UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

São Cristóvão – SE
Núcleo de Pós-Graduação em Física
Mestrado em Física Médica
NPGFI

MARCOS SANTOS ALVES

Banca Examinadora
Orientadora: Prof.ª Dra. Divanízia do Nascimento Souza
Prof. Dr. Albérico Blohem de Carvalho Júnior
Prof.ª Dra. Maria do Socorro Nogueira Tavares
São Cristóvão, 21/02/2017

1
2
 INTRODUÇÃO
O CÂNCER DE MAMA É UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTALIDADE ENTRE AS
MULHERES NO BRASIL (INCA).
 ESTIMATIVAS PARA O ANO DE 2016: 57.960 NOVOS CASOS.
 A DETECÇÃO PRECOCE É A FORMA MAIS EFICAZ DE REDUZIR A MORTALIDADE DEVIDO A ESSA
NEOPLASIA.
 A MAMOGRAFIA É A MODALIDADE DE IMAGEM PADRÃO NO RASTREIO DO CÂNCER DE MAMA,
MAS DEVIDO AO EFEITO DE SOBREPOSIÇÃO DO TECIDO MAMÁRIO, A DETECÇÃO DE LESÕES É
LIMITADA NESSA TÉCNICA.

3
 INTRODUÇÃO
A TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA DIGITAL É UMA TÉCNICA
RADIOLÓGICA BASEADA NA MAMOGRAFIA DIGITAL.
ELA FORNECE PARÂMETROS MAIS ADEQUADOS DE IMAGENS
DE QUALIDADE EM MAMOGRAFIA.
POSSIBILITA:
 A AQUISIÇÃO DE IMAGENS MAMÁRIAS EM TRÊS
DIMENSÕES (3D).
 VALORES DE DOSES DE RADIAÇÃO IONIZANTE DENTRO DOS
LIMITES IMPOSTOS PARA DOSIMETRIA EM MAMOGRAFIA.
 A REDUÇÃO OU ELIMINAÇÃO DO EFEITO DE
SOBREPOSIÇÃO DO TECIDO MAMÁRIO.

4
5
 REFERENCIAL TEÓRICO
MAMOGRAFIA CONVENCIONAL X MAMOGRAFIA DIGITAL

NA MAMOGRAFIA CONVENCIONAL, OU TELA- NA MAMOGRAFIA DIGITAL O SISTEMA TELA-FILME,

FILME, AS FASES DE OBTENÇÃO, APRESENTAÇÃO E
ARQUIVAMENTO DA IMAGEM ACONTECEM EM UM
ÚNICO MEIO, QUE É O FILME OU PELÍCULA
RADIOGRÁFICA.
INTENSIFICADOR UTILIZADO COMO RECEPTOR DE
IMAGEM DA MAMOGRAFIA CONVENCIONAL, É
SUBSTITUÍDO POR UM SISTEMA DE RADIOGRAFIA
DIGITAL (DETECTOR ELETRÔNICO) OU POR UM DE
RADIOGRAFIA COMPUTADORIZADA (PLACA DE
IMAGEM DE FÓSFORO FOTOESTIMULÁVEL).

6
 REFERENCIAL TEÓRICO
TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA DIGITAL

A TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA DIGITAL EMPREGA O MESMO

EQUIPAMENTO CONVENCIONAL DE RAIOS X E OS
COMPONENTES BÁSICOS DE SISTEMAS DA MAMOGRAFIA
DIGITAL, INCLUINDO UM SUPORTE DE MAMA E A PLACA DE
COMPRESSÃO DA MAMA.

DIFERENCIAL DA TOMOSSÍNTESE: O TUBO DE RAIOS X SE

MOVIMENTA EM PEQUENOS ÂNGULOS LIMITADOS, DE
FORMA CONTÍNUA OU PAUSADA, COM A MAMA
COMPRIMIDA E ESTÁTICA, DURANTE UM TEMPO DE
EXPOSIÇÃO CURTO, O DETECTOR PODE PERMANECER
ESTÁTICO OU GIRAR.

