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ESTADO E CIDADÃO:AS

FRONTEIRAS DE CADA UM.

Natal,RN
O QUE É CIDADANIA?

 É a prática dos direitos e deveres de um(a) indivíduo


(pessoa) em um estado.

 Os direitos e deveres de um cidadão devem andar sempre


juntos, uma vez que o direito de um cidadão implica
necessariamente numa obrigação de outro cidadão.

 Conjunto de direitos, meios, recursos e práticas que dá a


pessoa a possibilidade de participar ativamente da vida e do
governo de seu povo.
O QUE É ESTADO?

 O Estado corresponde a uma comunidade de cidadãos


politicamente organizada mas, também, a uma estrutura
organizada de poder e ação — que se manifesta através de
órgãos, serviços, relações de autoridade.

 Tal estrutura organizada destina-se a garantir a convivência


ordenada entre os cidadãos e manter a segurança jurídica.

 O Estado regula vinculativamente a conduta da


comunidade, ou seja, cria normas e impõe a conduta
prescrita, inclusivamente a si próprio.
FATORES RELEVANTES

Ser um cidadão ou ser um homem bom?


Se queremos paz, temos de compreender a correta relação
entre o homem o e cidadão. O Estado, naturalmente, prefere
que sejamos só cidadãos; isso, entretanto, é a estupidez
própria dos governos. Nós, de nossa parte, gostaríamos de
entregar o homem ao cidadão; porque ser cidadão é muito mais
fácil do que ser homem.
CONTEXTUALIZAÇÃO

 A cidadania está relacionada ao surgimento da vida na


cidade, à capacidade de os homens exercerem direitos e
deveres de cidadão. Na atuação de cada indivíduo, há uma
esfera privada (que diz respeito ao particular) e uma esfera
pública (que diz respeito a tudo que é comum a todos os
cidadãos).

 Na polis grega, a esfera pública era relativa à atuação dos


homens livres e à sua responsabilidade jurídica e
administrativa pelos negócios públicos.

 Viver numa relação de iguais como a da polis significava,


portanto, que tudo era decidido mediante palavras e
persuasão, sem violência.
CONTEXTUALIZAÇÃO

 As Nações politicamente organizadas por leis próprias vivem


sob a proteção do Estado. É com ele que se vai firmar o
Contrato Social em defesa das pessoas e de seus bens, uma
vez que, vivendo no estado natural, os homens são os lobos
deles mesmos.

 Por outro lado, prevalecem também as sociedades


tradicionais, cujo Estado e seus aparatos estão ausente.
Nelas o poder central se traduz concretamente em proveito da
coletividade, seguindo a população sua vontade própria e
descartando a possibilidade de subversão.
POSICIONAMENTO

“ O Estado, portanto, do ponto de vista do interesse


público dos cidadãos, deve ser republicano, resultante de
processos verdadeiramente democráticos de consulta, e não da
demagogia de políticos espertos. O Estado-cidadão, forte, legal
e legítimo, exatamente para o melhor exercício do controle
social sobre os próprios governantes, os mandatos políticos e a
boa execução dos orçamentos públicos ” .

Jorge Maranhão
(O Globo – 16/11/2009)

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