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Topologia de fibra óptica

Fundamentos de fibra óptica

Fibra óptica é um filamento de vidro ou de


materiais poliméricos com capacidade de
transmitir luz.

 Tal filamento pode apresentar diâmetros


variáveis, dependendo da aplicação, indo desde
diâmetros ínfimos, da ordem de micrómetros
(mais finos que um fio de cabelo) até vários
milímetros.
 Fibras ópticas,
simplificadamente, são fios
que conduzem a potência
luminosa injectada pelo
emissor de luz, até o
fotodetector.

 São estruturas
transparentes, flexíveis,
geralmente compostas por
dois materiais dieléctricos,
tendo dimensões próximas
a de um fio de cabelo
humano.
Há uma região central na fibra óptica, por
onde a luz passa, que é chamada de núcleo.

 O núcleo pode ser composto por um fio de


vidro especial ou polímero que pode ter
apenas 125 micrómetros de diâmetro nas
fibras mais comuns e dimensões ainda
menores em fibras mais sofisticadas.
A fibra óptica é um suporte físico de transmissão
que permite a transmissão de dados a elevado
débito graças a raios ópticos.

A fibra óptica é constituída por três elementos:

-> O core, parte da fibra óptica que serve para a


propagação dos raios luminosos;

-> A bainha óptica, cercando o core, constituída por


um material cujo índice de refracção é inferior ao do
core, de maneira a confinar a propagação dos raios
luminosos;
-> O revestimento de protecção, encarregado
de proteger a bainha óptica das degradações
físicas.

Vídeo – Fundamentos da fibra optica


Tipos de fibra óptica

-> Monomodo:

 Permite o uso de apenas um sinal de luz pela fibra

 Dimensões menores que as fibras multimodo ID

 Maior banda passante por ter menor dispersão

 Geralmente é usado laser como fonte de geração


de sinal.
->Multimodo:

Permite o uso de fontes luminosas de baixa


ocorrência tais como LEDs (mais baratas).

Diâmetros grandes facilitam o acoplamento de


fontes luminosas e requerem pouca precisão nos
conectores.

Muito usado para curtas distâncias pelo preço e


facilidade de implementação pois a longa
distância tem muita perda.

Vídeo – Monomodo e multimodo


Largura de banda

A Largura de Banda ou Bandwidth (termo original em


inglês) é a medida da capacidade de transmissão de
um determinado meio, conexão ou rede,
determinando a velocidade que os dados passam
através desta rede específica.

A Largura de Banda é medida em bits, e não em


bytes, os quais determinam a medida de capacidade
de um determinado meio de transmissão por certa
unidade de tempo (8 bits = 1 byte).
Todas as medidas de Largura de Banda são
basicamente feitas em bits por segundo. Ex.:
Kbits/seg ou Mbits/seg.
Podemos fazer uma comparação com um cano de
água. Se temos muita água para passar pelo cano
e o cano for fino, o tempo para a quantidade de
água passar será muito grande. Se trocarmos o
cano fino por um cano grosso, vai levar muito
menos tempo para toda a água passar, ou seja,
temos uma limitação da quantidade de água que
flui pelo cano por determinada unidade de tempo
necessário a este processo.
Outro exemplo: se tivermos paralelamente uma
autoestrada com 4 pistas e uma pista de mão única
e for trafegar a mesma quantidade de carros na
autoestrada e na pista única, todos desenvolvendo
a mesma velocidade, obviamente teríamos um
tempo máximo para um determinado percurso 4
vezes maior para os veículos na pista simples.
-> Ruído

Um dos maiores problemas associados à


transmissão de dados, de qualquer tipo, é o ruído.

O ruído do ambiente por onde passa o sinal pode


entrar no meio de transmissão e corromper o sinal
que está a ser enviado.

 Isto é usualmente causado por fontes de radiação


electromagnética na sua vizinhança.
Fontes típicas deste ruído são o equipamento
eléctrico pesado, relâmpagos e radiações dos
cabos vizinhos.

 Um outro problema de ruído é a radiação, que


deve ser reduzida essencialmente por questões
de segurança.

