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ORIENTE MÉDIO

(CONTEMPORANEIDADE)
ISRAEL
(CONTEMPORANEIDADE)
ISRAEL
(CONTEMPORANEIDADE)
ORIENTE MÉDIO
“UMA REGIÃO EM CONFLITOS”
• A Geografia e a etnografia da região conhecida como Oriente Médio
variou ao longo de milênios condicionada as diversas invasões e
povos que ali habitaram;

• Os tempos bíblicos do Antigo Testamento estabelecem primeiro


que a região seria habitada pelos descendentes de Sem (Semitas),
um dos filhos de Noé;

• Posteriormente, estabelece a nomenclatura da região como a “Terra


Prometida” (CANAÃ) à Abrão e sua descendência;

• Acontecimentos sagrados ocorrem no Monte Sião e em outros


lugares da “Terra Prometida”;

• A descendência de Abrão dividi-se em Hebreus (Judá – Judeus)


que ficam na “Terra Prometida” e Ismaelitas que vão para a
Península Arábica (Árabes).
ORIENTE MÉDIO
“UMA REGIÃO EM CONFLITOS”
1º Conflito: ÉTNICO

• Após um conflito com os Romanos no século I dC, ocorre a


diáspora dos Judeus e os Árabes ocupam a Terra;

• Árabes e Judeus consideram-se herdeiros de Abrão, portanto,


detentores da promessa de Deus quanto a posse da “Terra
Prometida”.

• Com o advento do cristianismo, europeus também se inserem na


disputa pelas terras (cruzadas).
ORIENTE MÉDIO
“UMA REGIÃO EM CONFLITOS”
2º Conflito: RELIGIOSO

• Os Judeus instituem a religião Judaica, centrada no “Tanac” (Antigo


Testamento Cristão) na “Terra Prometida”;

• Jesus Cristo funda a sua Igreja e surge o cristianismo na “Terra


Prometida” com base no “Tanac” e, posteriormente, surge o Novo
Testamento (Bíblia);

• No século VII dC, Mohamade (Maomé) unifica as tribos árabes em torno


de um só chefe político e de um só deus (Alá), com a obrigação de
venerar os locais sagrados do patriarca Abrão na “Terra prometida”;

• Surge o Islamismo e o seu império, com base no “Tanac” e no “Corão”.


ORIENTE MÉDIO
“UMA REGIÃO EM CONFLITOS”
3º Conflito: ECONÔMICO

• Desde a antiguidade, a “Terra Prometida” foi cobiçada e


conquistada por vários povos e civilizações, devido, principalmente,
a sua condição de entreposto (África, Ásia e Europa);

• No período antigo, Assírios, Helênicos e Romanos dominam a


“Terra Prometida”, habitada por Hebreus e Judeus;

• Na Idade Média, já habitada por Árabes, Romanos e o Império


Islâmico dominam a “Terra Prometida”;

• Na Idade Moderna, Turcos Otomanos (islâmicos) dominam a “Terra


Prometida” habitada por Árabes e minoria de Judeus;

• Na Contemporaneidade, o Império Britânico domina e redefini a


geografia do Oriente Médio: Terra do Petróleo (1860) e do canal de
Suez*.
CANAL DE SUEZ*

• A construção de um canal que ligasse os mares Mediterrâneo e


Vermelho através do istmo de Suez, no Egito, era um plano muito
antigo;
• Os romanos já usavam a região para a passagem de pequenas
embarcações e a chamavam de "Canal dos Faraós“;
• Os defensores do projeto argumentavam que o canal diminuiria a
distância entre a Europa e o sul da Ásia;
• Os navios que partiam do Mar Mediterrâneo não precisariam mais
circundar a África e contornar o cabo da Boa Esperança para atingir
os Oceanos Índico e Pacífico.
CANAZ DE SUEZ
CANAZ DE SUEZ
CANAZ DE SUEZ
MOVIMENTO SIONISTA
(Antes da 1ª Guerra Mundial)

• Theodor Herzl: "Durante a longa noite de sua história, os hebreus


jamais cessaram de sonhar este sonho e de dizer: No próximo ano,
em Jerusalém!”;

• A partir dos “programs” de 1881, no Império dos Romanoff,


chegaram os primeiros Judeus a Palestina (Eretz Israel) em 1882;

• Nasce o ideal judaico de um novo Estado: em 1896, Herzl publica o


livro profético “Der Judenstaat”;

• A continuidade dos “programs” no início do século vinte aumenta o


êxodo russo em direção a Palestina: Nasce os kibutz (reunião,
juntos, comunidade).
MOVIMENTO SIONISTA
(Da 1ª para a 2ª Guerra Mundial)

• Em 1917 acontece a "Declaração Balfour": "O Governo de Sua


Majestade (Império Britânico) é favorável que se estabeleça na
Palestina um lar nacional judaico e com todo empenho procurará
alcançar este objetivo, ficando entendido que nada será feito que
prejudique os direitos civis e religiosos das comunidades não-judaicas
na Palestina e o status político usufruído pelos judeus nos outros
países”.

