
invento ensaios desenvolvimento certificação
Serviço
oportunidade
prototipagem design marketing produção Inovador
processos fabricação plano produção

Onde tem metrologia?

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 1 - (slide 24/30)


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1.4
Errar é inevitável

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Medições geram erros
má definição do
mensurando imperfeições do
sistema de medição
mensurando

Sistema de indicação
medição
± ERROS
procedimento
de medição influência do
operador
condições
ambientais
Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 1 - (slide 26/30)
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1.5
O processo de medição

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Processo de medição

definição do procedimento
mensurando de medição

resultado da
medição

condições operador sistema de


ambientais medição

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 1 - (slide 28/30)


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1.6
O resultado da medição

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mensurando
Resultado da medição

Sistema de indicação
medição

-IM RB +IM

VV
Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 1 - (slide 30/30)
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Resultado da medição
 É a faixa de valores dentro da qual deve se
situar o valor verdadeiro do mensurando.
RM = (RB ± IM) unidade
 Resultado Base é a estimativa do valor do
mensurando que, acredita-se, mais se aproxime
do seu valor verdadeiro.
 Incerteza da Medição é o tamanho da faixa
simétrica, e centrada em torno do resultado
base, que delimita a faixa onde se situam as
dúvidas associadas à medição.
Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 1 - (slide 31/30)
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Pilares da Metrologia

Conhecimento
Honestidade

Bom-senso

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 1Prof.


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1.7
A linguagem da metrologia

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A linguagem da metrologia

 Até 1995:
“Torre de Babel”
 Em 10 de Março de 1995:
Portaria INMETRO n° 029
“Vocabulário de Termos Fundamentais e Gerais
de Metrologia” (VIM)
Em sintonia com: ISO, BIPM, IEC, IFCC, IUPAC,
IUPAP

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 1 - (slide 34/30)


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2
Unidades de Medida e o
Sistema Internacional
Fundamentos da Metrologia
Científica e Industrial

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Medir
 Medir é o procedimento experimental
através do qual o valor momentâneo de
uma grandeza física (mensurando) é
determinado como um múltiplo e/ou
uma fração de uma unidade,
estabelecida por um padrão, e
reconhecida internacionalmente.

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 36/48)


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2.1
Um pouco de história das
unidades de medida...

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Um pouco de história...

 O desenvolvimento da linguagem ...


 A necessidade de contar ...
 Só os números não bastam ...
 Unidades baseadas na anatomia ...

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 38/48)


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O cúbito do Faraó

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 39/48)


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Jarda, polegada e pé

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 40/48)


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O pé médio da idade média

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 41/48)


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Um pouco de história...
 O desenvolvimento da linguagem ...
 A necessidade de contar ...
 Só os números não bastam ...
 Unidades baseadas na anatomia ...
 O papel do Faraó e do Rei ...
 A busca por referências estáveis ...
 Finalmente, em 1960, a unificação ...

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 42/48)


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2.2
Por que um único sistema de
unidades?

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Importância do SI
 Clareza de entendimentos internacionais
(técnica, científica) ...
 Transações comerciais ...
 Garantia de coerência ao longo dos anos
...
 Coerência entre unidades simplificam
equações da física ...

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 44/48)


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2.3.1
As sete unidades de base

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As sete unidades de base
Grandeza unidade símbolo
 Comprimento metro m
 Massa quilograma kg
 Tempo segundo s
 Corrente elétrica ampere A
 Temperatura kelvin K
 Intensidade luminosa candela cd
 Quantidade de matéria mol mol

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 46/48)


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O metro
 1793: décima milionésima parte
do quadrante do meridiano
terrestre
 1889: padrão de traços em
barra de platina iridiada
depositada no BIPM
 1960: comprimento de onda da
raia alaranjada do criptônio
 1983: definição atual

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 47/48)


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O metro (m)
 É o comprimento do trajeto percorrido
pela luz no vácuo, durante um intervalo
de tempo de 1/299 792 458 de segundo
 Observações:
 assume valor exato para a velocidade da luz
no vácuo
 depende da definição do segundo
 incerteza atual de reprodução: 10-12 m

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 48/48)


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Comparações ...
 Se o mundo fosse ampliado de forma que
10-12 m se tornasse 1 mm:
 um glóbulo vermelho teria cerca de 7 km de
diâmetro.
 o diâmetro de um fio de cabelo seria da
ordem de 50 km.
 A espessura de uma folha de papel seria algo
entre 100 e 140 km.
 Um fio de barba cresceria 2 m/s.