Se o sinal transmitido está a sofrer radiação, é


possível detectar e descodificar o sinal usando
equipamento de audição
• Os cabos de cobre tem características similares ao
das antenas de rádio.

• Isto significa que há uma grande interação com o


ruído exterior, o que representa grandes perdas
de sinal.

• O método mais eficiente para evitar isto é cobrir o


cabo com uma ou mais protecções de blindagem.

• Esta solução alivia o problema mas representa um


custo adicional.
Por outro lado, as fibras ópticas, usam a luz como
portadora da informação.

A luz não está sujeita à influência da radiação


electromagnética.

Em ambientes hostis, como por exemplo, uma rede


numa fábrica que usa equipamento de alta
voltagem, isto é uma grande vantagem.
 No entanto, à medida que a luz se propaga pela fibra
óptica, perde parte da potência pela absorção de luz na
casca, bem como imperfeições do material empregado
na fabricação (sílica) dentro da fibra (guia de onda), por
um processo que chamamos de atenuação do sinal que
é medido em dB/km.

 A absorção da luz por materiais dentro da fibra, a


difusão da luz dentro da fibra e o vazamento de luz do
núcleo, também estão envolvidos nesta perda.

 O grau de Atenuação depende do comprimento de Onda


da Luz transmitida. Isto faz com que a transmissão por
fibra óptica não seja um meio 100% eficiente.
 A dispersão é a principal responsável pela limitação da
largura de banda do sinal transmitido.

 Esta dispersão tem causa em sinais digitais (mais comuns


em fibras ópticas), um alargamento temporal do sinal
óptico, o que resulta na superposição de diversos pulsos do
sinal.

Vídeo – Dispersão da luz


A dispersão é um efeito em que os modos geradores
de uma frente de onda de luz são separados quando
navegam pela fibra óptica, o que ocasiona a chegada
delas à outra extremidade espalhadas em relação ao
tempo.

Ficha de trabalho sobre:


https://www.blog.ipv7.com.br/tecnica/fttx-ftth-afinal-
quem-sao-esses-caras/
Tarefa
Elaborar uma pesquisa na net sobre soluções de rede FTTx, onde
sejam explicados os seguintes conceitos:

1. FTTx (Fiber To The…)

2. FTTN (Fiber To The Node)

3. FTTC (Fiber To The Curb)

4. FTTB (Fiber To The Building)

5. FTTH (Fiber To The Home)

6. FTTA (Fiber To The Apartment)

7. FTTD (Fiber To The Desk)


FDDI

O padrão FDDI (Fiber Distributed Data Interface)


foi estabelecido pelo ANSI (American National
Standards Institute) em 1987. Este abrange o
nível físico e de ligação de dados (as primeiras
duas camadas do modelo OSI).
A expansão de redes de âmbito mais
alargado, designadamente redes do
tipo MAN (Metropolitan Area
Network), são algumas das
possibilidades do FDDI, tal como
pode servir de base à interligação de
redes locais, como nas redes de
campus.
As redes FDDI adoptam uma
tecnologia de transmissão idêntica
às das redes Token Ring, mas
utilizando, vulgarmente, cabos de
fibra óptica, o que lhes concede
capacidades de transmissão muito
elevadas (em escala até de Gigabits
por segundo) e a oportunidade de
se alargarem a distâncias de até 200
Km, conectando até 1000 estações
de trabalho.
Estas particularidades tornam esse
padrão bastante indicado para a
interligação de redes através de um
backbone – nesse caso, o backbone
deste tipo de redes é justamente o
cabo de fibra óptica duplo, com
configuração em anel FDDI, ao qual
se ligam as sub-redes. FDDI utiliza
uma arquitectura em anel duplo.
FOIRL (Fiber Optic Inter-Repeater Link)

