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CP_3 - REFLEXÃO E

CRITICA
IDENTIFICA AS CONDICIONANTES PESSOAIS DE PRECONCEITO E AGE COM VISTA
À SUA DESCONSTRUÇÃO
REPRESENTAÇÕES PESSOAIS E SOCIAIS DE ESTEREÓTIPOS E PRECONCEITOS:

• Conceitos-chave: preconceito; estereótipo; discriminação; diferença; unidade na


diversidade
REPRESENTAÇÕES PESSOAIS E SOCIAIS DE
ESTEREÓTIPOS E PRECONCEITOS
• Noção de estereótipos e preconceitos dominantes.
• Distinção e inter-relação dos conceitos de estereótipo e de preconceito.
• Identificação de comportamentos de preconceito na relação com a diferença,
nomeadamente quanto a: etnias, religiões, género, portadores de necessidades especiais,
grupos profissionais, grupos sociais, entre outros
• A representação social apresenta-se como um conjunto de conhecimentos, conceitos, explicações criadas
no dia-a-dia, socialmente elaborada e partilhada para construir uma realidade comum à sociedade.

• É uma modalidade de conhecimento, socialmente elaborada e partilhada, com um objetivo prático e


contribuindo para a constituição de uma realidade comum a um conjunto social.

• São ideias mais ou menos partilhadas acerca da saúde e doenças infectocontagiosas, da droga e
toxicodependência, da inteligência, da vida e morte, do ensino gratuito, do celibato dos padres, das
consequências sociais da tecnocracia, da discriminação sexual, da policia, do papel da psicologia nas
sociedades, do alcoolismo, etc.
• São portanto, um conjunto de conceitos, proposições e explicações criado na vida
quotidiana no decurso da comunicação interindividual. Orientam o nosso comportamento,
o modo como explicamos as coisas e influenciam o modo como agimos.

• Uma representação é social quando se verifica a existência de três critérios: quantitativo,


um determinado número de pessoas partilha-a, qualitativo, resulta de uma produção
cognitiva e simbólica coletiva, funcional, tem um carácter prático de orientação e
regulação dos comportamentos.
 As representações sociais têm na base da sua constituição dois processos : a objetivação
e a ancoragem.

 A objetivação é uma forma com se organizam os elementos da representação e o


percurso que efetuam até chegarem a exprimir uma realidade pensada que é tida como
natural, processo através do qual elementos abstratos tomam um carácter concreto.
 A ancoragem refere-se ao facto de qualquer tratamento de informação exigir pontos de referência familiares
que permitam organizar as relações sociais.

 A ancoragem é o processo através do qual a representação toma um carácter prático, aplicado a situações do
quotidiano. É o processo que permite ao percecionador social conseguir decifrar e interpretar os estímulos
verbais e não verbais relativos à outra pessoa e ao contexto em que se encontra, com base nas estruturas de
conhecimento que já possui e que incluem representações de traços, de comportamentos de estereótipos e de
situações sociais, assim como das suas inter-relações.

 As representações sociais acompanham as transformações das sociedades e refletem as mudanças que nelas se
operam. Por isso, ao herdá-las elas permitem-nos organizar e construir um mundo que, embora privado, é
partilhado com os outros.
• Função de saber - as representações sociais dão uma explicação e um sentido à realidade:
servem para os indivíduos explicarem, compreenderem e desenvolverem ações concretas
sobre o real.

• Função de orientação - a sua função de explicação repercute-se ao nível da ação, são um


guia dos comportamentos. Prescrevem práticas na medida em que precedem o
desenvolvimento de uma ação.
• Função identitária - as representações sociais permitem ao indivíduo construir uma
identidade social, posicionando-se em relação aos outros grupos sociais de pertença ou
não-pertença. As representações sociais permitem distinguir o grupo que as produz dos
outros grupos.

• Função de justificação — as representações sociais permitem aos indivíduos explicarem e


justificarem as suas opiniões e os seus comportamentos.
 A atitude é uma tendência para responder a um objeto social - situação, pessoa, grupo, acontecimento -
de modo favorável ou desfavorável. A atitude não é, portanto, um comportamento, mas uma predisposição,
uma tendência relativamente estável para uma pessoa se comportar de determinada maneira. É uma tomada
de posição intencional de um indivíduo face a um objeto social. São tendências adquiridas e relativamente
para responder a algo. A atitude é um potencial para reagir de determinado modo a um objeto.

 É através do comportamento manifestado por um indivíduo é que podemos inferir as atitudes, dado que
estas não são objetivamente observáveis. Manifestam-se através de expressões verbais ou não verbais, de
opinião, de comportamentos e de aquisição de determinados objetos.
 A componente cognitiva é constituída pelo conjunto de ideias, de informações, de crenças que se têm sobre um dado objeto
social (pessoa, grupo, objeto, situação).

