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• Queimadura fotoelétrica
– Exposição prolongada à solda elétrica
– Epitélio corneano altamente sensível
– Sintomas ocorrem poucas horas após a exposição
– Tratamento
• Lubrificação + curativo oclusivo com pomada
epitelizante (Regencel/Epitezam)
Caso 7
Paciente vítima de acidente automobilístico,
após estabilização do quadro iniciou com queixa
de diplopia que piora ao olhar para cima. Ainda
notou que olho direito “está menor” que olho
esquerdo.
Qual a provável causa dos sintomas:
a)Fratura do teto da órbita
b)Fratura da parede temporal da órbita
c)Fratura da parede medial da órbita
d)Fratura assoalha da órbita (blow-out)
Fratura orbitária
Fratura blow-out
Mento-naso-placo ou Waters
Caso 8
Criança, sexo feminino, 9 anos, vem trazida ao
PS pela mãe com edema e hiperemia palpebral
em olho esquerdo há 2 dias. Conta que já vinha
com sintomas gripais, como coriza obstrução
nasal.
Qual o diagnóstico mais provável:
a)Hordéolo
b)Calázio
c)Sinusite
d)Abscesso palpebral
e)Celulite orbitária
Celulite orbitária
• Infecção região orbitária
• + comum na infância
• Agentes etiológicos:
– Strep. pneumoniae, Staph. aureus, Strep. pyogenes e H. influenzae
• Sinais e sintomas
– Edema palpebral e periorbitário, unilateral, macio, quente e
vermelho
– Enfisema orbitário
– Proptose
– Oftalmoplegia dolorosa
– Disfunção do nervo óptico
– Rápida evolução com febre e mal-estar geral
Celulite orbitária
Celulite orbitária
• Importante diferenciar: pré septal x pós septal
– TC órbita, seios da face e crânio
– Avaliar motilidade ocular
• Diagnóstico
– Clínico
• Tratamento
– Antibioticoterapia VO ou EV (pós-septal)
– AINES
Caso 9
Paciente, sexo feminino, 35 anos, refere
episódio aguda de cefaléia holocraniana,
seguida de embaçamento visual. Ao exame
clínico foi evidenciado PA: 220 x 140 mmHg e
fundoscopia:
Qual o diagnóstico mais provável:
a)Retinoptia diabética
b)Retinopatia falciforme
c)Edema de papila unilateral
d)Emergência hipertensiva
e)Retinopatia hipertensiva
Emergência hipertensiva
• Sinais e sintomas
– Cefaléia intensa e abrupta
– Embaçamento visual repentino
– Alteração da percepção de cores
• Ao exame
– Piora da acuidade visual
– Presença de edema de papila bilateral, exusdatos
algodonosos e hemorragias retinianas
• Tratamento
– Encaminhar a um PS com urgência
– Reduzir pressão arterial
Caso 10
Paciente sexo feminino, 74 anos, refere perda
visual aguda em olho direito há 1 dia. Associa
cefaléia, dor cervical, hipersensibilidade couro
cabeludo e dor à mastigação. Nega dor ocular.
Qual o diagnóstico mais provável:
a)Neurite óptica
b)Neurorretinite óptica
c)Neuromielite óptica
d)NOIA-não arterítica
e)NOIA-arterítica
NOIA arterítica
• Associada a arterite de células gigantes
• Condição grave que pode levar a cegueira
bilateral
• Sinais e sintomas
– Cefaléia
– Sensibilidade dolorosa ao couro cabeludo
– Claudicação mandibular
– Anorexia/perda de peso/febre/mal-estar
– Oftalmológicos: perda visual súbita acentuada,
diplopia e precedida por obscurecimentos visuais
transitórios e flashes
NOIA arterítica
• Diagnóstico
– Claudicação da mandíbula
– Dor cervical
– Proteína C-reativa > 2,45 mg/dl e VHS > 47 mm/h
– Biópsia artéria temporal
• Tratamento
– Pulsoterapia:
• metilprednisolona 1g/dia – 3 dias
Caso 11
Paciente, sexo masculino, 67 anos, refere
diplopia, leve queda palpebral do olho esquerdo
e desvio do olho esquerdo “para fora” há 3 dias.
É hipertenso e diabético.
Qual o provável diagnóstico:
a)Paralisia do VI par craniano
b)Paralisia do IV par craniano
c)Oftalmopatia de graves
d)Paralisia do III para craniano
e)Miastenia gravis
Diplopia
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