Fonte: www.siemens.com/inspiration
 REFERENCIAL TEÓRICO
MAMOGRAFIA X TOMOSSÍNTESE
A) B)

Processo de aquisição de imagem em: A) mamografia; B) Tomossíntese 8

Fonte: Adaptado de: Mahesh, 2004.
Fonte: adaptado de: (MERTELMEIER; SPEITEL; FRUMENTO, 2014)
 REFERENCIAL TEÓRICO
TORNOU-SE BASTANTE ÚTIL PARA
MÉTODO DE MONTE A FÍSICA MÉDICA NOS ÚLTIMOS
CARLO ANOS, PELAS MUITAS APLICAÇÕES
DIFERENTES DESTE MÉTODO.

MCNPX (MONTE CARLO N-PARTICLE EXTEDEND)

ESPECIFICAÇÃO DADOS DE
ESTRUTURA DO ARQUIVO DE ENTRADA ESTRUTURA REPETIDA
DOS MATERIAIS SAÍDA

CARTÃO CARTÃO
DE CÉLULA CARTÃO DE DE DADOS
SUPERFÍCIE

9
 REFERENCIAL TEÓRICO
PARA ESTIMAR A DOSE EM ÓRGÃOS
SELECIONADOS.
SIMULADORES ANTROPOMÓRFICOS COMPUTACIONAIS REPRESENTAM A ANATOMIA HUMANA.
DADOS SOBRE OS ELEMENTOS QUE
CONSTITUEM OS ÓRGÃOS E TECIDOS.

SIMULADORES
SIMULADORES HÍBRIDOS
SIMULADORES VOXEL
MATEMÁTICOS
SIMULADORES MESH

•• SÃO CONTRUÍDOS
SÃO CONSTRUÍDOSA PARTIR
A PARTIR DE EQUAÇÕES
DA VOXELIZAÇÃO E
• A SUPERFÍCIE
MATEMÁTICAS DE
QUE UMA IMAGEM
REPRESENTAM VOXEALIZADA
OS ÓRGÃOS ÉE
• SIMULADORES
SUPERPOSIÇÃOCRIADOS A PARTIR
DE IMAGENS DE SUPERFÍCIESPOR
SEGMENTADAS DE
INCORPORADA
TECIDOS COMO ACOMBINAÇÕES
UMA FERRAMENTA E NURBS (NON
INTERSEÇÕES DE
POLÍGONOS
TOMOGRAFIA DE MALHAS.
COMPUTADORIZADA E DA
UNIFORM
PLANO, ROTATION
ESFERAS B-SPLINE).
E ETC. COMPOSTA POR CONJUNTOS
• TEM A SUA
RESSONÂNCIA SUPERFÍCIE
MAGNÉTICA.
•• OS SIMULADORES
POSSUEM UMA HÍBRIDOSLIMITAÇÃO
GRANDE PERMITEM NO ALTERAÇÕES
QUE DIZ
• DE VÉRTICES,
PORÉM, MESMOARESTAS
COM EUMFACES QUE DESCREVEM
REALISMO ANATÔMICO A
NO CONTORNO
RESPEITODOAO DAS ESTRUTURAS
NÚMEROEMDE3D, EXTERNAS E
FORMA
BASTANTE OBJETO
CONSIDERÁVEL, O ÓRGÃOS, QUANTO
REPRESENTANDO
SIMULADOR VOXEL OÀÉ
INTERNAS,
DISTRIBUIÇÃO,POSSIBILITANTO
LOCALIZAÇÃO, ALCANÇAR
TAMANHO MAIORE
CORPO
RESOLUTO HUMANO COM CURVAS
E DIFÍCIL DE SOFRERMAIS SUAVES.
MODIFICAÇÕES
REALISMO
COMPOSIÇÃOANATÔMICO.
QUÍMICA E FÍSICA.
ANATÔMICAS.
ADAPTADO DE: (CASSOLA; KRAMER; LIMA, 2010)

FONTE: ADAPTADO DE: (XU; ECKERMAN,

2010)
ADAPTADO DE: (LEE et al., 2010)
FONTE: ADAPTADO DE: (XU; ECKERMAN, 2010) 10
 METODOLOGIA
OS PARÂMETROS ADOTADOS
NESTA PESQUISA PARA O MODO
TOMOSSÍNTESE E MAMOGRAFIA:
DETERMINAÇÃO • ALVO/FILTRO:
TUNGSTÊNIO/RÓDIO
DA TAXA DE • TENSÃO APLICADA: 24 kVp,
DOSE 28 kVp E 30 kVp
EXPERIMENTAL • PRODUTO CORRENTE-TEMPO:
110 mAs
• INCIDÊNCIA CRANIOCAUDAL