 A componente afetiva é o conjunto de valores e emoções, positivas ou negativas, relativamente ao objeito social (pessoa,
grupo, objeto, situação).

 A componente comportamental é o conjunto de reações, de respostas, face ao objeto social (pessoa, grupo, objeto, situação).
Esta disposição para agir de determinada maneira depende das crenças e dos valores que se têm relativamente ao objeto social.
 O princípio do equilíbrio pressupõe que a forma como os indivíduos articulam as diferentes atitudes depende
da relação entre o indivíduo, que ativamente dá sentido àquilo que o circunda, e uma entidade: pessoa ou objeto.
Tal relação diz se o sentimento é positivo ou negativo.

 As relações apresentam-se equilibradas quando o indivíduo percebe concordância de posição em relação a


alguém de quem goste ou discordância em relação a alguém de quem não goste.

 A função cognitiva das atitudes, orientada pelo princípio do equilíbrio, salienta que as apreciações que
efetuamos acerca das pessoas, objetos ou factos contribuem para a manutenção ou coerência entre atitudes, ou a
estabilidade dos estilos de vida.
 Os estereótipos são crenças ou representações rígidas e simplificadoras sobre pessoas, grupos
e instituições que resultam de uma generalização excessiva. São referenciais ou modelos
válidos a adotar pelos elementos de uma comunidade, são formas práticas de orientação
seguidas pelas pessoas e formas convencionais de ver e agir.

 O estereótipo, componente cognitiva essencial à regulação social, resultante do processo de


categorização, permite a atribuição de certas características a pessoas pertencentes a
determinados grupos, aos quais se atribuem certos aspetos típicos, peculiares
• São ideias feitas que resultam de generalizações e/ou de especificações, tendentes a
considerar que todos membros de um agrupamento social, de um grupo, se comportam do
mesmo modo ou têm as mesmas características. É um conjunto de crenças que nos leva a
classificar pessoas ou grupos sociais.
 Os preconceitos são atitudes geralmente negativa em relação a membros de um grupo, resultante de um
juízo desfavorável que foi prévia e infundadamente constituído.

 Enquanto atitude, o preconceito engloba não só elementos cognitivos mas também de natureza
emocional.

 Atitude que deriva de pré-julgamentos e que conduz os sujeitos a avaliarem, na maior parte da vezes de
forma negativa, pessoas ou grupos sociais, comportamentos que conduzem à discriminação, à segregação.
• É uma disposição adquirida cujo objetivo é o estabelecimento de uma diferenciação social.

 Os preconceitos, atitudes aprendidas em relação às situações sociais que envolvem sentimentos


(essencialmente negativos), representam predisposições para atuar em prejuízo de outrem e para os quais
não existe fundamento racional plausível.

 Os estereótipos são crenças acerca das características típicas dos membros de um grupo, O
preconceito refere-se a sentimentos negativos acerca dos membros de um determinado grupo e a
discriminação refere-se ao comportamento que prejudica ou desfavorece indivíduos simplesmente em
virtude da pertença a um grupo sobre o qual temos sentimentos negativos. Os estereótipos são a
componente cognitiva do antagonismo entre os grupos.
 A discriminação refere-se ao comportamento propriamente dito, que desfavorece os
indivíduos em função da pertença a um grupo sobre o qual recai sentimentos e crenças
negativas.

 A discriminação é a manifestação comportamental do preconceito, é um


comportamento dirigido a pessoas ou grupos.
• A discriminação significa fazer distinção por motivos arbitrários como a origem racial, o sexo, o nível
socioeconómico, entre outros
• Geralmente este termo recebe uma conotação negativa, na medida em que é tratado com tom
depreciativo ou que prejudica a determinados grupos sem medir a razão.
• Aliás, é possível falar de uma discriminação positiva quando se trata de alguns grupos sem prejudicar
a outros e quando mostram suas necessidades e problemas com a finalidade de ajudá-los. Isto resulta nas
pessoas com capacidades diferentes, onde em muitos países são favorecidos com subsídios ou benefícios
que perseguem a possibilidade de uma melhor inserção na sociedade, com autonomia e igualdade de
oportunidades em comparação com outros indivíduos.
ESTEREÓTIPOS E PRECONCEITOS DOMINANTES

ESTEREÓTIPOS PRECONCEITOS
•Estereótipos de género: São atitudes sociais •Preconceitos de género: São
que discriminam as pessoas de acordo com o preconceitos direcionados ao género
seu sexo.
masculino e feminino.
• Por exemplo, “as mulheres são melhores para
cozinhar do que os homens”. No entanto, os • Por exemplo, Um homem é preferido a
melhores chefes de cozinha do mundo são uma mulher na contratação para um
homens. Há ainda aqueles estereótipos que emprego; um número menor de mulheres
dizem que "os homens fazem sexo e as chega a cargos docentes efetivos.
mulheres fazem amor”, "mulher no volante
perigo constante”.
ESTEREÓTIPOS E PRECONCEITOS DOMINANTES

ESTEREÓTIPOS PRECONCEITOS
•Estereótipo raciais e étnicos: São •Preconceitos raciais e étnicos: São
atitudes sociais que discriminam as pessoas
preconceitos direcionados à raça e etnia.
de acordo com o a raça e étnia.

