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• Direitos humanos são os todos os direitos relacionados à garantia de uma vida digna a todas as
pessoas.
• Os direitos humanos são direitos que são garantidos à pessoa pelo simples fato de ser humana.
• Enfoque no Art.23.
1. Todo ser humano tem direito ao trabalho, à livre escolha de emprego, a condições justas e favoráveis de trabalho e à proteção contra o
desemprego.
2. Todo ser humano, sem qualquer distinção, tem direito a igual remuneração por igual trabalho.
3. Todo ser humano que trabalha tem direito a uma remuneração justa e satisfatória que lhe assegure, assim como à sua família, uma existência
compatível com a dignidade humana e a que se acrescentarão, se necessário, outros meios de proteção social.
4. Todo ser humano tem direito a organizar sindicatos e a neles ingressar para proteção de seus interesses.
• Para o país ingressar como membro na ONU, deve-se aceitar a DUDH como premissa na
formação das constituintes;
• Em 1943 foi decretado a consolidação das leis trabalhistas, antes mesmo da DUDH;
Direitos Humanos no Brasil
• Com a independência do Brasil, houve a necessidade de uma constituinte que formaliza-se o
direitos, deveres e obrigações civis de cada, além de assegurar em virtude de lei que fosse
cumprida. Na constituinte de 1824 assegura alguns direitos humanos como o da liberdade e
segurança.
• Constituinte de 1946: Ampliação dos direitos sociais da constituinte anterior, direito a greve e
alteração do texto do salário mínimo do trabalhador para ele e sua família. A obrigatoriedade
do voto feminino passou a vigorar.
Direitos Humanos no Brasil
• Constituinte de 1967: Houve inúmeros retrocessos sociais, tais como a redução da idade mínima
de permissão para o trabalho para 12 anos, restrição do direito de greve(liberdade), fim da
proibição de diferença de salário por motivos de idade e nacionalidade, restrição de liberdade
de opinião e expressão.
Pode ser vista sob dois aspectos: a liberdade individual e a liberdade coletiva.
Com uma sociedade assalariada, uma divisão de renda atendendo aos anseios da população,
além de uma segurança produzida pelos mecanismos previdenciais propiciados pelo Estado, a
liberdade sindical tinha grande possibilidade de se desenvolver.
A liberdade sindical precisa ser vista no contexto dos direitos fundamentais. Num sistema de
liberdade sindical o que se pretende é a proteção dos direitos sociais, além do abandono de
formas autoritárias de decisão.
E COM A REFORMA TRABALHISTA,
COMO FICAM OS SIDICATOS ?
DISCRIMINAÇÃO
O artigo 7º, inciso XXX da Constituição Federal proíbe a diferença de salários, de exercício de
funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil.
•Neste inciso constitucional vigora o princípio da igualdade, que deve ser observado, quer
nas relações do trabalho, ou nos períodos pré-contratuais.
•DISCRIMINAÇÃO PELO SEXO
A CLT em seus artigos 5º e 461 trouxe a proibição da discriminação por motivo de sexo:
Art 5º - A todo trabalho de igual valor corresponderá salário igual, sem distinção de sexo.
Art. 461 - Sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor, prestado ao mesmo
empregador, na mesma localidade, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo,
nacionalidade ou idade.
QUAIS AS DISCRIMINAÇÕES MAIS
COMUNS NO TRABALHO?
•As discriminações mais comuns praticadas por empregadores são, segundo a advogada Juliana de Oliveira
Afonso, do escritório Yamazaki, Calazans e Vieira Dias Advogados, as racistas e as de gênero, especialmente no
que tange à diferença salarial entre homens e mulheres. “Também são bastante comuns as praticadas contra
portadores de deficiência ou patologias, sejam congênitas ou adquiridas ao longo da vida, como, por exemplo, o
HIV e o câncer”, relata a especialista.
Fonte: http://www.granadeiro.adv.br/destaque/2016/08/23/trabalhador-nao-pode-sofrer-nenhum-tipo-de-discriminacao-no-ambiente-de-trabalho
•A taxa de desemprego entre os diferentes grupos também confirma o preconceito racial. O índice entre pessoas
que se declararam de cor preta ficou em 14,4% no quarto trimestre de 2016, enquanto a taxa entre a população
parda foi de 14,1%. Os resultados são maiores que o da média nacional, de 12%, e do que o registrado pela
população branca, que teve taxa de desemprego de 9,5% no quarto trimestre de 2016.
Fonte: https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2017/07/23/interna_gerais,885946/negros-ainda-sofrem-desigualdade-no-mercado-de-trabalho.shtml
JORNADA DE TRABALHO E REMUNERAÇÃO
É cultural o pensamento de que o homem é superior a mulher. Para derrubar este fato, a escola e a
família tem um papel fundamental de aclarar essa igualdade entre os gêneros, ampliando esse
debate e possibilitando uma nova construção de relações. Em reflexo, políticas públicas e iniciativas
legislativas são um complemento para sepultar de vez essa desigualdade de gêneros, não só no
ambiente de trabalho, como também na sociedade como um todo.
Em relação a remuneração, entrou em vigor na convenção n°100 da OIT no dia 23.5.53, essa
convenção trata da igualdade e remuneração entre homens e mulheres, por trabalho de igual valor.
Em relação ao Brasil, foi aprovado pelo Decreto Legislativo n° 24, de 29.05.56 do Congresso
Nacional.
No entanto, embora a Convenção vige há mais de 60 anos nos âmbitos Nacional e Internacional, é
gritante a desigualdade de gênero ainda existente.