FONTE: O AUTOR
FONTE: O AUTOR

ELABORAÇÃO DO - A DIMENSÃO E O MATERIAL DA

CENÁRIO VIRTUAL SALA
DE EXAME DA - OS ESPECTROS DE ENERGIA,
TOMOSSÍNTESE NO FILTRAÇÃO UTILIZADA, FORMATO
DO FEIXE, ÂNGULO ANÓDICO E A
MCNPX
COLIMAÇÃO.

11

ADAPTADO DE: (SIEMENS, 2015)

 METODOLOGIA

VISUALIZAÇÃO
DO CENÁRIO

FONTE: O AUTOR

12
 METODOLOGIA
CONVERTER
MeV/g/partícula
METODOLOGIA PARA
SIMULAÇÕES DE (𝐾𝑎𝑟,𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑚𝐴𝑠 )𝐸,𝑁𝑇
PARA VALIDAR O mGy/110mAs
TOMOSSÍNTESE 𝐶𝐹 =
CENÁRIO DA EMPREGANDO FATOR
MAMÁRIA DIGITAL
TOMOSSÍNTESE DE CONVERSÃO (CF),
(𝐾𝑎𝑟,𝑠𝑖𝑚𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑝𝑎𝑟𝑡í𝑐𝑢𝑙𝑎)𝐸,𝑁𝑇
NO MCNPX
NO MCNPX PROPOSTO POR
DEMARCO et al.
(2005).

NO ARQUIVO DE SAÍDA
DO MCNPX, FOI EQUAÇÕES PROPOSTAS 𝑚𝐴𝑠
SOLICITADO O TALLY F6 POR SECHOPOULOS et
𝐷𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝐸,𝑁𝑇 = 𝐷𝑠𝑖𝑚𝑢𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐸,𝑁𝑇. 𝐶𝐹 𝐸,𝑁𝑇.( )
(MeV/g/partícula), FORAM 𝑚𝑜𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑡𝑢𝑏𝑜 𝑑𝑒 𝑟𝑎𝑖𝑜𝑠 𝑋
al. (2014).
REALIZADAS 108
HISTÓRIAS.

𝐷𝑔 𝑁 𝛼 𝛼𝑚á𝑥
𝛼=𝛼𝑚𝑖𝑛 𝐷𝐺𝑅(𝛼) 13
𝐷𝐺𝑅 𝛼 = 𝐷𝑔 𝑁𝑇𝑜𝑚𝑜 = 𝐷𝑔 𝑁𝑀𝑎𝑚𝑜
𝐷𝑔 𝑁 0° 𝑁𝛼
 METODOLOGIA
FASH, QUE UTILIZA
SIMULADOR SUPERFÍCIE MESH,
ANTROPOMÓRFICO DESENVOLVIDO PELO
ADULTO FEMININO DEN/UFPE (CASSOLA et al.,
2010 ; KREMER et al., 2010).
O SIMULADOR FOI REDIMENSIONADO POR
SANTOS (2014):
• FASH3_M10_H10_STA
• ARESTAS DOS VOXELS: 0,12 cm → 0,24 cm
• ALTURA: 155,5 cm
• PESO: 48,6 Kg

O SIMULADOR
ANTROPOMÓRFICO NO
AMBIENTE DA
TOMOSSÍNTESE

14
FONTE: O AUTOR
 METODOLOGIA

ARQUIVO DE SAÍDA DEFINIÇÃO DAS DOSES

CÁLCULO DOS COEFICIENTES DE
CONVERSÃO (CCs) DAS DOSES
EQUIVALENTES E EFETIVAS.
DO MCNPX: TALLY F6
(MeV/g/partícula), 108
HISTÓRIAS.
MÉDIAS ABSORVIDAS NOS
ÓRGÃOS E TECIDOS (DT),
CONFORME PROPOSTO POR
KOBAYASHI et al. (2014).