• Por exemplo, “os colombianos são


traficantes", "os muçulmanos são terroristas", • Por exemplo, o racismo, genocídio e
"os índios são violentos", "todos os alemães etnocídio.
são prepotentes", "os portugueses são
burros"
ESTEREÓTIPOS E PRECONCEITOS DOMINANTES

ESTEREÓTIPOS PRECONCEITOS
•Estereótipos sociais : São •Preconceitos de sociais : São
atitudes sociais que discriminam as preconceitos direcionados às
pessoas de acordo com a sua classe classes sociais .
social.

• Por exemplo, "Os mendigos são • Por exemplo, o poder


mendigos por opção" económico.
ESTEREÓTIPOS E PRECONCEITOS DOMINANTES

ESTEREÓTIPOS PRECONCEITOS
•Estereótipos sexuais: São •Preconceito sexuais: São
atitudes sociais que discriminam as preconceitos direcionados à
pessoas de acordo com a sua orientação.
orientação sexual.

• Por exemplo, “ Os gays são • Por exemplo, homofobia;


efeminados ”. heterofobia.
SER DIFERENTE VERSUS NORMAL

• Ser-se ou não normal é uma classificação perigosa com a qual


frequentemente nos deparamos na nossa sociedade. Quantas vezes ouvimos
dizer acerca desta ou daquela pessoa, que não é normal porque se isola, não
é normal porque não se comporta como os outros, não é normal na sua
forma de vestir, etc.
NORMALIDADE E DIFERENÇA

• Normalidade: é um estado padrão, normal, que é considerado correto,


justo sob algum ponto de vista. É o oposto da anormalidade. A normalidade
muitas vezes se dá por conta de uma maioria em comum, sendo anormal
aquele que contraria esta maioria. A normalidade também se dá por um
resultado padrão ao realizar uma operação com alta probabilidade de se
repetir.
• Entende-se por normalidade como o que é correto, justo sob algum ponto
de vista estabelecido pela sociedade. O que leva a que uma pessoa que não
adote comportamentos e estilos de vida que não são habituais como não
sendo normais.

• Portanto, ser normal é estar dentro das regras que uma determinada
sociedade estabelece.
• É um facto que sendo nós, seres sociais, nos medimos comparativamente à
média da restante população. À medida que crescemos é suposto
interiorizarmos regras e normas que facilitam a nossa adaptação na
sociedade, a nossa comunicação e a sermos aceites pelos outros. Mas vários
autores consideraram a norma ou o conceito de normalidade
perigosamente limitativo para a existência individual, colocando de lado a
experiência de vida que cada um de nós tem e causadora de angustia para
aqueles que não estão de acordo com a suposta regra social.
SER DIFERENTE

• Ser diferente significa não integrar uma dada categoria ou não apresentar
uma correspondência com uma referência num processo de comparação.

• Existem diferenças entre indivíduos, entre grupos e entre comunidades.

• Diferença: falta de igualdade ou de semelhança; carácter que distingue uma


coisa de outra.
• Ter uma diferença, ser diferente, significa, de forma simples, não
integrarmos uma categoria ou não apresentarmos uma correspondência
com uma referência num dado processo de comparação.

• Existem tantas variáveis possíveis nesta equação que o mais certo será
encontrarmos simultaneamente aspetos que nos aproximam e aspetos que
nos distinguem quando nos comparamos com alguém.

• Se, por exemplo, podemos comparar características físicas e traços de


personalidade, tradições culturais, indivíduos, grupos, comunidades,
regiões/espaços e épocas/tempos, então a diferença será sempre um
resultado relativo.
• Mas então porque é que prestamos mais atenção às diferenças do que às
semelhanças? Embora ambas sejam importantes nas nossas relações com o
mundo e construção da nossa identidade, as semelhanças tendem a
fornecer-nos estabilidade, a validar os nossos comportamentos, ideias e
valores. Pelo contrário, as diferenças conduzem-nos ao questionamento e à
dúvida sobre os nossos pontos de referência.
• Diferenças entre indivíduos:

• Características físicas e comportamentos;


• Estilos de pensamento;
• Ideias, crenças e valores;
• Orientação sexual;
• Interesses e aspirações
• Ser diferente está relacionado com as nossas particularidade
físico-biológicas e psicológicas, mas também com o facto de
não seguir as regras pré-estabelecidas pela sociedade

• Quando nascemos, somos seres incompletos e inacabados.


