Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Maio 2010
CONFIABILIDADE DOS RESULTADOS
Boa precisão Má precisão Boa precisão Má precisão
Má exatidão Boa exatidão Boa exatidão Má exatidão
CONFIABILIDADE DOS RESULTADOS
• Lavagem de Vidrarias
• Solventes orgânicos
• Solução de hidróxido ou detergente
• Mistura sulfocrônica (em último caso! TÓXICA!)
• Lavagem sucessiva com água comum (8 vezes) e
água destilada (3 vezes)
Boas Práticas de Laboratório
• Cabine Química
• Exaustão
• Janela de Proteção
• Bancada revestida com
material resistente
• Pia com água corrente
• Manuseio de material
concentrado, corrosivo,
volátil, irritante.
Boas Práticas de Laboratório
• EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
• Região da Cabeça: ÓCULOS
• Proporcionar ao usuário visão
transparente, sem distorções e opacidade.
• As lentes devem ser especiais para o tipo
de atividade a ser executada.
Boas Práticas de Laboratório
• EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
• Região da Cabeça: PROTETOR FACIAL
• Muitas atividades exigem o óculos de
segurança e uma proteção de toda a face.
• Viseira sempre limpa.
Boas Práticas de Laboratório
• EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
• Região da Cabeça: PROTETORES
AURICULARES
• Utilizado em ambiente onde o ruído é intenso.
Para cada intensidade é aconselhado um tipo
específico de protetor auricular.
• Capacete: proteção a cabeça e partes
adjacentes contra impactos, partículas
desprendidas, choque elétricos ou qualquer
combinação desses efeitos.
Boas Práticas de Laboratório
• EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
• Imprescindíveis a todos os laboratórios:
• Chuveiro de emergência
• Lavador de olhos
• Devem ser instalados em locais estratégicos para
permitir fácil e rápido acesso de qualquer ponto do
laboratório.
• Recomenda-se fazer um teste de funcionamento pelo
menos uma vez por semana.
Boas Práticas de Laboratório
• EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
• Chuveiro de emergência
• Lava olhos
• Equipamento para emergência no caso
de derrame no corpo ou em específico
nos olhos.
Boas Práticas de Laboratório
• Riscos Físicos
• Equipamentos que geram calor ou chama
• Equipamentos de baixa temperatura
• Material radioativo
• Pressões anormais
• Umidade
• Ruídos e vibrações
• Radiação não-ionizante
• Radiação infravermelha
• Raios laser
• Campos elétricos
Boas Práticas de Laboratório
• Riscos Biológicos
• Amostras provenientes de seres vivos: plantas,
animais, bactérias, leveduras, fungos, parasitas.
• Amostras provenientes de animais e seres humanos
• Organismos geneticamente modificados
Boas Práticas de Laboratório
• Riscos Químicos
• Contaminantes do ar
• Substâncias tóxicas e altamente tóxicas
• Substâncias explosivas
• Substâncias irritantes e explosivas
• Substâncias oxidantes
• Substâncias corrosivas
• Líquidos voláteis
• Substâncias inflamáveis
• Substâncias sólidas corrosivas
• Substâncias cancerígenas
Boas Práticas de Laboratório
• Riscos Ergonômicos
• Distância em relação à altura dos balcões, cadeiras,
prateleiras, gaveteiros, capelas, circulação e
obstrução de áreas de trabalho.
• Computadores: altura dos teclados do equipamento e
da posição e da posição de monitores e vídeos para
evitar distensões de músculos e lesões em tendões.
• Trabalhos de movimentos repetitivos: teclados para
digitação e pipetas automáticas.
Boas Práticas de Laboratório
• Riscos de Acidentes
• Equipamentos de vidro
• Equipamentos e instrumentos perfurocortantes
• Coleta e manipulação de amostras
• Fluidos biológicos no laboratório de pesquisa
• Equipamentos que utilizam gases comprimidos
• Cuidados com cilindros de gases e comprimidos inertes e
combustíveis
• Equipamentos de engrenagem e de sistema de trituração
• Equipamentos de emissão de ultra-som
Boas Práticas de Laboratório
• Análise de Risco
• A avaliação de riscos ambientais é utilizada para reduzir o
risco de manuseio de matteriais e fornecer proteção aos
trabalhadores e ao meio ambiente.
• Baseia-se na informação válida sobre a periculosidade ou a
patogenicidade do agente específico.
