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TEORIA DE SINAIS

TEMA No.5.- MODULAÇÃO COM PORTADORA


DE PULSOS

Aula No.36 – Modulação por impulsos codificados

Año 2019
OBJETIVOS;

• Interpretar o Modulação por impulsos codificados.

• Definir os tipos de Modulação por impulsos


codificados.

•Explicar el Diagrama em bloco de um receptor


do MIC.
MODULAÇÃO POR IMPULSOS CODIFICADOS (MIC).
MODULAÇÃO POR CODIGO DE PULSO (PCM)
A modulação por impulsos codificados (MIC) é uma
modulação digital na qual esta mensagem representada
por um grupo codificado de pulsos digitais
(de amplitude discreta).
Para produzir um processo do MIC se realizam os
processos de: amostragem, quantificação e codificação

f(t) Muestreador Quantificador fsq(t) Codificador


fs(t) MIC
fs2.fmax q niveles (v pulsos
 niveles)

Amostragem.-A mensagem se muestrea cumprindo com


o critério do Niquist que evita o solapamiento das
amostras, quer dizer, com uma freqüência fs > 2fmax.
O resultado deste primeiro passo é um sinal modulado
em amplitude de pulsos (MAP).
Quantificação.-As amostras obtidas no processo de
amostragem se aproximam de valores prefixados
denominados níveis de quantificação, quer dizer,
arredondam-se o valor das amostras ao valor
prefixado mas próximo.

Codificação.- Ao existir um número finito de níveis


de quantificação cada nível pode ser representado
por um código digital de longitude finita.
O codificador converte as amostras quantificadas a
seu grupo codificado apropriado, um grupo para
cada mostra e gera o correspondente trem de pulsos
digitais que forma o sinal MIC em banda base.
MODULAÇÃO POR IMPULSOS CODIFICADOS (MIC).
Cada grupo codificado tem que representar unívocamente
um dos possíveis níveis de quantificação
Suponhamos que
q : quantidade de níveis de quantificação
v : quantidade de pulsos (dígitos) do grupo codificado.
v: combinações diferentes de v pulsos com amplitudes
possíveis
Então, para que a cada mostra quantificada corresponda
um código único, deve cumprir-se que:
v = q
Por exemplo, no caso do MIC binária, temos que =2
(amplitude 0 ou 1), e o numero de níveis de quantificação
se toma como uma potência de 2, quer dizer:
q = 2v ; v = log2 q
MODULAÇÃO POR IMPULSOS CODIFICADOS (MIC).

Formação de um sinal MIC (a) Supõe-se que f(t) < 14 Volt e


f(t)
escolhem-se 8 níveis (q=8), quer
dizer, do nível 0 ao nível 7, cada
7 nível tem um valor de 2 Volt (=2).
6
5 (b) Mostram-se os valores das
4 amostras, o que constitui a
3
2
sinal muestreada fs(t).
1 (c) Cada valor muestreado se
(a) t
0
Aproxima do nível mas próximo,
formando-a sinal quantificado
(b) fs(t) 1,72 6,30 12,80 11,50 0,46 fsq(t).
(d) O codificador converte o
(c ) fsq(t) 1 3 6 6 0
valor quantificado a sua
Codigo 011 110 110 000
Equivalente binário,
(d)binario 001
(e) Para representar cada digito
binário se utiliza um pulso
(e) MIC positivo para o 1 binário e um
pulso negativo para o 0 binário.
LARGO DE BANDA DE TRANSMISSÃO (BT).-

Devido a que se requerem vários pulsos codificados para


cada mostra do mensagem, o largo de banda da MIC é
muito maior que o largo de banda da mensagem.

As amostras quantificadas se tomam com uma freqüência


maior que a freqüência do Nyquist, isto é, fs > 2fmax.

Esta freqüência de amostragem produzirá uma quantidade


de amostras por segundo e como cada mostra é
representada por v pulsos codificados, teremos:
v.fs = pulsos / amostras . amostras / seg. = pulsos / seg.
Se não existir espaços no sinal codificado, a duração
máxima permitida de cada um dos pulsos é  =1/vfs.
Para a resolução de pulsos se necessita um largo de
banda do menos 1/(2), por tanto ,

1 1
BT   .v. f S  v. f max
2 2
Que pode escrever-se como BT  (log u q).B

Em resumo, o largo de banda da MIC deve ser como


mínimo v=logu q vezes o largo de banda da mensagem (B).
TEORIA DE SINAIS

TEMA No.5.- MODULAÇÃO COM PORTADORA


DE PULSOS

Aula No.36 – Modulação por impulsos codificados

Año 2019
OBJETIVOS;

• Interpretar o Modulação por impulsos codificados.

• Definir os tipos de Modulação por impulsos


codificados.

•Explicar el Diagrama em bloco de um receptor


do MIC.
MODULAÇÃO POR IMPULSOS CODIFICADOS (MIC).
Como passo final da geração do MIC, o sinal de banda
base pode modular uma portadora do RF com
propósitos de transmissão.

Neste caso a modulação de portadora pode ser:

ASK: chavemento por desvio (manipulação) da amplitude.