é um método de conexão de repetidores em


redes Ethernet baseadas em fibra óptica.
Definido pelo padrão IEEE 802.3c.
A norma FOIRL foi publicada em 1989 pelo IEEE,
com o objectivo de permitir a ligação de
segmentos Ethernet remotos até a uma
distância de 1000m.
A especificação original permitia
apenas a ligação de dois repetidores
no entanto, os fabricantes
modificaram o sistema para permitir
ligar mais segmentos, bem como
estações de trabalho.
Essas mudanças foram incorporadas
na norma 10BASE-F, que veio para
substituir o FOIRL.
10BASE-F

O padrão Ethernet para redes locais de banda-


base que utiliza um cabo de fibra óptica capaz
de transportar dez megabits por segundo
(Mbps) em uma topologia em estrela.
Todos os nós são conectados a um repetidor ou
a um concentrador central.
Um nó é equipado com um
transcritor de fibra óptica que é
acoplado a um conector AUI na
placa adaptadora e é unido ao cabo
através de um conector de fibra
óptica ST ou SMA.
O padrão 10BaseF abrange o
10BaseFB, para backbone,
o 10BaseFL, para a ligação entre
concentrador central e a estação, e
o 10BaseFP para redes em estrela.
100BASE-FX

É uma versão da Fast Ethernet com fibra óptica.


É usado uma luz infra vermelho (NIR) com
comprimento de onda de 1300 nm transmitida
por duas vias de fibra óptica, uma para recepção
(RX) e o outro para transmissão (TX).
O comprimento máximo da fibra é
de 400 metros (1.310 ft) para
conexões half-duplex (para ter
certeza que colisões podem ser
detectados) ou 2 quilómetros (6.600
ft) para Full-duplex usando o cabo
de fibra óptica multimodo.
 Para distâncias mais longas é
necessário o uso de fibra óptica
monomodo.
100BASE-FX usa a mesma
codificação da rede 100BASE-TX que
é 4B5B e NRZI. 100BASE-FX pode
usar os conectores do tipo SC, ST, ou
conectores de MIC com SC que é a
opção mais usada.

100BASE-FX não é compatível com


10BASE-FL, que é a versão de
10MBit/s com fibra óptica.
1000BASE-SX

Nesta tecnologia entra o uso de fibras ópticas


nas redes, e é recomendada nas redes de até
550 metros.
Ela possui a mesma tecnologia utilizada nos CD-
ROM, por isso é mais barata que a tecnologia
1000baseLX, outro padrão que utiliza fibras
ópticas.
Ela possui quatro padrões de lasers.
Com lasers de 50 mícrons e
frequência de 500 MHz, o padrão
mais caro, o sinal é capaz de
percorrer os mesmos 550 metros
dos padrões mais baratos do
1000BaseLX.
O segundo padrão também utiliza
lasers de 50 mícrons, mas a
frequência cai para 400 MHz e a
distância para apenas 500 metros.
 Os outros dois padrões utilizam
lasers de 62.5 mícrons e frequências
de 200 e 160 MHz, por isso são
capazes de atingir apenas 275 e 220
metros, respectivamente.
Pode utilizar fibras do tipo
monomodo e multimodo, sendo a
mais comum a multimodo (mais
barata e de menor alcance).
1000BASE-LX

Esta é a tecnologia mais cara, pois atinge as


maiores distâncias. Se a rede for maior que 550
metros, ela é a única alternativa. Ela é capaz de
atingir até 5km utilizando-se fibras ópticas com
cabos de 9 mícrons.
Caso utilize-se nela cabos com
núcleo de 50 ou 62.5 mícrons, com
frequências de, respectivamente,
400 e 500 MHz, que são os padrões
mais baratos nesta tecnologia, o
sinal alcança somente até 550
metros, compensando mais o uso da
tecnologia 1000baseSX, que alcança
a mesma distância e é mais barata.
Todos os padrões citados acima são
compatíveis entre si a partir da
camada Data Link do modelo OSI.
Abaixo da camada Data Link fica
apenas a camada física da rede, que
inclui o tipo de cabo e o tipo de
modulação usada para transmitir os
dados através deles.
A tecnologia 1000baseLX é utilizado
com fibra do tipo monomodo, por
este motivo que ela pode alcançar
uma maior distância em
comparação com o padrão
1000basesx.
ATM

