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LIGA DE ENSINO DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE


Curso: DIREITO

HISTÓRIA DO DIREITO
Professor Me.
Luiz Felipe Pinheiro Neto

REVISÃO
DIREITO DAS COISAS
• “Posse e propriedade podem ser diferenciadas pelo
fato de se ter poder jurídico ou poder apenas de fato
sobre a coisa. Quando há somente posse a coisa está sob
o poder da pessoa, mas esta não tem poder jurídico total
sobre ela. No caso de propriedade o indivíduo tem poder
jurídico (inclusive de compra, venda, aluguel, etc.).”
(Lages)

• A tomada de posse de algo que não estivesse no domínio


de alguém (como coisas abandonadas e bens de inimigos
de Roma) gerava propriedade, que poderia ocorrer
também do usucapião, compra, herança, etc...
DIREITO DAS OBRIGAÇÕES
• Nas Institutas de Justiniano encontramos a definição de
obrigação como um vinculum, ou seja, um vínculo entre
duas pessoas, podendo uma coagir a outra a solver
(liquidar) uma determinada prestação.

• Espécies de obrigações: "civis", estabelecidas pelas leis,


ou "pretorianas", que surgiam do poder jurisdicional do
pretor, também denominadas "honorárias".

• OBJETO da obrigação: DEBITUM (que pode se dividir em


DANDUM, FACERE e PRAESTERE)

• Sujeitos ATIVO e PASSIVO das obrigações


DIREITO DE FAMÍLIA – PATRIA POTESTAS
• PATRIA POTESTAS: Poder do PATER FAMILIAS
• O Pater famílias detinha vários poderes, como o patria
sobre os filhos, o manus sobre a esposa, o dominica
potestas sobre os escravos, e o mancipium sobre os
homens livres, mas vendidos de um pater a outro.

• As pessoas sujeitas ao pater não tinham plena capacidade


jurídica sobre seu patrimônio e todos os bens são
adquiridos para o Pater, que em caso de delito dos demais
poderia ressarcir o dano praticado ou entregar o filho para
ser penalizado.
• Quem estava submetido ou sujeito?
DIREITO DE FAMÍLIA – CASAMENTO
• “Nada é tão venerável nas instituições humanas como o
matrimônio.” (Novelas de Justiniano)

• Para que o casamento fosse legítimo, era necessário o


conúbio, definido por Ulpiano como a “faculdade de
casar-se legalmente. Os cidadãos romanos tem conúbio
com os cidadãos romanos, com os latinos e os
estrangeiros, quando lhes foi permitido. Não há conúbio
entre escravos.”

• Liberdade de escolha da Mulher

• Impedimentos do casamento

• Monogamia relativizada
DIREITO DE FAMÍLIA – DIVÓRCIO
• No Direito Romano arcaico, o divórcio dependia da
vontade do marido (a mulher só se separaria mediante
perda de cidadania do homem) e era praticado nas
solenidades de diffarreatio e remantipatio, com
justificativa prestada ao Tribunal Familiar, sendo
facilitada no casamento sine manu.

• Com o tempo, as mulheres passaram a ter possibilidade


de divórcio no casamento sine manu e ambos (homem e
mulher) não mais precisavam apresentar justificativas,
havendo multiplicidade de divórcios.

• O divórcio foi limitado apenas na fase dos imperadores


cristãos.
DIREITO DE FAMÍLIA – ADOÇÃO
• Adoptio est legitimus actus, naturam imitans, qui líberos
nobi quaerimus: A adoção é um ato legal, que imita a
natureza, com o qual podemos adotar filhos como seus
(Instituta)

• Poderia haver a adoção de um pater familias por outro


(sem limite de idade)

• A tutela se daria na incapacidade por idade ou sexo,


para proteger os interesses da família.

• A curatela buscava cuidar de interesses patrimoniais em


casos excepcionais de incapacidade como loucura e
prodigalidade.
DIREITO PENAL
VINGANÇAS DIVINA, PÚBLICA E PRIVADA

DELICTA PUBLICA E DELICTA PRIVADA

INTRANSCENDÊNCIA DA PENA

PRINCIPIOS DA LEGALIDADE E DA ANTERIORIDADE

PROCESSO ACUSATÓRIO
DIREITO DOS POVOS ÁGRAFOS
DIREITOS NÃO ESCRITOS

NUMEROSOS E DIVERSIFICADOS
IMPREGNADOS DE RELIGIOSIDADE
DIREITOS EM NASCIMENTO

FONTES:
COSTUMES, PROVÉRBIOS E ADÁGIOS,
LEIS ORAIS, PRECEDENTES JUDICIÁRIOS
HAMMURABI
CÓDIGO DE HAMMURABI

SEPARAÇÃO SOCIAL

DIREITO PENAL
DIREITO DA FAMÍLIA
SUCESSÃO
DIREITO DO TRABALHO
DIREITO PROCESSUAL
DIREITO HINDU
DIVISÃO DE CASTAS

DHARMA

ORGANIZAÇÃO POLÍTICA

CÓDIGO DE MANU
MULHERES
DIREITO DE FAMÍLIA
DIREITO ECONÔMICO E COMERCIAL
DIREITO PENAL
DIREITO HEBRAICO – FONTES
TANAKH

TORÁ (PENTATÊUCO) - DEUTERONÔMIO

DECÁLOGO – LEIS MOSAICAS

A LEI ORAL (MICHNA)

GUÉMARA E TALMUD
DIREITO HEBRAICO – DEUTERONÔMIO
JUSTIÇA E PROCESSO

DIREITO PENAL

DIREITO DA FAMÍLIA
ESCRAVOS

GOVERNO
COMÉRCIO

MEIO AMBIENTE
O DIREITO GREGO
PROCESSO E ARBITRAGEM

RETÓRICA E LOGÓGRAFOS

ESPARTA E ATENAS

DRÁCON E SÓLON

CIÊNCIA POLÍTICA
HISTÓRIA ROMANA
ÉPOCA ANTIGA
(REALEZA E INÍCIO DA REPÚBLICA)
Direito antigo ou pré-clássico, até meados do século II a.C.
Das origens de Roma à Lei Aebutia (entre 149 e 126 a.C.)

ÉPOCA CLÁSSICA
(FIM DA REPÚBLICA E PRINCIPADO)
Direito Clássico, para Gilissen, cerca de 150 a.C. a 284 d.C.,
e Alves aponta que seria do reinado de Diocleciano a 305 d.C

DIREITO PÓS CLÁSSICO


(DOMINATO)
Direito pós-Clássico ou Romano-helênico
(de 305 d.C. à morte de Justiniano, em 565 d.C.)

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