CALCULO DOS CALCULO DOS

CCs DAS DOSES 𝐻𝑇 = ෍ 𝑊𝑅 𝐷𝑇,𝑅 CCs DAS DOSES 𝐷𝑇 = 𝐷𝑇,𝑆 𝐶𝐹
EFETIVAS 𝑅 EQUIVALENTES

15
 METODOLOGIA

CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO DE PARTÍCULAS CARREGADAS - O KERMA DE COLISÃO É IGUAL À

DOSE ABSORVIDA (TALLY F6 (MeV/g/PARTÍCULA) DO MCNPX).
EM TODAS AS SIMULAÇÕES O NÚMERO DE HISTÓRIAS FOI SELECIONADO PARA ALCANÇAR
ERROS RELATIVOS MENORES QUE 10%, PORÉM NEM SEMPRE ISSO FOI POSSÍVEL.

16
 RESULTADOS E DISCUSSÕES

A DOSE
SEGUNDO EMA TOMOSSÍNTESE
DIFERENÇA SIEMENS
ENTRE (2012),
AS DOSESA
MOSTROU-SE
OBTIDAS MENOR QUE PODE
DOSE EMEMTOMOSSÍNTESE
TOMOSSÍNTESE E EM 𝐾𝑎𝑟,𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑚𝐴𝑠 𝐸, 𝑁𝑇
𝐶𝐹 =
𝐾𝑎𝑟,𝑠𝑖𝑚𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑝𝑎𝑟𝑡í𝑐𝑢𝑙𝑎 𝐸, 𝑁𝑇 𝐷𝑔 𝑁 𝛼
AS MEDIDAS
MAMOGRAFIA
SER 20% OU 30% NOMENOR
FORAMMODO
DE: QUE EM 𝐷𝐺𝑅 𝛼 = 𝑒 𝐷𝑔 𝑁𝑇𝑜𝑚𝑜
𝐷𝑔 𝑁 00
→ 24 kVp
MAMOGRAFIA.
12,3%
MAMOGRAFIA, DEPENDENDO 𝛼𝑚á𝑥
𝛼=𝛼𝑚𝑖𝑛 𝐷𝐺𝑅 𝛼
10,74% → 28 kVp DO PRODUTO
DOS VALORES = 𝐷𝑔 𝑁𝑀𝑎𝑚𝑜
𝑁𝛼
11,21% → 30 kVp (mAs).
CORRENTE-TEMPO

17
 RESULTADOS E DISCUSSÕES

COM RELAÇÃO O À KERMA

COMPARANDO VALIDAÇÃO DO MODELO
EXPERIMENTAL
COMPUTACIONAL,
COM O SIMULADO, AS DIFERENÇAS
A MAIOR REGISTRADAS
DIFERENÇA FOI
ESTÃO ABAIXO
EM 28 kVp DE 10%.
E A MENOR DIFERENÇA EM 24 kVp.
𝑚𝐴𝑠
𝐷𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝐸, 𝑁𝑇 = 𝐷𝑠𝑖𝑚𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜 𝐸, 𝑁𝑇. 𝐶𝐹 𝐸, 𝑁𝑇.
𝑚𝑜𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑡𝑢𝑏𝑜 𝑑𝑒 𝑟𝑎𝑖𝑜𝑠 𝑋
18
 RESULTADOS E DISCUSSÕES

É POSSÍVEL CONSTATAR QUE AS

DOSES EM ÓRGÃOS PROTEGIDOS
PARCIALMENTE OU TOTALMENTE
POR OUTROS ÓRGÃOS E
ESTRUTURAS APRESENTAM MAIORES
ERROS RELATIVOS (R).

COM O AUMENTO DA TENSÃO DE

PICO, MAIS RAIOS X SÃO EMITIDOS
PELO TUBO, COM MAIOR ENERGIA,
O QUE RESULTA EM MAIOR
CAPACIDADE DO FEIXE DE
RADIAÇÃO PENETRAR OS ÓRGÃOS
OU TECIDOS, TAMBÉM A RADIAÇÃO
ESPALHADA QUE ATINGE ESSES
ÓRGÃOS SERÁ MAIOR (BUSHONG,
2010).
19
 RESULTADOS E DISCUSSÕES
COEFICIENTE DE CONVERSÃO PARA A DOSE EQUIVALENTE

20
RESULTADOS E DISCUSSÕES
OS CCs DE DOSE EQUIVALENTE NA TOMOSSÍNTESE SÃO
MAIORES QUE OS OBTIDOS NA MAMOGRAFIA, ISSO
TAMBÉM FOI VERIFICADO POR BATISTA et al. (2015b).