ATM (abreviação de Asynchronous Transfer


Mode) é uma tecnologia de rede baseada na
transferência de pacotes relativamente
pequenos chamados de células de tamanho
definido.
 O tamanho pequeno e constante da célula
permite a transmissão de áudio, vídeo e dados
pela mesma rede.
Implementações mais recentes de
redes ATM suportam uma taxa de
transferência de 25 até 622 Mbps,
que quando comparado com a
máxima taxa de 100 Mbps da
Ethernet mostra a eficiência do
ATM.
O ATM cria canais fixos entre 2
pontos para que os dados possam
ser transmitidos. Esta filosofia difere
da filosofia do TCP/IP no qual as
mensagens são divididas em pacotes
e cada pacote pode tomar uma rota
diferente para alcançar o destino.
Esta diferença, oferecida pelo ATM,
facilita a monitorização e a cobrança
pelo serviço.
Pagando por um serviço ATM,
normalmente pode-se escolher
entre 4 tipos de serviço:
CBR – Constant Bit Rate – especifica
uma cota fixa de bits.
VBR – Variable Bit Rate – provê uma
determinada capacidade de
transferência de bits porém os
dados não são enviados
regularmente.
 É o caso mais popular para voz e
vídeo conferência.
UBR – Unspecified Bit Rate – não
garante nenhum tipo de reserva de
recursos. É o caso de transferência
de arquivos que pode tolerar
atrasos.
ABR – Available Bit Rate – garante
uma capacidade mínima mas
permite que se utilize mais recursos
caso a rede esteja disponível (vazia).
FICHAS

Existem vários tipos de conectores de fibra


óptica. O conector tem uma função importante,
já que a fibra deve ficar perfeitamente alinhada
para que o sinal luminoso possa ser transmitido
sem grandes perdas.
Os quatro tipos de conector mais
comuns são os LC, SC, ST e MT-RJ.
Os conectores ST e SC eram os mais
populares a até pouco tempo, mas
os LC vêm crescendo bastante em
popularidade e podem vir a se
tornar o padrão dominante.
Os conectores MT-RJ também têm
crescido em popularidade devido ao
seu formato compacto, mas ainda
estão restritos a alguns nichos.
Como cada conector oferece
algumas vantagens sobre os
concorrentes e é apoiado por um
conjunto diferente de empresas, a
escolha recai sobre o conector
usado pelos equipamentos que
pretender usar.
 É possível inclusive utilizar
conectores diferentes dos dois lados
do cabo, usando conectores LC de
um lado e conectores SC do outro,
por exemplo.
 O LC (Lucent Connector)
é um conector
miniaturizado que, como
o nome sugere, foi
originalmente
desenvolvido pela
Lucent.
 Ele cresceu bastante em
popularidade, sobretudo
para uso em fibras
monomodo. Ele é o mais
usado em transceivers
10 Gigabit Ethernet:
 O ST (Straight Tip) é um
conector mais antigo, muito
popular para uso com fibras
multimodo.
 Ele foi o conector
predominante durante a
década de 1990, mas vem
perdendo espaço para o LC e
outros conectores mais
recentes.
 Ele é um conector estilo
baioneta, que lembra os
conectores BNC usados em
cabos coaxiais.
 Embora os ST sejam maiores
que os conectores LC, a
diferença não é muito grande:
O tubo branco cilíndrico que
aparece na ponta do conector não é
o fio de fibra propriamente dito,
mas sim o ferrolho (ferrule), que é o
componente central de todos os
conectores, responsável por
conduzir o fino núcleo de fibra e
fixá-lo dentro do conector.
Ele é uma peça de cerâmica, aço ou
polímero plástico, produzido com
uma grande precisão, já que com
um núcleo de poucos mícrons de
espessura, não existe muita margem
para erro:
A ponta do fio de fibra (fixada no
ferrolho) precisa ser perfeitamente
limpa, já que qualquer sujeira pode
prejudicar a passagem da luz,
atenuando o sinal.
Além de limpar a ponta antes da
conexão, é importante que ela seja
protegida usando o protector
plástico que acompanha o cabo
enquanto ele estiver sem uso.
Continuando, temos
o SC, que foi um dos
conectores mais
populares até a
virada do milénio.
Ele é um conector
simples e eficiente,
que usa um sistema
simples de encaixe e
oferece pouca perda
de sinal.
Ele é bastante popular em redes
Gigabit, tanto com cabos multimodo
quanto monomodo, mas vem
perdendo espaço para o LC. Uma
das desvantagens do SC é seu
tamanho avantajado; cada conector
tem aproximadamente o tamanho
de dois conectores RJ-45 colocados
em fila indiana, quase duas vezes
maior que o LC:
Finalizando, temos o MT-
RJ (Mechanical Transfer
Registered Jack) um
padrão novo, que utiliza
um ferrolho quadrado,
com dois orifícios (em vez
de apenas um) para
combinar as duas fibras
em um único conector,
pouco maior que um
conector telefónico.
Ele vem crescendo em
popularidade, substituindo os
conectores SC e ST em cabos de
fibra multimodo, mas ele não é
muito adequado para fibra
monomodo:
Além do uso de conectores, é
possível também unir dois fios de
fibra (processo chamado de splicing)
ou reparar um fio partido usando
dois métodos.
O primeiro é o processo de fusão
(fusion splicing), onde é usado um
arco eléctrico para soldar as duas
fibras, criando uma junção
permanente.
 Os aparelhos de fusão actuais
fazem a junção de forma semi-
automatizada, o problema é que
eles são muito caros (a maioria custa
a partir de US$ 15.000), de forma
que são acessíveis apenas a
empresas especializadas.
O segundo é um processo mecânico
(mechanical splicing), onde é usada
uma emenda de aplicação manual.
Os dois fios são juntados usando um
suporte e colados usando uma resina
especial, desenvolvida para não
obstruir a passagem da luz.
Como a junção é bem mais frágil que o
fio original, o trecho é reforçado
externamente para evitar uma nova
ruptura.
Temos aqui exemplos dos dois
processos, com um fusor da Ericsson e
um splicer mecânico:
CABOS DE FIBRA ÓPTICA