Trazemos connosco todo um conjunto de potencial,
capacidades e competências que esperam a situação
adequada para surgirem e desenvolverem-se. Isto permite
que cada um de nós se vá construindo e definindo,
tornando-se um indivíduo, um ser único.
INEVITABILIDADE DA DIFERENÇA

• Deste modo é impossível fugir à diferença: a diferença está em nós e


em todos os outros. A diferença surge como algo inevitável porque
cada individuo é um ser único, que é distinguível dos outros por
vários aspetos: personalidade, gostos, talentos, género e
nacionalidade; existem outros fatores que nos tornam únicos, mas
dos quais não temos direito de escolher, tais como: nosso sexo, a
nossa cor de pele, nossa família e tradição cultural em que nascemos.
• Devido a esta "unidade", alguém ou algum grupo que surja com
características diferentes será tendencialmente visto como diferente do
grupo da sociedade, adotando o conjunto da sociedade uma perspetiva
negativa em relação às diferenças apresentadas pelo indivíduo ou grupo.

• O ser diferente pode ser alvo de intolerância e discriminação como os


judeus, os ciganos, os africanos, os portadores de deficiência, os
homossexuais, a desigualdade entre géneros em alguns países, entre outros.
• Vivemos numa sociedade onde nos deparamos com diferentes tipos de
pessoas, que enfrentam dificuldades devido à ignorância e preconceito em
contornar os obstáculos que encontram pela frente. Lidamos com esse
tipo de situações quase todos os dias.
Mas qual de nós já parou na rua para ajudar um cego atravessar para outro
lado da rua? Ou parou e deu um pouco de atenção a um idoso? Será que os
transportes públicos já estão devidamente equipados para transportar
portadores de deficiência? As escolas têm o que é necessário para integrá-los
no meio social e prepará-los para serem ativos na sociedade?
IDOSOS:
• Têm menos capacidade física e
mental;
• Problemas de saúde;
• São mais frágeis;
• São fáceis alvos de burla;
• Muitos vivem isolados, são
abandonados, vivem na solidão;
• Muitos são excluídos da sociedade
TOXICODEPENDENTES/ALCOÓLICOS:

• Muitos são excluídos da sociedade


• São abandonados pela família e amigos;
• Têm dificuldade em arranjar emprego;
• Têm dificuldade em sair da dependência das drogas/álcool;
• Problemas de saúde.
PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA:

• Alvos de discriminação, humilhação;


• Têm muitos obstáculos na rua;
• Dificuldade na adaptação;
• Ficam isolados;
• Alguns sofrem de violência;
• São ignorados pela sociedade;
• Têm muito sofrimento;
• Vivem em condições degradantes;
• Más pensões;
• Sem direito à educação de qualidade.
MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO:

• Discriminadas pelo sexo;


• São remetidas para funções menores;
• Desvalorizadas;
• Baixas tabelas salariais; discriminação salarial;
• Muitas das mulheres conseguem o primeiro emprego com cunhas;
• Discriminadas por entidades empregadoras, pois é difícil arranjar
emprego que aceite o facto da mulher estar grávida ou ter filhos
pequenos;
• As vezes para permanecer no emprego, têm que abortar.
PESSOAS COM BAIXAS QUALIFICAÇÕES:

• Obstáculos na hora de contratação;


• Desigualdade capital;
• Empregos clandestinos.
ETNIA CIGANA:

• Dificuldade em arranjar emprego/ entrar na escola;


• Sofrem de preconceito;
• Mal aceites na sociedade, excluídas, alvos de discriminação.
SEM-ABRIGO:

• Dificuldade em arranjar emprego/casa


• Discriminados e rejeitados pela sociedade;
• São facilmente confundidos por toxicodependentes;
• Problemas de saúde.
DISTÚRBIOS ALIMENTARES

• Alvos de discriminação;
• Excluídos do grupo;
• Problemas de saúde.
EX-RECLUSOS

• Dificuldade em encontrar um
emprego;
• Dificuldade em adaptar-se à
sociedade;
• Excluídos da sociedade;
• Discriminados e alvos de
preconceito.
MÃES NA ADOLESCÊNCIA

• Discriminação/ Preconceito;
• Perda de Liberdade;
• Dificuldade em arranjar emprego;
• Dificuldade em conciliar com a escola;
• Rejeição.
Muitas destas diferenças fazem com que circular na via publica seja um
desafio todos os dias.
As pessoas “diferentes” são discriminados e ignorados sendo postos à
parte na nossa sociedade.
Muitas destas diferenças fazem com que estas pessoas lutem todos os
dias para viver, aproveitando cada dia ao máximo, e contra a diferença.
A sociedade tem necessidade de “rotular”, inconscientemente.

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