O ÚTERO, OVÁRIO E A BEIXIGA NÃO

RECEBERAM NENHUMA DOSE.

21
 RESULTADOS E DISCUSSÕES
COEFICIENTE DE CONVERSÃO PARA A
DOSE EFETIVA

RESULTADOS DE SIMULAÇÃO: O EXAME DE

TOMOSSÍNTESE ENTREGA MAIOR DOSE
EFETIVA POR mAs QUE O EXAME DE
MAMOGRAFIA.

22
 CONCLUSÕES

• PODE-SE COMPROVAR E QUANTIFICAR UM MAIOR AUMENTO DOS CCs NO MODO

TOMOSSÍNTE QUE NO MODO MAMOGRAFIA.
• AS DOSES ABSORVIDAS MAIORES SÃO CONSEQUÊNCIA DAS DIFERENÇAS DE
CONFIGURAÇÃO ENTRE A GEOMETRIA DE INCIDÊNCIA DA MAMOGRAFIA E DA
TOMOSSÍNTESE.
• O ESTUDO INDICA QUE A UTILIZAÇÃO DO SIMULADOR ANTROPOMÓRFICO ADULTO
FEMININO E O CÓDIGO MCNPX FORNECEM UMA BOA ESTIMATIVA DE DOSE EQUIVALENTE
E EFETIVA PARA FÓTONS PARA O EXAME DE TOMOSSÍNTESE.

23
 PERSPECTIVAS FUTURAS

PRETENDE-SE UTILIZAR A MEDOTOLOGIA ADOTADA NESTA PESQUISA PARA

IMPLEMENTAR UM MODELO MAIS PRECISO PARA SIMULAÇÃO DO EXAME DA
TOMOSSÍNTESE.
REALIZAR CÁLCULOS DE DOSE GLANDULAR MÉDIA PARA O MODO MAMOGRAFIA
E O MODO TOMOSSÍNTESE.

24
 REFERÊNCIAS
• BAPTISTA, M. et al. Dosimetric characterization and organ dose assessment in digital breast tomosynthesis : Measurements and Monte
Carlo simulations using voxel phantoms Dosimetric characterization and organ dose assessment in digital breast tomosynthesis :
Measurements and . Medical Physics, v. 3788, n. 7, p. 3788–3800, 2015b.
• KRAMER, R. et al. FASH and MASH: female and male adult human phantoms based on polygon mesh surfaces: II. Dosimetric calculations.
Phys Med Biol, v. 55, n. 1, p. 163–189, 2010.
• MAHESH, M. AAPM/RSNA physics tutorial for residents: digital mammography: an overview. Radiographics : a review publication of the
Radiological Society of North America, Inc, v. 24, n. 6, p. 1747–1760, 2004.
• SIEMENS. Mammomat Inspiration - Mammomat Inspiration Prime Edition: Digital Mammography Platform for Screening,
Dianostics, Biopsy and Tomosynthesis. 2015.
• XU, X. G.; ECKERMAN, K. F. Handbook of anatomical models for radiation dosimetry. 1. ed. Boca Raton, Flórida, USA: CRC Press,
2010. v. 30, 757 p.

25
 AGRADECIMENTOS
À DEUS, MINHA FAMÍLIA.
À PROF.ª DRA. DIVANÍZIA DO NASCIMENTO SOUZA, PELA ORIENTAÇÃO E PACIÊNCIA.
AOS COLEGAS WALMIR BELINATO, DIEGO CASTANON GALEANO E WILLIAM DE SOUZA SANTOS
PELAS CONTRIBUIÇÕES NESTA PESQUISA.
AOS AMIGOS E COLEGAS DO NÚCELO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA.
AOS MEMBROS DA BANCA EXAMINADORA.

26
 Obrigado!
FIM!

27
28
29