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Universidade Federal do Acre

Centro de Ciências da Saúde e do Desporto


Bacharelado em Medicina

Cuidados com o paciente cirúrgico grave

Maurício Belchior de Mendonça


Mariana Delgado Bonfim
Prof. Dr. Fernando de Assis 2019 / RIO BRANCO
1

INTRODUÇÃO
 ≈ 2,8 mi Cirurgias/ano

 Tx Mort Global ≈ 2,6%


 (0,6% > que em 2000)
2

OBJETIVOS
Reconhecer pacientes que
apresentem situações de risco e
saber interpretá-las

Padronizar condutas frente a


gravidade do paciente

Construção da linha de raciocíos


de cuidados perioperatórios
ESTRATIFICAÇÃO RISCO CIRÚRGICO
ASA – Sociedade Americana de Anestesiologia:
 1ª Estratificação de “risco cirúrgico” (Saklad et al, 1941)
ASA I: Paciente sadio e sem alterações
1
orgânicas
ASA II: Paciente com alteração sistêmica leve ou
2 moderada causada pela doença cirúrgica ou
sistêmica
ASA III: Paciente com alteração sistêmica grave
3 de qualquer causa com limitação funcional

ASA IV: Paciente com alteração sistêmica


4 grave que apresenta risco de vida

ASA V: Paciente moribundo que não é esperado


5
sobreviver sem cirurgia

Risco de Mortalidade ASA (em ASA VI: Paciente doador de órgãos (morte
6
%) cerebral)
ASA: VANTAGENS E DESVANTAGENS
ASA é um bom preditor de mortalidade?

VANTAGENS:
 Amplamente difundido

 Utilizado como referência em várias outra escalas

 Fácil aplicação

DESVANTAGENS:
 Considera apenas características do paciente

 Interpretação individual e variada

 Não avalia procedimento cirúrgico propriamente dito


POSSUM
Avaliação do risco multimodal;
Otimização perioperatória individualizada;
 Tipo de cirurgia.

 Tipo de paciente

 Avaliações de risco
 Intra operatório
 Otimização dos resultados
2
Timeline Infographic
Otimização dos
Avaliações de risco Intra operatório resultados

-Cardíaco; -Monitorização; ↓Mortalidade;


-Renal; -Ventilação; ↓Internação;
-Repiratório; etc. -Reposição volêmica. ↓Complicações.
TÍTULO
Doença coronariana:
 O mais importante é tentar determinar a área do miocárdio que está em risco de sofrer um evento

perioperatório, determinar o quanto é suficiente para desencadear uma isquemia e quantificar a


função ventricular;
 Angina CCS III ou IV ou instável é indicação de coronariografia. Em geral estes tipos de angina são

contraindicações a cirurgias;
 Prevenir a taquicardia, combater a hipovolemia, anemia e a dor, de forma intensa, além de manter
um equilíbrio eletrolítico e acidobásico;
Hipertensão Arterial:
 Deve ser devidamente estabilizada no pré-operatório, além de determinar quais medicações devem

ser suspensas e quando, sem causar uma labilidade pressórica indesejada durante o procedimento;
 Em caso de suspeita de hipertensão secundária deve-se investigar no pré-operatório, exceto em

urgências;
 Deve-se reiniciar a terapia anti-hipertensiva no pós-operatório o quanto antes;
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 SO 
 Parâmetros fisiológicos
 Idade
 Estado funcional cardíaco
 ECG  Parâmetros operatórios
 Estado funcional respiratório  Complexidade cirúrgica
 Pressão arterial sistólica  Múltiplos procedimentos
 Frequência cardíaca  Perda sanguínea
 Escala de coma de Glasgow  Contaminação peritoneal
 Hemoglobina  Disseminação oncológica
 Leucograma  Cirurgia eletiva ou urgência
 Ureia
 Potássio
 Sódio
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