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 49/48)


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O segundo (s)
 é a duração de 9 192 631 770 períodos da
radiação correspondente à transição entre
os dois níveis hiperfinos do estado
fundamental do átomo de Césio 133.
 Observações:
 Incerteza atual de reprodução: 10-15 s

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 50/48)


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Comparações ...
 Se a velocidade com que o tempo passa
pudesse ser desacelerada de tal forma que
10-15 s se tornasse 1 s:
 um avião a jato levaria pouco mais de 120
anos para percorrer 1 mm.
 o tempo em que uma lâmpada de flash ficaria
acesa seria da ordem de 30 anos.
 uma turbina de dentista levaria cerca de 60
anos para completar apenas uma rotação.
 um ser humano levaria cerca de 600 séculos
para piscar o olho.
Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 51/48)
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O quilograma (kg)
 é igual à massa do
protótipo
internacional do
quilograma.
 incerteza atual de
reprodução: 2.10-9 g
 busca-se uma
melhor definição ...

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 52/48)


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Comparações ...
 Se as massas das coisas que nos cercam
pudesem ser intensificadas de forma que
2.10-9 g se tornasse 1 g:
 uma molécula d’água teria 6.10-16 g
 um vírus 5.10-10 g
 uma célula humana 2 mg
 um mosquito 3 kg
 uma moeda de R$ 0,01 teria 4 t
 a quantidade de álcool em um drinque seria
de 12 t

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 53/48)


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O ampere (A)
 é a intensidade de uma corrente elétrica
constante que, mantida em dois condutores
paralelos, retilíneos, de comprimento infinito, de
seção circular desprezível, e situados à distância
de 1 metro entre si, no vácuo, produz entre
estes condutores uma força igual a 2 . 10-7
newton por metro de comprimento.
 incerteza atual de reprodução: 9.10-8 A

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 54/48)


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O kelvin (K)
 O kelvin, unidade de temperatura
termodinâmica, é a fração 1/273,16 da
temperatura termodinâmica do ponto
tríplice da água.

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 55/48)


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A candela (cd)
 é a intensidade luminosa, numa dada
direção, de uma fonte que emite uma
radiação monocromática de freqüência
540 . 1012 hertz e cuja intensidade
energética nesta direção é de 1/683
watt por esterradiano.
 incerteza atual de reprodução: 10-4 cd

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 56/48)


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O mol (mol)
 é a quantidade de matéria de um
sistema contendo tantas entidades
elementares quantos átomos existem
em 0,012 quilograma de carbono 12.
 incerteza atual de reprodução: 2 . 10-9 mol

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 57/48)


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Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 58/48)
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2.3.2
As unidades suplementares

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O radiano (rad)
 É o ângulo central que subtende um arco
de círculo de comprimento igual ao do
respectivo raio.

C
C=R

1 rad
R

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 60/48)


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Ângulo Sólido

R
A

 = A/R2
Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 61/48)
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O esterradiano (sr)
 É o ângulo sólido que tendo vértice no
centro de uma esfera, subtende na
superfície uma área igual ao quadrado do
raio da esfera.
 São exemplos de ângulo sólido: o vértice de
um cone e o facho de luz de uma lanterna
acesa.)

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 62/48)


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2.3.3
As unidades derivadas

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Unidades derivadas
Grandeza derivada Unidade derivada Símbolo

área metro quadrado m2


volume metro cúbico m3
velocidade metro por segundo m/s
aceleração metro por segundo ao quadrado m/s2
velocidade angular radiano por segundo rad/s
aceleração angular radiano por segundo ao quadrado rad/s2
massa específica quilogramas por metro cúbico kg/m3
intensidade de campo magnético ampère por metro A/m
densidade de corrente ampère por metro cúbico A/m3
concentração de substância mol por metro cúbico mol/m3
luminância candela por metro quadrado cd/m2

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 64/48)


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Grandeza derivada Unidade Símbolo Em unidades Em termos das
derivada do SI unidades base
freqüência hertz Hz s-1
força newton N m . kg . s-2
pressão, tensão pascal Pa N/m2 m-1 . kg . s-2
energia, trabalho, quantidade de calor joule J N.m m2 . kg . s-2
potência e fluxo radiante watt W J/s m2 . kg . s-3
carga elétrica, quantidade de eletricidade coulomb C s.A
diferença de potencial elétrico, tensão elétrica, força volt V W/A m2 . kg . s-3 . A-1
eletromotiva C/V
capacitância elétrica farad F V/A m-2 . kg-1 . s4 . A2
resistência elétrica ohm  A/V m2 . kg . s-3 . A-2
condutância elétrica siemens S m-2 . kg-1 . s3 . A2
fluxo magnético weber Wb V.S m2 . kg . s-2 . A-1
indução magnética, densidade de fluxo magnético tesla T Wb/m2 kg . s-2 . A-1
indutância henry H Wb/A m2 . kg . s-2 . A-2
fluxo luminoso lumen lm cd/sr cd
iluminamento ou aclaramento lux lx lm/m2 cd . m-2
atividade (de radionuclídeo) becquerel Bq J/kg s-1
dose absorvida, energia específica gray Gy J/kg m2 . s-2
dose equivalente siervet Sv m2 . s-2
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2.3.3
Múltiplos e submúltiplos