(Amplitude Shift Keying)
PSK: chavemento por desvio (manipulação) da fase.
(Phase Shift Keying)
FSK: chavemento por desvio (manipulação) de freqüência.
(Frequency Shift Keying)
La modulación ASK “chavemento por desvio
(manipulação) da amplitude”
La modulación PSK chavemento por desvio (manipulação)
da fase (Phase Shift Keying)
La modulación FSK chavemento por desvio (manipulação)
de freqüência (Frequency Shift Keying)
VANTAGENS DA MIC
Uma vantagem da transmissão digital a constitui a
possibilidade de emprego no canal de repetidores
regenerativos (RR). Desta maneira, enquanto os
repetidores analógicos (RA) constam de amplificadores,
que amplificam tanto o sinal como o ruído acumulado
que lhes chega, e que além disso introduzem ruído
de receptor próprio de cada repetidor, os repetidores
regenerativos reconstróem o sinal em cada repetidor

Canal RA Canal RA

Canal RR Canal RR
RUÍDO ALEATÓRIO E UMBRAL DE ERRO.

Diagrama em bloco de um receptor do MIC


F(t) Demodulacion MIC+n(t) fsq(t)+erro f(t)
Decoidificador Filtro
de portadora
pasa bajas

A primeira função do decodificador é reconhecer os


dígitos binários. Isto pode realizar-se mediante um
circuito de decisão cujo nível umbral situe-se em zero volt .

Quando o sinal MIC+n(t) é positiva, toma o digito como "1“


e quando é negativa se toma como um "0". Para maior
fiabilidade a decisão deve realizar-se ao centro de cada
pulso
Sempre que a magnitude do ruído seja menor que a
amplitude do pulso, não existirão problemas

Os picos ocasionais do ruído aleatório causassem que o


decodificador tome decisões incorretas, o que resulta em
um erro.

MIC+n(t)
t

0 1 0 1 1 0 Código transmitido
0 1 0 1 0 0 Código recibido
erro
RUÍDO ALEATÓRIO E UMBRAL DE ERRO

Quando se recebe um 1, ocorre um erro de


decodificação se A+n(t) < 0, no instante de
decisão, sendo n(t) a voltagem de ruído.
Similarmente -A+n(t) > 0 causa um erro quando
se recebe um 0.
A probabilidade de que estes erros ocorram depende
da potência relativa do ruído e de suas propriedades
estatísticas.
Demonstrou-se que os erros diminuem rapidamente
ao aumentar a relação sinal a ruído de predetención,
pois A /N = (S/N)D é a relação sinal a ruído à entrada do
decodificador para o caso ilustrado
Em conclusão, sempre que (S/N)D exceda certa umbral
de erro, o ruído aleatório não tem virtualmente efeito
sobre o comportamento do sistema

Se a relacionar (S/N)D cai por debaixo da umbral de


erro, os erros de decodificação são freqüentes
e o sinal reconstruído é diferente ao mensagem
original, quer dizer, a mensagem foi mutilado pelo
ruído de decodificação.
Como regra pratica se encontrou que a mutilação é
desprezível se a probabilidade de erro é de 10-4 ou
menor.
RUÍDO DO CUANTIFICAÇÃO.

Apesar de que podem desprezá-los erros de decodificação,


a saída do receptor não será idêntica à mensagem original,
deve recordar-se que o sinal descodificado é o sinal
quantificado fsq(t) e não o sinal amostrado fs(t).

Quando fsq(t) é passada pelo filtro passa baixas, o sinal


reconstruído difere de f(t) porque as amostras quantificadas
não são exatas aos valores amostrados. É mas, não há forma
de obter valores exatos no receptor, já que estes foram
eliminados no processo de quantificação no transmissor.

Como resultado, o efeito de quantificação é uma limitação


básica dos sistemas codificados.
fq (t )  f (t )   (t )
fsq(t )  fq(t )  f (kTs)   (kTs)
S f2

N Dm 2 Onde:

f 2 valor médio quadrático da mensagem


erro médio quadrático de quantificação (ruído de
 2
quantificação).
Para avaliar o erro () temos em conta:
: espaçamento entre níveis de quantificação.
q : quantidade de níveis de quantificação.
q.: variações pico a pico da mensagem, que tomamos
como -1 f(t)  1.
W()=1/: função de densidade de probabilidade do erro
(supomos que o erro é equiprovável em cada
mostra).
  /2
2 2
2   W ( ). 2 .d   
.d 
12
  / 2
Mas q = 2 , de onde  = 2/q, então
2 4
 2
 
12 12q
1
 2

3.q 2
Então, a relação sinal a ruído de postdeteção da MIC por
sobre a umbral será
2
S f

N Dm 2
S
 3q 2 . f 2
N Dm
Valor r.m.s. do ruído de quantificação
Com a quantificação uniforme o valor efetivo (r.m.s) do
erro de quantificação esta determinado pela separação
entre níveis

 rms  (V )
12
A qualidade do comportamento aumenta com q, o número de
níveis de quantificação. Isto reitera que se empregarem
muitos níveis de quantificação com pequenos espaçamentos
entre eles, as amostras quantificadas se aproximam mas aos
valores exatos e a saída pode fazê-lo mas próxima possível a
f(t).

Na pratica, com poucos níveis se obtém um comportamento


satisfatório, em telefonia se emprega como norma q = 128.
RESUMO;

• Interpretar o Modulação por impulsos codificados.

• Definir os tipos de Modulação por impulsos


codificados.

•Explicar el Diagrama em bloco de um receptor


do MIC.
La modulación ASK “chavemento por desvio
(manipulação) da amplitude”

Amp. 0 1 0 0 1 1 0

Av
Bv
t.
Ov

-Bv
-Av
La modulación PSK chavemento por desvio (manipulação)
da fase (Phase Shift Keying)

Amp 0 1 0 0 1 1 0

Av
t.
Ov
-Av
La modulación FSK chavemento por desvio (manipulação)
de freqüência (Frequency Shift Keying)

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