• Mapeamento de riscos ambientais permite fazer um
diagnóstico da situação de segurança e saúde do trabalho nas
empresas, com a finalidade de estabelecer medidas
preventivas.
Boas Práticas de Laboratório
• Casos em Brasília
• Auto Shopping QL 6
Há três anos, um dos tanques do posto Auto Shopping, na QL
6 do Lago Sul, contaminou terrenos e redes de abastecimento
das casas próximas. Várias casas foram atingidas, entre elas
a do bispo evangélico Robson Rodovalho, da Igreja Sara
Nossa Terra. Duas famílias brigam na Justiça por indenização.
• Benzidina
• Benzeno
• 2-naftilamina
• Sais de 2-naftilamina
• Padrões de micotoxina, tais como B1, B2, G1, G2,
ocratoxina A, fumonisina FB1, FB2, FB3.
Precauções no Manuseio de Cancerígenos
• Limpeza de vidrarias
• Todo material usado em análise quantitativa deve estar
rigorosamente limpo. Para isso, lave-o com água e
detergente, enxágue várias vezes com água e por fim passe
água destilada
– As mãos do operador devem estar limpas e secas
– Durante as pesagens as portas laterais devem ser
mantidas fechadas
– Nunca pegar diretamente com os dedos o objeto que vai
pesar. Usar uma pinça ou uma tira de papel
– O recipiente e as substâncias que serão pesados devem
estar em equilíbrio térmico com o ambiente
Boas Práticas de Laboratório
• Pesagem
• Além da escolha da balança com precisão adequada
de acordo com a massa a ser pesada devem ser
observados
– O nível da balança
– O ajuste do zero
– Limpeza do prato da balança
Operações de rotina em um laboratório
• Medida de volume
• Escolha do recipiente em função da precisão
necessária
– Béquer
– Proveta
– Balão volumétrico
– Erlenmeyer
– Pipeta volumétrica
– Pipeta Graduada
– Bureta
Operações de rotina em um laboratório
• Preparo de soluções
• A transferência de sólidos e líquidos para um balão
volumétrico deve ser feita com o auxílio de um funil
de vidro e um bastão de vidro para evitar que o
líquido escorra para fora do balão
Operações de rotina em um laboratório
• Titulação
• Acerto do volume da bureta, verificação da presença
de bolhas e vazamentos
• Adiciona-se titulante sob agitação constante para
garantir homogenização do meio
• Visualizar corretamente a mudança de coloração no
ponto de equivalência, que é o ponto crítico
Soluções
1) Quanto a concentração:
Solução diluída
Solução concentrada
Solução saturada
Solução super saturada
2) Quanto a natureza do solvente
Solução aquosa
Solução alcoólica
Solução etérea
Concentração de uma solução
• Concentração comum
Concentração de uma solução
• Molaridade (Cn):
A tabela periódica
Concentração de uma solução
• Normalidade (N):
Cálculo do equivalente-grama
Concentração de uma solução
• Densidade (d):
Concentração de uma solução
• Exercícios
1) Calcule a massa de Ácido Sulfúrico necessária para
preparar 350 mL de uma solução cuja concentração é
igual a 40 g/L.
2) Calcule o volume de Ácido Nítrico necessário para
preparação de 150 mL de uma solução 0,1N.
Densidade: 1,40 g/mL
3) Quantos gramas de Sulfato de Cobre penta-hidratado
(CuSO4.5H2O) são necessários para preparar um litro
de solução 0,2 M?
Concentração de uma solução
• Exercícios
4) Deseja-se preparar 2 L de solução 3 M de Ácido
Sulfúrico, a partir de uma solução concentrada. Essa
solução concentrada apresenta densidade = 1,84
g/mL. Qual o volume necessário do Ácido Sulfúrico
concentrado?
5) Um estudante necessita preparar uma solução
aquosa de KOH a 30% em massa. Este estudante
utilizou 80 g da base dissolvida em 320 mL de água.
Justifique, através de cálculos, se o estudante agiu de
maneira correta
Mistura de soluções
• Diluição:
Mistura de soluções
• Cont.
Mistura de soluções
• Exercícios
1) Um aluno deseja preparar 1500 mL de solução 1,4
molar de Ácido Clorídrico, diluindo uma solução 2,8
molar do mesmo ácido.
a a) Que volume da solução mais concentrada
deve ser usado?
b b) Que volume de água é necessário a esta
diluição?
2) Que volume de água deve ser adicionados a 300
mL de solução de concentração igual a 4,0 g/L, a fim
de que sua concentração fique igual a 1,5 g/L