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Múltiplos e submúltiplos
Fator Nome do Símbolo Fator Nome do Símbolo
prefixo prefixo

1024 yotta Y 10-1 deci d


1021 zetta Z 10-2 centi c
1018 exa E 10-3 mili m
1015 peta P 10-6 micro 
1012 tera T 10-9 nano n
109 giga G 10-12 pico p
106 mega M 10-15 femto f
103 quilo k 10-18 atto a
102 hecto h 10-21 zepto z
101 deca da 10-24 yocto y
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2.3.4
Unidades em uso e unidades
aceitas em áreas específicas

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Unidades em uso com o SI
Grandeza Unidade Símbolo Valor nas unidades do SI
tempo minuto min 1 min = 60 s
hora h 1 h = 60 min = 3600 s
dia d 1 d = 24 h
ângulo grau ° 1° = (/180)
minuto ' 1' = (1/60)° = (/10 800) rad
segundo " 1" = (1/60)' = (/648 000) rad
volume litro l, L 1 L = 1 dm3 = 10-3 m3
massa tonelada t 1 t = 103 kg
pressão bar bar 1 bar = 105 Pa
temperatura grau Celsius °C °C = K - 273,16

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 69/48)


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Unidades temporariamente em uso

Grandeza Unidade Símbolo Valor nas unidades do SI


comprimento milha náutica 1 milha náutica = 1852 m
velocidade nó 1 nó = 1 milha náutica por hora =
(1852/3600) m/s
massa carat 1 carat = 2 . 10-4 kg = 200 mg
densidade linear tex tex 1 tex = 10-6 kg/m = 1 mg/m
tensão de sistema dioptre 1 dioptre = 1 m-1
óptico
pressão no corpo milímetros de mmHg 1 mm Hg = 133 322 Pa
humano mercúrio
área are a 1 a = 100 m2
área hectare há 1 ha = 104 m2
comprimento ângstrom Å 1 Å = 0,1 nm = 10-10 m
seção transversal barn b 1 b = 10-28 m2

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2.4
A grafia correta

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Grafia dos nomes das unidades
 Quando escritos por extenso, os nomes de
unidades começam por letra minúscula,
mesmo quando têm o nome de um cientista
(por exemplo, ampere, kelvin, newton,etc.),
exceto o grau Celsius.
 A respectiva unidade pode ser escrita por
extenso ou representada pelo seu símbolo,
não sendo admitidas combinações de partes
escritas por extenso com partes expressas
por símbolo.

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 72/48)


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O plural
 Quando pronunciado e escrito por
extenso, o nome da unidade vai para o
plural (5 newtons; 150 metros; 1,2 metros
quadrados; 10 segundos).
 Os símbolos das unidades nunca vão para
o plural ( 5N; 150 m; 1,2 m2; 10 s).

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 73/48)


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Os símbolos das unidades
 Os símbolos são invariáveis, não sendo admitido
colocar, após o símbolo, seja ponto de
abreviatura, seja "s" de plural, sejam sinais,
letras ou índices.
 Multiplicação: pode ser formada pela
justaposição dos símbolos se não causar
anbigüidade (VA, kWh) ou colocando um ponto
ou “x” entre os símbolos (m.N ou m x N)
 Divisão: são aceitas qualquer das três maneiras
exemplificadas a seguir:
W
W/(sr.m2) W.sr-1.m-2
sr.m2
Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 74/48)
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Grafia dos números e símbolos

 Em português o separador decimal deve ser a


vírgula.
 Os algarismos que compõem as partes inteira
ou decimal podem opcionalmente ser
separados em grupos de três por espaços,
mas nunca por pontos.
 O espaço entre o número e o símbolo é
opcional. Deve ser omitido quando há
possibilidade de fraude.

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 75/48)


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Alguns enganos
 Errado  Correto
 KM, KG  km, kg
   m
 a grama  o grama
 2 hs  2h
 15 seg  15 s
 80 KM/H  80 km/h
 250°K  250 K
 um Newton  um newton

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 76/48)


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Outros enganos

Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 2 - (slide 77/48)


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