• O anti-semitismo do III Reich aumentou a imigração para a Palestina


de Judeus oriundos de várias partes da Europa;

• O genocídio judaico durante a 2ª Guerra remete o mundo a tomada


de providências urgentes logo no início do período pós-guerra;
A FORMAÇÃO DO ESTADO DE
ISRAEL

• A ONU declara em 1948 o Estado de Israel;

• No dia 15 de maio de 1948, após a retirada das tropas britânicas,


Bem Gurion anunciava a criação do Estado de Israel.

• Durante a transmissão de seu discurso, por rádio, já se ouvia o


ruído dos aviões egípcios que bombardeavam Tel-Aviv: inicia-se a
Guerra de Independência (1ª);

• Sete países árabes declararam guerra a Israel, cinco dos quais


enviaram tropas contra o Estado judeu: Egito, Síria, Líbano, Iraque,
Transjordânia, além de quase dois mil guerrilheiros sob o comando
do mufti El-Husseini, do Exército de Libertação Árabe, composto por
palestinos liderados por Fawzi el-Kaukji, e de milhares de
voluntários da Fraternidade Muçulmana, um grupo fundamentalista
egípcio.
A FORMAÇÃO DO ESTADO DE
ISRAEL

• Com apoio dos EUA e da URSS, além do capital judaico internacional,


Israel vence o conflito e consolida a sua independência;
• As terras sagradas de Jerusalém permanecem com a Transjordânia;

Eretz Israel
O CONFLITO EM SUEZ (2º)
• Vários líderes árabes pró-ocidente foram
assassinados como traidores;

• Gamal Abdel Nasser assume a presidência do


Egito e capitaneia o pan-arabismo;

• Nasce fecha o Canal de Suez (nacionaliza) e a


França e a Inglaterra partem para o conflito;

• Israel ataca, conquista e amplia seu território


(Sinai).
O CONFLITO EM SUEZ (2º)
GUERRA DOS SEIS DIAS (3ª)
• Judeus e Árabes se inserem na lógica da Guerra Fria;
• Se aproximava a disputa por Jerusalém;
• Os Judeus atacam primeiro: na hora exata em que, calculava-se, os
pilotos egípcios e sírios estariam tomando café, para dirigir-se a
seus aeroportos;
• Voando baixo, de forma a evitar os radares, em poucas horas os
israelenses destruíram, em terra, 309 dos cerca de 340 aviões de
primeira com que o Egito contava, em seguida, se voltaria para
sírios e jordanianos;
• Ao final do segundo dia de combate, os exércitos árabes haviam
perdido 416 aviões. Israel, 26.
• Nasser reuniu jordanianas, sírios e iraquianos para o contra-ataque
por terra.
• Resultado: maior vitória militar de todos os tempos! Jerusalém volta
a ser dos Judeus após 1900 anos.
GUERRA DOS SEIS DIAS (3ª)
A GUERRA DO YOM KIPPUR
• Os árabes pretendem reconquistar os territórios perdidos e terminar
com a invencibilidade de Israel (Moshé Dayan);

• O Serviço Secreto de Israel falha no Yom Kippur (Dia do


arrependimento), 6 de outubro de 1973, os árabes iniciam a ofensiva;

• A derrota era catastrófica em apenas 24 h, Moshé Dayan não conseguiu


evitar o avanço egípcio e afirmava "é a queda do Terceiro Templo de
Jerusalém", referindo-se às duas grandes derrotas do povo hebreu,
para os mesopotâmicos e os romanos, na Antigüidade;

• Num movimento ousado, tropas israelenses cruzaram o canal de Suez,


isolando as forças egípcias que haviam lançado o ataque;

• Ao norte, os tanques israelenses retêm as forças sírias e libaneses.


A GUERRA DO YOM KIPPUR
•Os árabes se rendem!
•Amplia-se o território de Israel.
•Moshé Dayan é declarado o General dos Generais;
PERÍODO DAS NEGOCIAÇÕES

• Os combates terminam, a guerra foi transferida das trilhas do Sinai e dos


picos nevados de Golã para restaurantes de luxo e mesas de reunião da
Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP);

• Iniciam as reuniões de Camp David:


PERÍODO DO TERROR
• Em 1972, ocorre o atentado na Olimpíada de Munique, marco do
início do terror;

•Em 1981, num desfile militar, o presidente egípcio é morto (Anuar


Sadat);

• Isaac Rabin é assassinado em 1995;

• Na década de 80: Israel invade o Líbano: Quartel General dos


terroristas (Ariel Sharon);

•Ataque as Torres Gêmeas em 2001.


PERÍODO DAS INTIFADAS
• Em 1987, o dia 9 de dezembro, se inicia a "intifada" com as
primeiras manifestações violentas nos territórios;

• Arial Sharon visita a Explanada do Templo em 2000:

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