Existem dois tipos de cabos de fibra óptica, os


multimodo ou MMF (multimode fibre) e os
monomodo ou SMF (singlemode fibre).
As fibras monomodo possuem um núcleo muito
mais fino, de 8 a 10 mícrons de diâmetro,
enquanto as multimodo utilizam núcleos mais
espessos, tipicamente com 62.5 mícrons.
As fibras multimodo são mais baratas
e o núcleo mais espesso demanda
uma precisão menor nas conexões, o
que torna a instalação mais simples,
mas, em compensação, a atenuação
do sinal luminoso é muito maior.
Isso acontece porque o pequeno
diâmetro do núcleo das fibras
monomodo faz com que a luz se
concentre em um único feixe, que
percorre todo o cabo com um número
relativamente pequeno de reflexões.
O núcleo mais espesso das fibras
multimodo, por sua vez, favorece a
divisão do sinal em vários feixes
separados, que ricocheteiam dentro do
cabo em pontos diferentes,
aumentando brutalmente a perda
durante a transmissão, como você
pode ver nos desenhos a seguir:
 Para efeito de comparação, as fibras
multimodo permitem um alcance de
até 550 metros no Gigabit Ethernet e
300 metros no 10 Gigabit, enquanto as
fibras monomodo podem atingir até 80
km no padrão 10 Gigabit.
 Esta brutal diferença faz com que as
fibras multimodo sejam utilizadas
apenas em conexões de curta
distância, já que sairia muito mais caro
usar cabos multimodo e repetidores do
que usar um único cabo monomodo de
um ponto ao outro.
Tipos de Fibra Óptica. As duas de cima são
multimodais e a de baixo é monomodal.
CONCLUSÃO

A grande vantagem do uso de fibras ópticas é a


sua grande velocidade, imunidade à
interferência electromagnética e outras fontes
de ruído, tem peso e diâmetro menor.
A grande desvantagem de fibras ópticas é o seu
maior custo e a maior fragilidade dos cabos.

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